SEGUNDA SURPRESA DE CASAMENTO
Sou o Ma, esposo da Lu.
Tenho 37 anos e ela tem 36.
Gostaria muito de contar sobre algo que me deixou doido.
Não adianta.
O proibido atiçou a gente.
Somos um casal que está junto há mais de 15 anos, namoramos, noivamos e casamos normalmente .
Ambos fizemos faculdade, moramos em nossa casa, e temos uma família linda.
Ultimamente, quando começamos a nos abrir mais um com o outro passamos a ter uma identificação ainda mais forte em todos os sentidos, inclusive no sexo.
Gostamos das mesmas coisas na cama.
Somos parceiros e nos preocupamos com o prazer um do outro.
Ela é uma Morena, pele macia, 1,68, corpo bonito, com seios fartos, coxas grossas, cintura e um quadril de mulher brasileira.
Amo a bunda dela e frequentemente vejo as pessoas observando o seu traseiro, minha preferência.
Ultimamente, em nossas fantasias, contos e safadezas, tenho que confessar que ela vem demonstrando uma “queda” por homens morenos, fortes, tatuados, de pau grande e grosso.
Eu, sou um moreno claro, 1,80, descendente de italianos, malho a alguns anos e me encontro em forma.
Eu sempre gostei muito de sexo, me acho muito safado e as vezes tarado.
Minha esposa também gosta, porém parecia ter receio de conversar sobre isso comigo, por medo ou vergonha.
Depois de alguns anos de casados nos abrimos um com o outro e podemos ver de verdade o que pensávamos, sentíamos e desejávamos, isso melhorou muito nosso relacionamento.
Pelas histórias que ela conta, as amigas dela davam pra todo mundo, mas ela permaneceu recatada, tanto que conheceu poucos cacetes enquanto estava solteira, conforme me confidenciou.
Nos sempre fomos um casal na nossa, entretanto, adoramos transar, principalmente quando viajamos, ou visitamos lugares diferentes, e ela da aquela buceta gostosa enquanto se masturba.
Caralho é muito tesão.
Ultimamente temos transados muito, mais que no início do casamento e se pudéssemos faríamos sempre que pudéssemos.
Ela demonstra gostar muito de foder comigo, e do meu pau, que foi aquele que lhe comeu a primeira vez.
Ultimamente tenho insistido ela a dar o cuzinho.
Sempre que podemos e temos tempo, usamos nossos brinquedos, e curiosamente, a um tempo atrás comprei um caralho para ela.
Um vibrador moreno escuro, que imita um pênis, grosso, com veias e saco.
Ela ficou um pouco assustada no início, mas com muita conversa e brincadeiras, acabou gostando e dando um apelido para o cacete.
As vezes, quando estamos com tempo, vamos para o quarto, eu a massageio e após as preliminares pegamos o cacete, eu deito ao lado dela de uma maneira que posso enxergar ela esfregar o pinto em sua buceta, ficamos nos beijando e acariciando, e ela vai calmamente metendo a pica de uma forma sensual.
E caralho que tesão.
Após ela se acostumar com o tamanho, as vezes ela fecha os olhos e mete a pica sem dó na buceta, e eu fico incentivando e falando para ela gemer e falar para mim o que esta fazendo.
Ela mete o cacete sem parar e goza falando o quanto o pinto é grosso e duro, depois transamos loucamente e gozamos muito juntos.
Após conversamos, rimos e guardamos nosso amigo.
Conversamos algumas vezes do quando os brinquedos, e aquilo tem feito bem para o casal.
Mas, ela sempre deixa claro, que aquilo é apenas um fetiche, que só faz isso para me agradar, e que não poderia se tornar real.
Sempre que posso, fico atiçando a imaginação dela, mandando histórias ou imagens, onde sempre há um pênis grosso e moreno na história.
Ela percebeu o quanto isso me excita e me deixa tarado.
Por causa da minha tara ela também passou a tomar a iniciativa e em nossas transas falar sobre alguma situação ou imaginar ela fazendo alguma coisa com alguém do cacete grosso.
Nos dias em que ficamos falando safadezas e nos provocando durante o dia, veja sua buceta com uma lubrificação diferente, e um tesão que me deu a certeza que ela gosta de fantasiar isso comigo.
Mas nunca pensamos em colocar em pratica, talvez por vergonha, medo, mas despertei nela a curiosidade.
Vi a vontade crescendo em nós cada vez mais.
Ela começou a pesquisar sobre o assunto e viu que não é tão fora do comum casais terem essas fantasias, inclusive relatos de conhecidas, o que deixou ela mais a vontade.
