Confesso que fiquei muito satisfeito com o trato que a tia Lu me deu durante aquele e os demais dias, porém não podia deixar esfriar o lance com minha mãe, depois da punhetinha que ela fez para mim, percebi que ela ficou um pouco chocada em ter feito e confesso que não achei que conseguiria já naquela noite, parece que toquei no psicológico dela e provavelmente juntou com o fato dela já vir tocando em mim a algumas noites durante o banho, e apesar de eu não ter segundas intenções no começo, meu pau dava sinais de vida com frequência e aquilo deve ter mexido com ela de alguma forma. Naquela noite, no banho agradeci a ela por ter me ajudado, falei que sabia que não era fácil, mas que não tinha por que ficar grilada e tal, conversamos e fui sempre colocando que era natural e agradecia de novo e falava que tinha sido muito bom, ela hora desconversava, hora dava corda e apesar de não ter batido outra para mim, acredito que por que não pedi, ela demorou mais que o normal para lavar o meu pau. Não noites seguintes, ainda satisfeito como trato que tia Lu estava dando durante o dia, eu mantive essa linha com mamãe e ela já pegava com gosto no meu pau e lavava ele com bastante cuidado, mas eu seguia sem pedir nada, apesar dele ficar duro todas as vezes, até que chegou o final de semana e tia Lu não viria, pois minha mãe não trabalhava. Quando acordei pedi para tomar banho, ela meio que estranhou, mas falei que eu tomava todos os dias, que a tia Lu me ajudava um pouco, ela torceu um pouco a boca, fez uma cara de estranheza e fomos para o banheiro. Ela foi me banhando como toda noite, mas perguntou como era o banho que a tia lu me dava, enrolei falando que era superficial, que não era como oque ela me dava, até deu uma reclamadinha e quando ela foi lavar meu pau, ela estava mexendo nele, ensaboando e tirando, ensaboando e tirando o sabão.
- Mãe, sabe que isso é muito gostoso, a senhora não quer me ajudar de novo?
- Ai filho, essa história de novo.
- Prefere que eu peça pra tia Lu, kkk.
- Está louco? claro que não..
- Então mãe, todo dia esse banho, a senhora ta sentindo como ele fica, depois fica todo dolorido.
Eu fui no psicológico dela de novo, mas ela ia negando, argumentando, mas não largava meu pau, ficava falando e mexendo nele.
- Assim mesmo mãe, está uma delicia, relaxa tanto que esqueço até as dores.
- Ai filho, isso não pode ser natural, nunca vi nenhuma mãe falar que fez isso.
- Não fala, mas tenho certeza que nesta situação faz e ninguém precisa saber... só continua assim mãe.
Diferente da primeira vez, ela ficou de frente comigo, em pé, me punhetando com as duas mãos, alisando as bolas e mexendo da base até a cabeça com a outra.
- Vai filho, termina então.
- Senta mãe, não é assim também.
Com os pés empurrei o banquinho que eu usava as vezes, ela olhou meio de lado e sentou, seu rosto ficou bem na altura do meu pau, só de ver aquela cena, meu pau pulsou. Minha mãe era uma mulher de 38 anos, bem cuidada, lábios carnudos, cabelos pretos compridos, seios fartos, bunda redonda, um corpo que fazia meus amigos ficarem olhando sempre que iam em casa.
Sentadinha na minha frente, começou a punhetar melhor, o rosto chegava perto do meu pau, mas ela não encostava nada além das mãos, aquilo foi me deixando louco. Ela foi punhetando um pouco mais rápido.
- Ai mãe, assim eu vou gozar mãe, que delicia, esta perfeito, ai mãe.. hummmmmm
Ela olhava para cima, um olhar de vergonha e satisfação, quanto mais eu gemia, mais ela movimentava, fazendo movimentos não só para frente e para trás, mas circulares também.
- Você é demais mãe, vou gozar.. não para...
Ela meio que se afastou um pouco.
