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CARONA COM SEGUNDAS INTENCOES

Sempre tive um tesão enorme por minha colega de trabalho. O nome dela é Fernanda. Algo me dizia que ela era muito safada e gostava de muita sacanagem. Eu me masturbava muitas vezes pensando nela, imaginando como seria estar com ela e sentindo seu corpo gostoso sobre meu. Fazia isso, inclusive durante o expediente. Então tive uma idéia que nos aproximou bastante.



Eu percebia que ela acessava muito a internet e gostava de bater papo com pessoas pelo ICQ, então criei um nome fictício no ICQ e comecei a teclar com ela todos os dias, como se ela não me conhecesse, e foi assim que descobri todas as taras e fantasias que ela tinha. Conversamos por várias semanas, sobre tudo, mas principalmente fantasias, intimidades, coisas excitantes, eu já não aguentava mais de tanta vontade de senti-la, tocá-la, queria que soubesse que aquela pessoa com quem ela se abria e falava todas aquelas putarias, intimidades, sacanagens e taras, era na verdade alguém bem práximo dela, que a desejava muito e queria possuí-la de todas as formas.



Então, finalmente trocamos telefones e ela me ligou, no começo ela não reconheceu minha voz, conversamos um pouco e meu tesão aumentou mais e mais, como de costume acabei indo ate o banheiro, pois precisava descarregar todo aquele tesão, pois ao ouvir a voz dela, não resisti, meu pau estava doendo de tão duro. Foi muito bom, mas quando eu estava retornando para minha sala, nos encontramos no caminho e ela ficou meio sem graça, acho que percebendo que era eu a pessoa com quem ela se abrira todos aqueles dias. Pensei que tinham terminado ali todas as minhas esperanças de realizar com ela tudo que havíamos conversado, mas não foi o que aconteceu, a partir daquele momento, apesar do medo, continuamos a nos falar, de forma mais intensa e como ela não se afastou de mim comecei a assediá-la, querendo realizar tudo que falávamos, transformar aquelas taras em realidade e não mais apenas ficar teclando através do computador.



Num certo dia a ofereci carona apos o trabalho, mas ela sacou que eu estava mal intencionado, mesmo assim aceitou. Entramos no carro e como de costume meu pau já estava duro e latejando, falei pra ela que queria sentir sua boca molhada nele, Fernanda exitou um pouco, mas aos poucos foi se soltando. Coloquei sua mão sobre minha calca, abri meu zíper, coloquei meu cacete duro pra fora e de imediato ela o pegou, nesse momento ele ficou mais duro ainda, como era bom, eu nem acreditava que iria sentir tudo que imaginara por muitos dias.



Sai imediatamente do estacionamento e enquanto eu dirigia o carro ela se pôs de quatro no banco do carro e começou a pagar um boquete enlouquecedor em mim... A vontade que eu tinha era gozar imediatamente, pois a muito eu desejava sentir aquela boca quente e gostosa. Mas me contive, aproveitei cada mamada dela. Fernanda me chupava, sugava a cabeça do meu pau com vontade, como se fosse uma criança faminta com uma mamadeira na boca. Enquanto ela me chupava fazia movimentos suaves em sua cabeça para cima e para baixo, fazia carinho em seu pescoço, elogiava a forma como ela fazia aquela falação tão gostosa. Eu já aguentava mais de tesão e falei pra ela que iria gozar, nesse momento pensei que fosse tirar meu pau da boca e fazer eu gozar numa punheta deliciosa, mas não... Ela, com mais vontade ainda chupou meu pau, engoliu ele todinho, aumentou a velocidade dos movimentos de vai e vem, sugando a cabeça intensamente, quando ela sentiu que eu estava explodindo num gozo maravilhoso, segurou meu cacete dentro da boca e não deixou escapar uma gota.



Relaxei e disse pra ela que aquele foi um dos melhores boquetes que eu tinha recebido em minha vida... Limpei-me, guardei meu cacete e a levei ate o seu destino. Mas esse foi apenas o primeiro encontro tárrido que tivemos. A partir daquele dia ficamos mais íntimos e hoje somos confidentes, trocando experiências e relatos que em outra oportunidade contarei aqui.