Também escreveu alguns contos safados relatando experiências nesse sentido.
Sempre deixei claro para ela que jamais isso afetaria negativamente nosso casamento e nossa família.
Na verdade com toda essa liberdade, sinceridade, acabamos ficando mais carinhosos e confiantws um com o outro, e com muito mais tesão.
Mas ela continuava com medo.
Mas depois de começarmos a falar de safadezas assim, até eu mesmo me senti mais apaixonado, demonstrando carinho com atenção e elogios, e ela ficou mais fogosa na cama.
Pois bem.
Apesar de tudo o que escrevi, isso sempre ficou no imaginário.
Resolvi em uma dessas nossas viagens, dar de presente a ela a oportunidade de conhecer algum lugar paradisíaco.
Escolhi uma praia no Ceara, em abril, próximos de datas importantes para nós, baixa temporada, e assim poderíamos aproveitar mais.
Iriamos em uma quinta feira, e voltaríamos em uma segunda de manha, para não prejudicar nada no trabalho.
Eu, pesquisando em sites e através do Twitter, tomei conhecimento de um rapaz estrangeiro que fazia massagens “especiais” em um determinado Hotel Resort.
Conversamos por videoconferência para maior segurança, e ele me pareceu super profissional, moreno escuro, um cara de aparência excelente, de boa estatura, forte, dava para ver que fazia academia e muito simpático.
Marquei com ele no sábado, me contou os detalhes de como tudo funcionava, o que me aumentou ainda mais minha simpatia.
Comprei as passagens, pegamos o avião até la e chegando ao local aluguei um carro.
Pegamos nosso quanto em um lugar ótimo e por sorte com um bom preço.
Desfizemos nossas malas, tomamos banho e saímos para conhecer o local, depois jantamos e dormimos sem muito papo, pois estávamos muito cansados da viajem.
O dia seguinte foi maravilhoso.
Passeios, comida boa, fotos, muito sol e praia.
Ao final do dia, voltamos ao nosso quarto, e eu e minha esposa fizemos um sexo bem gostoso, eu por cima dela, dps trocamos e gozamos.
Tomamos banho e fomos jantar, rimos muito, bebemos e falamos bobagens.
Voltamos para o quarto e quase transamos de novo devido ao nosso entusiasmo.
Ela dormiu profundamente, e eu a observava, principalmente sua calcinha enfiada na bunda, enquanto pensava como seria o outro dia, e tive uma ereção fulminante, enconchei nela até pegar no sono.
No outro dia de manhã repetimos a dose, praia, passeio, fotos, muita diversão.
Estávamos com muito tesão exalando.
A tarde pegamos um pouco da piscina, puxei seu biquíni para o lado e em uma encochada percebi que minha esposa, estava encharcada.
Ela estava muito fogosa como nunca antes.
Ante do anoitecer, caminhamos de mãos dadas e nos declaramos um para o outro, comentei sobre estar molhada e ela riu e disse que também ficou supresa, mas que era paixão em razão de tudo.
Ela disse que queria ir logo para o quarto, para podermos meter gostoso, mas disse que não poderíamos, pois tinha agendado para ela uma surpresa especial em um outro resort próximo do nosso hotel.
Estávamos em um clima especial de amor e confiança, então ela viu meu jeito empolgado e disse também estar ansiosa.
Fomos para o quarto, tomamos um delicioso café da tarde, e ao entrar tomar banho, ela perguntou do que se tratava e confidenciei que era uma sessão especial de massagem em um Resort com um profissional famoso.
Enquanto tomávamos banho, se não fosse o horário teríamos transado tamanho o tesão, demos beijos e amassos fortes.
Minha esposa, incentivado por mim colocou um biquíni pequeno, que se amarrava nas laterais e sutiã que combinada que também se amarrava nas laterais e em cima dos ombros.
Colocou uma saída de praia, e seu corpo estava lindo vestido daquele jeito.
Saímos, pegamos o carro e fomos até o Resort.
Chegamos rápido e pude ver que era um local reservado, mas muito movimentado.
Super arrumado e aconchegante.
Nos dirigimos a recepção e a moça nos pediu para aguardar um pouco que Lustim, o massagista, logo nos chamaria.
Logo ele chegou a recepção para nos chamar, através do horário das 19.
Pude ver o rapaz que conversava por vídeo pessoalmente, era realmente alto e forte, moreno escuro, quase negro, estava de calça e camiseta branca que não marcavam o corpo, e de máscara branca sobre o nariz e a boca.