- Não mãe desse jeitinho, não para, continua exatamente assim que esta maravilhoso... aiiii... hummm.. assim mãe.. porra.. nossaaa.. assimmmm.. ahhhh ahhhh AHHHHHHHHHHHHHHHH mãeeeeeeee
o primeiro jato foi direto no rosto dela pegando no nariz e descendo na boca, ela se assustou um pouco, mas continuou, o segundo foi mais fraco, pegou na blusa dela e o restante escorria pelas mãos que continuavam a apertar e tirar até a ultima gotinha, tive a impressão que ela abriu a boca um pouco e sua língua passou na minha porra, parecia querer sentir o gosto dela.
- Mãe, que sensação incrível.. só você me faz sentir isso, desse jeito.
Ela não falou nada, se limpou e voltou a me lavar, me vestiu e durante todo dia fiquei ao redor dela, sempre fazendo carinho, encostando, meu pai estava no trabalho e estávamos sozinhos, então aproveitei para tirar umas casquinhas dela. As vezes saia de lado, as vezes ficava sentindo meu pau duro atrás dela, devia estar em um dilema enorme. Em casa ela costumava ficar a vontade, usar shortinhos bem curtos, as vezes com o shorts do pijama e nesse caso, sem calcinha, sem soutien, então os bicos marcavam a blusa e oque antes eu não prestava atenção, agora me deixava louco de tesão e não poder me masturbar a vontade era ruim, porém me abria a maravilhosa possibilidade de aproveitar a situação, alias eu já estava planejando para quando tirasse os curativos e o gesso, não queria que aquilo acabasse mais. No sábado meu pai costumava trabalhar até as 17 hs, então era normal ficarmos sozinhos, durante o almoço minha mãe disse que queria falar comigo, ja gelei achando que era sobre o ocorrido, pensei, acabou a minha punhetinha, mas o assunto era grave, ela me disse que eles iam se separar, meus pais não brigavam , mas ela disse que já não eram um casal a muito tempo, e como são jovens ainda era melhor agora do que daqui a 10 anos, ela me disse que já estava tudo certo, mas com meu acidente acharam melhor esperar, mas como ela fazia tudo chegou a conclusão que com ele ou sem , as coisas seriam iguais, então que iria falar com ele assim que chegasse para já resolver as coisas e seguirem suas vidas. Quando meu pai chegou, eles conversaram numa boa, me chamaram e ficou acertado que eles seguiriam com a separação, inclusive no domingo ele já iria levar as coisas para a casa da minha avó, oque já estava certo desde antes do acidente comigo, falaram que me amavam e aquela conversa toda e no domingo de manhã, meu pai foi. Minha mãe ficou calada durante o dia, demonstrando normalidade, mas dava para perceber que apesar de tudo ela sentia pelo fim, cuidou de mim durante o dia a noite o banho ficou em silencio, acabou indo se deitar por volta das 22 hs, por volta das 23:30 hs fui ao quarto dela, e ela ainda estava acordada, parecia ter chorado, me deitei ao lado dela meio de lado, ela veio bem coladinha em mim e se encaixou no meu corpo. tentei fazer um carinho nos cabelos dela, passava meu rosto nos cabelos, próximo do pescoço, as vezes ela se aconchegava mais, senti que ela queria um abraço bem apertado, mas eu ainda não conseguiu do jeito que ela queria, me esforcei para ficar bem colado, ela estava com um baby doll curtinho e larguinho sem calcinha, eu dormia de cueca apenas, e sentir o corpo dela daquele jeito, mesmo ela parecendo estar chorando quando entrei, me excitava demais e meu pau começou a ficar duro, tentei controlar a ereção, mas não teve jeito, foi crescendo e como estava pressionado pelo corpo dela foi pressionando a bunda dela e não tinha como ela não sentir, mesmo assim não saia, ao contrário, continuava se aconchegando, se encaixando mais e mais. Nesse ponto, comece roçar mais meu rosto no pescoço dela, na nuca, sentia ela arrepiando, roçava minha perna na dela até que ela passou uma das pernas dela sobre a minha, abrindo a perna, ainda de ladinho, meu pau encaixou perfeitamente na bunda dela, em movimentos bem suaves, ela subia o corpo um pouco e descia, como se quisesse empurrar meu pau para baixo, em direção a sua buceta, mas a cueca não dava muita mobilidade para ele e não chegava no ponto que eu e pelo jeito, ela queria. Em um momento em que eu beijava o pescoço dela, seu braço contornou minha cabeça passando a mão nos meus cabelos e puxando em direção a ela. Parecia que ela estava se entregando.
