Como já contei, minha esposa seduziu o sobrinho na beira da piscina, e viraram amantes.
Porém, ela me contava com detalhes cada trepada com o garoto.
Até que um dia, eu resolvi entrar na brincadeira. Então combinamos que eu ia chegar mais cedo, e eu iria surpreender os dois numa transa, para entrar com tudo mesmo.
Logo ela me mandou a mensagem, dizendo que tava na hora de acontecer.
Eu corri prá casa, cheio de intenções...
Quando eu cheguei, parei o carro na entrada da chácara, e acabei de entrar a pé, prá não dar pistas que eu tava chegando.
Entrei sem barulho, e ouvi os dois na conversa, na nossa cama. Fiquei na porta, esperando a coisa começar a acontecer. Era esse o combinado.
Depois dos beijos iniciais, mas mamadas, lambidas, ela falou que queria de 4. Então, ela ficou de 4 na cama, e liberou a bundona para o garoto.
Quando ele tinha acabado de colocar, eu entrei no quarto. Ele nem sabia o que fazer. Ficou todo sem jeito, tentando se justificar. Porém eu acalmei, dizendo que já sabia de tudo, e que também queria participar, afinal era um pedido dela.
Depois do susto inicial, ele ainda de pau duro, com ela acariciando, eu me despi e coloquei meu pau na boca dela, enquanto ela mamava o pau do garoto. Cheguei a ficar com um pouco de inveja, pois era pelo menos uns 3 cm maior que o meu. Por isso ela estava tão feliz com o garoto...
Ela então disse que queria mesmo de 4. Então voltou à posição, e ele encaixou suavemente, enquanto eu, sentado à frente dela, recebia a mamada daquela boca quente.
Só que o combinado mesmo, era ir além. Então eu peguei uma bisnaga de lubrificante na gaveta ao lado, e fiquei de pé, ao lado dele. Pedi para tirar, que a farra ia melhorar.
Passei o lubrificante na portinha do cuzinho, e ele só olhando.
Coloquei um dedo, depois dois, e mandei ele também fazer aquilo. Ele mandou ver na hora, quase babando de tesão.
Ela só ia rebolando devagarinho, e deixando a bunda cada vez mais arrebitada.
Então eu falei prá ele prestar atenção, que ia aprender algo novo. Encostei meu pau na portinha, e coloquei devagarinho no cuzinho da bunduda. Coloquei até o talo, e tirei.
Saiu um pouco sujo, mas limpei com uma toalhinha umedecida.
Falei que agora era a vez dele, mas tinha que ser delicadamente, por que o dele era maior, e ela não tava acostumada. E ele caprichou... Encaixou na portinha, segurou pelas ancas e foi colocando bem devagarinho. Ela gemia mais alto, dizendo que tava doendo, mas ele tinha que continuar. E foi também até o talo. Eu fiquei doido de tesão, vendo aquele pau entrando onde só o meu tinha entrado. A xana dela chegava a pingar de tão molhada. Então eu dei a dica final: bomba suavemente, e vai aumentando a velocidade, até gozar, e quando gozar, segura no fundo, com força.
Ele atendeu direitinho. Ela chegava a dar uns urros de tesão. Os peitões balançavam, as nádegas pulavam, e o garoto mandando ver.
Antes dele gozar, ela não aguentou, e gozou. Isso deixou ele com mais tesão ainda, metendo mais forte. Quando ele gozou, ele puxou ela com força, enterrou tudo e encheu ela de porra.
Ela se deitou, e ele deitou por cima, sem tirar o pau. Estavam os dois cansados da mais gostosa gozada.
Naquela tarde, eu só fiquei olhando. Depois ela me deu uma mamada de consolo, enquanto o garoto dava mais uma na xana melada dela.
Aí virou a coroa gostosa com seus dois amantes.
Ele prestou o vestibular, entrou na faculdade, e eu sei que tá trepando com ela mais do que eu.