Nos dirigimos através de um corredor onde se ouvia apenas uma melodia baixa e mais nada.
Chegamos até o local onde nos atenderia, entramos, e vimos que tinha uma porta normal e outra interna anti som, o que explicava o silencio nos corredores.
Havia uma poltrona em um canto da sala em frente a uma porta para o banheiro, havia tambem um balcão do outro lado, um local onde as pessoas podiam se trocar e uma cama, no meio, sem cabeceira, utilizada para a massagem.
No local ele acendeu um incenso, ligou um som que parecia ser de uma frequência, me ofereceu uma bebida e abriu um champanhe para a minha esposa.
Tudo muito delicado, educado, extremamente arrumado e perfumado.
Lhe serviu uma taça e para mim um drink.
Se apresentou, explicou como funcionava a massagem e pediu para ela relaxar e deitar na maca/cama, apenas de biquíni e sutiã.
Não disse se tratar de uma massagem sensual, pois ele geralmente deixar rolar.
Em seguida Lustin baixou a luz quase que no escuro, acendeu duas velas aromaticas, ligou o ar condicionado no automático para ficar um ambiente agradável e trancou a porta.
Neste mesmo instante, minha esposa virou a cabeça imediatamente para mim, me flertando, olhando nos olhos parecendo surpresa por alguns segundos e depois abriu um sorrido largo de felicidade e contentamento.
Me fez um sinal e eu fui até ela, me deu um beijo e falou no meu ouvido que me amava muito.
Senti ela agradecida por aquilo e por confiar nela e dar a ela a permissão de aproveitar a massagem e o ambiente.
Tomou a taça de champanhe inteira, deitou de bruços e ficou a vontade.
Eu me sentei em um canto mais escuro da sala, na poltrona com meu drink, que apesar da penumbra dará para ver perfeitamente minha esposa.
Lustin pegou um óleo de massagem de cheiro muito agradável, e espalhou pelas suas costas e braços.
Iniciou a massagem com movimentos em suas mãos e braços.
Ele percorria seus braços e depois subia para suas costas e ombros.
Minha esposa as vezes apertava os olhos, e eu percebi que ela estava gostando.
Certas vezes ele atingia os locais certos, e ela dava pequenos gemidos, em resposta positiva a massagem.
Dava para ver que ele era realmente bom no que fazia e sabia realmente colocar um clima e nos deixar a vontade.
Enquanto ele massageava as suas costas, desamarrou seu sutiã, atrás e em cima, e continuou a massagem.
Minha esposa olhou para mim e não conseguiu ver direito minha expressão devido ao canto escuro da sala.
Mas não ligou, Lustin parecia saber o que estava fazendo e que aquilo fazia parte da massagem.
Isto me provocava um misto de tesão e ciúme, mas estava adorando ver ela gostar.
Ele derramou mais óleo em suas pernas e pés e desceu para massagear.
Deu atenção especial aos seus pés, subiu para suas panturrilhas e depois as coxas.
Massageava indo e voltando, do joelho até a poupa de sua bunda.
Apesar de sua calcinha do biquíni estar enterrada, em razão da bebida, do clima, e do escurinho, ela estava tranquila.
Ele não tinha pressa e levou um bom tempo massageando suas costas, pernas e pés.
Em um determinado momento ele parou, e pediu para ela se virar.
Na sua bancada ao lado, pegou uma toalha de rosto branca e deu a minha esposa para cobrir os seios e pediu seu sutiã.
Ela, talvez confiante pelo escuro não hesitou e tirou o restante da parte de cima do biquíni.
Ela pegou e colocou ao lado do balcão.
Virou de costas e começou a servir outra taça de champanhe.
Minha esposa olhou para mim e começou a se virar na pequena cama.
Virou para o meu lado sua bunda, e dava para ver como a calcinha estava enterrada, que valorizava ainda mais o rabo da minha esposa, além de um sorriso em seu rosto.
Nunca tinha visto ela tão audaciosa.
Ele então deu a ela a taça, e sem cerimonia tomou em uma golada só, olhou para mim e falou baixinho que não brinca em serviço.
Piada Interna.
Ela estava soltinha.
Servida de novo, tomou mais meia taça, e se deitou com a toalha cobrindo os seus seios.
Estava deitada apenas vestida com uma calcinha do biquíni, pequena, que mal cobria a sua buceta.
Realmente uma delícia para qualquer homem.
Lustin, começou novamente a massagem em seus braços, despejando o liquido que utilizava.
Do direito foi para o esquerdo, das mãos para os braços e dos braços para os ombros.