- Agora você é o homem da casa filho.
Disse isso e forçou a bunda em mim, dando uma rebolada, meu pau já estava todo espremido dentro da cueca, ela virou o rosto buscando o meu, e senti sua boca tocando a minha, os olhos fechados, sua mão foi na minha cintura e começou a forçar minha cueca para baixo, meu pau duro demais, enroscou e ela enfiou a mão dentro puxando meu pau para fora e terminando de me despir, segurou meu pau de novo, ergueu uma das pernas e encaixou meu pau entre as pernas dela, porém não tinha tirado o shortinho dela ainda, apenas colocou meu pau ali, no vãozinho do shorts com o corpo dela, senti sua buceta quente, ela jogava a bunda para trás até conseguir sentir ele o máximo roçando na sua buceta, desceu a perna e ficou se roçando em mim, de inicio sentia o calor entre as pernas dela e devagar fui sentindo algo úmido, meu pau deslizava gostoso e fácil entre as pernas dela, mas sem penetração, ela agarrava meus cabelos, puxava, se contorcia, gemia, grunhia, em um dos movimentos, meu pau quase entrou dentro dela, que parou o movimento na hora, meu coração e o dela estavam a mil por hora, eu já queria gozar só de sentir ela daquela forma.
- Assim você me mata mãe.
- Que loucura é essa? que sensação é essa? ai filho... não quero me controlar, mas não sei como vai ser depois.
Ela falava, mas seu corpo não parava, falava sussurrando, uma voz gostosa, cheia de tesão.
- Quero você filho, só hoje, mas eu quero, preciso.
Então tirou seu shorts jogando para longe, abriu a perna, colocou a mão entre as suas pegando meu pau pela pontinha e guiando até a sua buceta, ainda de ladinho, se inclinou um pouco para frente, arrebitou a bunda e se afastou devagar enquanto eu empurrava, a cabecinha deslizou e foi escorregando cada milímetro do meu pau para dentro daquela buceta encharcada até sentir minhas bolas batendo no corpo dela, comecei um movimento de vai e vem, e ela rebolando junto, era perfeito como estávamos sincronizados.
- AHHHHHH FILHO>>>> AHHHHHHH
Ela gemia e mordia os lençóis entre as mãos, parecia querer gritar, se libertar...ficamos nesse movimento alguns minuto, eu sentia como ela era molhada, então sem tirar de dentro ela foi afastando e me virando até conseguir ficar sentada sobre mim, suas mãos seguravam no meu tornozelo, sua bunda era uma visão maravilhosa, começou subir e descer, sentia minhas bolas meladas do mel que escorria da sua buceta.
- AAIIIIII.. Tanto tempo que não sentia isso.. AHHHHH.. filho.. mamãe vai gozar de novo..
Seu corpo todo inclinado na direção dos meus pés, minha visão da sua bunda, seu cuzinho depiladinho e meu pau sendo engolido vez após vez, conforme descia o choque do corpo dela com o meu era delicioso de ouvir, forte e fundo, ela não parava.. grunhia e gemia.. de repente fazia movimentos bem curtos, só na cabecinha, meu pau pulsava dentro dela, melado, babado daquele mel que lubrificava e deixava quente até as minhas bolas.
- AI filho.. AI FIlho.. AHHHHH>. AHHAHHHH.. HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
- HAAAAAAAAA.... porra mãeeeeeeee.. não vou conseguir segurarrrrrrrr
- Goza.. GOZAA.. AHHHHH...
Logo depois dela, enchi sua buceta de porra, ela quase que inteiramente inclinada para frente, meu pai só com a cabecinha dentro dela, escorria porra a medida que nos mexíamos. Depois de alguns segundos, ainda recuperando o folego, ela saiu de cima de mim, a porra caiu de uma vez sobre o meu pau e minhas bolas, suas mãos passavam encima, espalhando sobre a minha púbis todo leite derramado, ela me olhava bem fundo nos olhos agora, não desviava o olhar, colocou a cabecinha na boca, dando aquela sugada rápida que da um estralo, apertou a base do meu pau que ainda esta meio duro. Senti que ela queria mais e eu 18 aninhos, tinha mais para ela.