Naquele clima ótimo, Lustin percebeu que poderia avançar ainda mais na massagem visto que minha esposa começara a se soltar cada vez mais.
Passou a massagear seu peito sem retirar a toalha passando para suas costelas a barriga e subindo até abaixo de seu peito.
Ele, aproveitando a deixa, e ela parecendo gostar muito, perguntou:
- Posso retirar a toalha?
Ela parecia que estava aguardando esta pergunta, pois respondeu sem sequer mexer da posição deitada em que estava ou abrir os seus olhos:
- Sim, claro.
E, sob o efeito do champanhe, ela falou novamente, mas desta vez me provocando:
- Mas somente se meu esposo deixar.
Juro que depois que ela falou isso e sentia uma certa safadeza no seu tom de voz, meu pau começou a ficar duro como uma barra de ferro.
O simples fato dela desejar ficar um pouco nua em frente a um estranho me fez a desejar naquele instante.
Acenei com a cabeça positivamente e ele retirou a toalha.
Ele pegou mais óleo e ela deu mais uma golada no champanhe.
Ele iniciou novamente a massagem, mas desta vez suas mãos iniciavam nos ombros, passando pelo seu colo, peitos e abdômen.
E novamente aquilo se repetia, de forma firme suas mãos massageavam seus ombros e pescoço, seu colo, seus peitos e sua barriga até a sua cintura.
Eu apesar de estar babando de desejo por ela naquele momento, apenas assistia a sessão de massagem.
E ela as vezes tentava ver minha expressão, mas não conseguia devido a pouca luz.
Após uns 15, quase 20 minutos, ele parou e deu outra meia taça para minha esposa, ela havia tomado quase a garrafa toda.
Nunca tinha visto ela tão fã assim por bebidas alcoólicas.
Pensei, deve ser porque ele está servindo um Chandon.
Pegou o óleo novamente e espalhou por suas pernas.
Guardou a taça e iniciou novamente a massagem.
Iniciava pelos seus pés e ia até os seus joelhos e coxas.
Sua calcinha parecia estar mais enterrada ainda.
Ele calmamente passava o creme em suas coxas, e ela estava seminua, com seus seios exposto e apenas de calcinha.
Percebi os bicos de seus seios ficarem duros em virtude do clima e da massagem.
Neste momento minha esposa virou o rosto para o meu lado, e junto presenciamos, um volume imenso na calça de Lustin, atravessado e totalmente duro.
Se meu pau estava quase saindo da minha bermuda, imagina o dele, que estava ali massageando aquela bunda, peitos, aquelas pernas até a sua virilha, de frente com aquela buceta, coberta apenas por um fico tecido.
Lustin acabou envolvido pelo clima apesar do seu profissionalismo, e afinal, não era de ferro.
Pudemos perceber que se tratava de um cacete grande e grosso devido ao volume.
Ele percebeu que reparamos, parou um pouco e disse que ia até o banheiro.
Passou por nós e não deu para esconder sua enorme ereção.
Quando ele fechou a porta do banheiro ela virou para mim e disse:
- Você viu aquilo, amor?
- Aquilo o quê? Perguntei kkk só para ouvir a resposta.
- Ué, ele foi para o banheiro com o pau duro.
- E que pausão kkkkk
-Será que vai bater uma punheta lá dentro?
Foi quando eu disse:
-É, eu sei. Este costuma ser o resultado do que uma situação assim com vc causa em nos homens.
Ela riu. E eu disse:
- Ainda mais com esses peitão de fora e essa calcinha enterrada na sua bunda e na buceta!
Ela riu muito e perguntou:
- Você me acha linda? Você não se importa dele querer me comer e ficar com tesão assim? Você tem tesão por mim? Você me ama? Quer me comer? Agora? Assim como ele... você quer comer essa bucetinha, e esse rabinho, quer?
Me levantei e respondi segurando seu rosto:
- Te amo, você é minha vida. Minha Gostosa, meu tesão.
Nós então nos beijamos apaixonadamente.
Ela tomou o resto da garrafa de champanhe, secando ela.
Depois olhou para mim, com uma cara de safada e exclamou:
- Que tesão que eu estou, mais ainda do que de tarde, cuidado, sou capaz de fazer loucuras.
Realmente ela estava para o crime.
O rapaz continuava lá no banheiro.
Ou ele não conseguia sanar a ereção ou a punheta estava comendo solta lá dentro kkk
Levantei e sentei novamente na poltrona.
Esperamos um pouco e nada dele.
Ela levantou sem paciência e foi em minha direção.
Se ajoelhou em minha frente e delicadamente começou a abrir minha bermuda e dps abaixar a minha cueca.
Então perguntei o que ela estava fazendo.
Ela disse:
- Vou te chupar aqui mesmo.
Foi quando, eu também tomado pelo tesão, respondi:
- Tem que ser rápido, logo ele sai do banheiro.
Ela me respondeu:
- Eu não sei fazer rápido. E parece que ele vai demorar um pouco devido ao tamanho do problema dele. Kkkk. Além disso, seria um tesão para todos se ele visse a gente.
E me perguntou ainda:
- Você acha que esse tipo de coisa em uma massagem desse jeito não acontece?
Ela começou a me chupar, lambendo toda a extensão do meu pau.
Puxou sua calcinha para o lado e pensei que ia me cavalgar.
Mas começou a se masturbar.
Gostei mais ainda.
Ela chupava com vontade, parou um pouco, me olhou nos olhos, subiu e me deu um grande beijo de língua na minha boca que meu pau chegou a latejar.
Ela desceu novamente e voltou a sugar.
Eu reclinei a poltrona para trás e me deitei um pouco encostando as costas para ficar mais confortável.
Ela se ajeitou entre minhas pernas, ficando com a bunda bem arrebitada em direção a porta do banheiro, com a cabeça mais baixa que seu traseiro.
De repente, após 1 minuto de chupada, Lustin abra a porta de supetão como se tivesse vindo pegar alguma coisa.
Ao se deparar com a situação em meio ao escuro, disse baixinho:
- Ual!
Ele fez que ia retornar ao banheiro mas permaneceu imóvel, pois minha esposa sequer olhou para trás.
Mas não tinha como ela não saber que ele estava ali atrás, pelo barulho da porta, pela luminosidade que vinha do banheiro e iluminava sua bunda.
E acho que por isso ela começou a chupar meu pau fortemente, engolindo inteiro, fazendo estalos e pressionando com os lábios.
Ele, ficou de pé, em frente a porta do banheiro, aquela luz refletindo na bunda dela, olhando, e testando nossa reação e a dela, para sua presença.
Não falei nada também.
Ora, a massagem era para ser sensual mesmo.
Então aproveitei o boquete que recebia.
Dps de um tempo, ainda de pé e na porta do banheiro, Lustin começou a passar a mão por cima da calça em seu pau.
Tirou para fora como um alívio, pude ver que de fato o seu pau era de um calibre grosso.
Começou a acariciar lentamente com uma punheta, da base a cabeça do seu pau.
Imaginei que de onde ele estava dava para ver a bucetinha de minha esposa, iluminada pela luz.
Acho que já não era pela cena ou pelo clima que ele batia punheta, mas porque surgia nele a vontade de meter naquela buceta que estava a sua frente com certeza molhadinha.
Ao perceber um movimento diferente dele, ela começou a dar pequenas pausas e dava pequenas olhadas para trás.
Na primeira vez pude ver um sorriso de satisfação nela, pois notou que o pau de Lustin era grosso, meio torto e com umas veias que pareciam varizes.
A cabeça do pau brilhava, devido ao líquido que saia e ele ter molhado sua mão com sua língua.
Ainda bem, que ela dava essas paradas pois do contrário eu já teria gozado.
E eu queria continuar e acompanhar aquela loucura.
Porque embora eu tivesse o pau chupado, o show com certeza passava a ser para Lustin e aquilo me dava um tesao danado.
Passaram alguns segundos ele deu dois passos em direção ao escuro e a nós.
Ela virou, sorriu e voltou a atenção para meu pau.
Confiante e sentindo a nossa permissão, ele chegou mais próximo e desta vez já batia uma forte punheta estalada subindo e descendo a mão direita inteira sobre seu cacete.
Ela ouviu e gostou.
Durasso, a cabeçona de seu pau apontava para o teto.
Então ele exclamou:
- Que se foda, em português!
Ele havia me dito que embora a massagem fosse sensual e ele pudesse por vezes masturbar suas clientes, não participava de nada que fosse fora do normal.
Ou seja, ele não transava com suas clientes.
Apesar disso, se viu tomado pelo tesão.
Disse que brasileiras o tiravam do sério e se aproximou ainda mais.
Carinhosamente ele colocou a mão esquerda por sobre a bunda da minha esposa e foi descendo até a bucetinha dela com o dedo médio para baixo e dedão para cima.
Ela suspirou.
Pronto, ela estava soltinha.
Meu estômago ferveu.
Tesao, ciume e agonia me tomavam.
Não estava nos planos, mas quando percebi que ele enterrou em sua bucetinha o seu dedo do meio ela parou de me chupar e baixou a cabeça, apertou meu pau e começou a gemer baixinho.
Vi que o tesao já estava a mil e que ela estava curtindo o que estava acontecendo.
Não sendo impedido e devido ao fato dela dar leves reboladas, ele continuou.
Se aproximou dela e encostou a cabeça do cacete em sua buceta e começou a pincelar.
Enquanto esfregava o pau em sua buceta, ameaçava algumas vezes que ia socar, e a última delas, chegou a empurrar a cabeça.
Sentindo o cabeça invadir sua buceta, ela gemeu, soltou minha pica, agarrou forte minhas pernas e empinou a bunda instintivamente, sua cabeça ficou por entre as minhas pernas, e parecia que estava se preparando para o que estava por vir.
Pois como havíamos identificado seu calibre era grosso e grande.
Ele, vendo que novamente não tinha sido impedido, parou, se levantou e pegou uma camisinha no balcão, colocou rapidamente em seu cacete, e novamente encostou em sua buceta.
Desta vez, lentamente foi enterrando a cabeça do pau, para minha surpresa ela foi aceitando tudo.
Não havia necessidade de lubrificação pois ela naturalmente estava muito molhada.
Dava pequenos gemidos e apertava minha mão com força como se pedisse socorro.
Naquela altura já não havia mais nada que eu pudesse fazer ou impedir, pois bastava a ela apenas aguentar aquela vara.
E percebi que eu estava certo, ela tinha tesao em um cacete diferente na sua buceta.
Tinha tesão e vontade de sentir um cacete maior, Lustin não tinha encontrado dificuldade em encaixar inteiro o pau em sua, em sua até então bucetinha.
Quando ela sentiu os pelos dele encontrarem sua bunda ela soltou um gemido profundo.
Aquele cacete grosso e grande estava totalmente dentro.
Poucos segundos parado, ele começou a tirar e colocar de leve.
Ela estava sendo totalmente comida na minha frente, e eu não consigo descrever o que sentia.
Poucos instantes ele já metia com vigor em sua buceta.
Conforme a velocidade e a força das metidas subiam, ela também ia perdendo a compostura.
Começou a gemer alto implorando por pica e a falar em voz alta:
- Fode essa buceta fode. CARALHO.
- Come essa buceta, caralho.
- Bate nessa buceta caralho.
- Goza gostoso nessa buceta.
Meu pau doía de duro o que me mostrava que eu estava com muito tesao naquela situação.
Para ver melhor a foda, me levantei um pouco e pela luminosidade deu para ver que ele metia sem dó e o barulho da bunda dela ao encontro do corpo dele era demais.
As vezes ela soltava um ‘ai’ porque o cacete ia muito fundo.
O cheiro de sexo e o som era indescritível.
Lentamente ele ia enfiando o dedão em seu cuzinho e a medida que as socadas aumentavam o dedo também ia entrando cada vez mais.
Ela também falava que a buceta dela era muito gostosa e ‘hot’, que nunca tinha comido uma bucetinha tão apertada.
Ela começou a gozar e eu não aguentei, virei o rosto de ciúme e ao perceber, ela me segurou e deu uma tapa na minha cara, falando:
- Não vira a cara porra, não queria ver sua esposa gozando em um pau grosso, agora aguenta safado;
- Teu pau tá muito duro safado, tá curtindo né, ver tua mulher sendo fudida por outro né...
Ela então começou a emendar um gozo no outro.
Sem pensar ela pediu mais forte e mais rápido.
- Vai caralho... vc não é o foda, não para caralho.
Ele segurou sua bunda e deu mais umas socadas e berrou.
Depois das palavras dela e de ouvir ele gozando com ela, gozei em seguida, em uma quantidade nunca vista antes.
Ele retirou o pau, meio duro ainda, com uma quantidade grande de porra na camisinha.
Se virou e foi ao balcão se limpar.
Sua buceta ainda piscava de tesão.
Ela levantou e se sentou na Poltrona.
Eu a abracei, dei um beijo, falamos um eu te amo um para o outro e fui ao banheiro me limpar.
Havia porra em todo meu peito, barriga e coxas.
No banheiro vi que havia uma ducha, sabonetes diferentes e resolvi me banhar.
Me lavei, urinei e ouvi alguns gemidos.
Pensei comigo.
Não é possível, será que ela esta dando de novo pra ele?
A vontade de pau grande e grosso dela ainda não estava saciada.
Sai do banheiro puto e vi eles deitados.
Que cena surreal.
Ela cavalgava ele com seus joelhos na cama e uma de suas mãos em seu peito e a outra se masturbando.
Desta vez, o cacetão entrava e saia da sua buceta no Pelo!
Pensei comigo, provavelmente ele vai gozar fora.
Admirei ela, suada, de cabelo solto, aquela bunda subindo e descendo e seus peitos balançando.
Me confidenciou depois que ficaram nus na sala, se olharam, se aproximaram, e mesmo sem falar a mesma língua, entenderam que o tesão ainda estava batendo nos dois.
Ela se aproximou e pegou no pau dele levemente, que aos poucos voltou a ficar muito duro.
Ela tbm teve a bucetinha invadida por seus dedos.
Apesar de ter acabado de meter, ele ficou surpreso que em pouco tempo depois, sentiu na sua buceta dificuldade para a entrada de seus dedos.
Se beijaram e ele deitou na maca com ela vindo por cima.
Ficou esfregando o pau na buceta.
E assim foi pincelando a cabeça do pau entre os lábios até que não resistiu e acabou sentando.
Ele também não fez menção alguma de resistência e ajudou segurando em seus quadris.
Eu, ao me deparar com aquela cena, novamente estava com o cacete duro como uma Rocha.
Para minha surpresa ela fez algo que ainda não tinha feito comigo.
Ela parou mecher a bunda, ficou de cócoras, com a palma dos pés na cama, direcionou a cabeça do pau para a entrada da buceta e começou a sentar no cacete de forma rápida, fazendo barulho de um corpo batendo contra o outro.
Seus seios eram apertados e o pau não saia da buceta.
Novamente o cheiro de sexo tomou o local.
Cada vez que ela subia dava para ver o pau brilhando de tesão.
Ela estava gozando, falava coisas sem sentido.
Parou, subiu mais um pouco e direcionou a cabeçona do pau na pontinha do seu cuzinho.
Eu pensei comigo, ela não vai ter coragem.
Encostava, pressionava e tirava e assim continuava.
Cada vez um pouco mais da cabeça passava.
Em um ato de loucura deu uma sentada forte, entrou a cabeça e um pouco do corpo.
Deu um grito.
Ficou um pouco parada, se masturbando devagar e tentou mecher, sem sucesso.
Tirou o pau do cuzinho e novamente sentou nele sem dó com a buceta, desta vez violentamente até gozar.
Pensei em me juntar a eles mas resolvi deixar ela aproveitar a situação.
Ela parou um pouco, e o cacete permanecia inteiramente atolado.
Após o descanso, levantou e deitou na maca/cama.
Ele desceu, abriu suas pernas, e colocou a cabeça entre elas e começou a chupar sua buceta.
Eu via ele lambendo e enfiando sua língua, passango em seu grelo, subia e descia e ela gemia e gemia.
O cara era realmente profissional.
Após essa tremenda chupada e dela gozar na boca dele, ele levanta e leva sua mão até sua buceta introduzindo dois dedos do meio nela.
Era a sua especialidade.
Ele passou a mecher os dedos dentro dela seguida de uma metida forte e continua enquanto a masturbava por fora.
Movimentos rápidos, contínuos e precisos.
Só tinha visto algo assim em seu Twitter.
Sua buceta encharcou e ela teve mais uma fortíssima gozada que se prolongou por um tempo.
Suas pernas tremeram, e ela teve que se segurar.
Estava exausta.
Ele chegou ao seu ouvido e pediu para que ela o ajudasse a gozar por estava quase explodindo.
Ela desceu da maca e encaixou o cacete em sua buceta de pé mesmo.
Ele pediu por favor:
- Não quero mais meter nessa buceta pois não estou mais aguentando.
- Nunca conheci uma brasileira da buceta tão quente e que fica mordendo o pau da gente desse jeito.
Contrariada e tentada pela ideia de fazer aquele cara, profissional, um fodão do meio, não aguentar sua buceta e gozar, começou mecher seus quadris segurando ele pela bunda.
- Goza nessa buceta, caralho!
Metia com ele forte e alternava tapas no rosto e na bunda dele, fazendo ele socar.
Pensei em intervir, mas eu sabia que naquela altura nada podia fazer e ela já tinha visto que eu estava me acabando na punheta.
Ouvi Lustin então gemer forte e fazer uma expressão de que njá não aguentava mais, e abruptamente tira seu cacete de dentro dela.
Ela então, retomou a razão, pensou um pouco e se ajoelhou, riu, pois ela adora sentir que não estou aguentando mais sua buceta.
Então, começou a chupar vigorosamente aquele cacete enquanto batia uma punheta simultânea.
Enquanto ela engolia a cabeça e batia uma punheta vi suas mãos descerem e sumirem atrás do saco dele, massageando.
Foi o cúmulo para Lustin.
Segundos assim, ele já segurava sua cabeça, encaixando seu pau, fodendo sua boca, olhando para cima e berrando.
Encheu sua cara e boca de porra, e ela continuava batendo, e assim foi até o pau amolecer.
Sem dizer nada, se levantou, limpou-se, me pegou pela mão, e me sentou na Poltrona.
Me empurrou para deitar e sentou em meu pau que entrou inteiro em sua buceta sem dificuldades.
Olhei para o lado e Lustin, como se estivesse terminado o serviço, pegou suas roupas, e saiu do local, somente me falando:
- Fiquem a vontade.
Ela rebolava sobre meu pau e me olhava nos olhos com um sorriso.
Sua buceta estava incrivelmente quente e molhada.
Conforme ela mexia, piscava e mordiscava a buceta, como se agora eu recebesse a massagem.
Pensei que ela só queria me agradar dps da tremenda foda.
Mas fechou os olhos e começou a gemer forte.
Ela se abaixou, me abraçou e falou no meu ouvido:
- Me come agora vai. Me fode só do jeito que você sabe. Come essa buceta que é tua. Come caralho. Não tá com tesão. Não era isso que você queria. Então fode caralho.
Comecei a meter forte como nunca e a sentir sua bucetinha contrair como jamais tinha visto.
Começamos a nos beijar e ela logo gozou.
Parou e me disse:
- Não goza ainda.
Eu já não aguentava mais.
Ela se levantou um pouco e foi mais para frente, colocou meu pau na porta de seu cuzinho e foi sentando devagar até entrar inteiro.
Nos beijamos, se abraçamos e ficamos trocando carícias e conversando safadezas um com o outro sobre o que tinha acontecido.
A cada provocada dela, ela via meu pau latejar no seu cuzinho.
Ela desgrudou um pouco e começou a se masturbar.
Ficou em uma posição que sua bunda ficava bem aberta e ela tinha acesso a sua buceta.
Então me pediu para socar com força e gozar, pois, estava cansada.
Ela exalava um gemido a cada estocada.
Olhando em seus olhos urrei e gozei fortemente, enchendo seu cuzinho de porra.
Enquanto sentia seu rabinho piscar da sua última gozada.
Paramos, respiramos, passamos a nos beijar carinhosamente um ao outro, enquanto trocávamos carícias até o pau amolecer dentro dela.
Cansados, nos falamos quase que no mesmo tempo.
Vamos embora dormir.
Acordamos no outro dia, quase uma hora, com preguiça.
Almoçamos como recém casados.
Andamos de novo pela praia de mãos dadas, conversamos sobre tudo sem tocar no assunto.
Parecia que tinha sido um sonho ou uma fantasia, porque tudo tinha acontecido naturalmente e sem qualquer um de nós sair ofendido.
Mais tarde, deitados em uma rede ela me perguntou o que eu havia sentido.
Expliquei e comentei que nunca tinha sentido sua buceta tão quente e apertada.
Que nunca tinha me sentido tão apaixonado por ela.
Ela comentou que gozou varias vezes, de formas que nunca sentirá e que o pau alcançava e abria lugares nunca explorados.
Rimos e ela me tranquilizou dizendo que jamais contaria para alguém sobre aquilo, e que dá parte dela era apenas esta vez e pronto, pois estava saciada de seu desejo de pau grande e grosso.
Me senti aliviado e surpreendente um pouco frustrado.
Eu não ia desgostar se a gente repetisse aquilo outras vezes e quem sabe até com mulheres.
Com o passar dos dias ela passou a ficar ainda mais solta e ativa, e falar ainda mais putarias.
E eu adoro isso.
Todos os acontecimentos apimentavam nossas transas.
Ficamos mais unidos, mais apaixonados, mas tarados e parceiros.
Bom, contei a ela que escrevi nossa experiência e dei para ela ler.
Com sua aprovação coloquei no site.
Por fim, perguntei um dia se ela queria repetir a dose ou gostaria de uma outra “surpresa”.
Ela respondeu brincando e com uma risada debochada que a cota dela já estava preenchida.
Mas desta vez não senti firmeza em suas palavras...
Mas isso fica para outra hora.