Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A MULHER DO MEU AMIGO DE INFâNCIA

A historia que eu passo a narrar aqui aconteceu no ano de 2000, e envolve Roberto, meu amigo, eu e Mônica, sua esposa, uma loira de 26 anos, 1.70 de altura 60 kg com seios de pequenos para médio uma cinturinha incrivelmente fina, coxas grossas e torneadas, uma bucetinha linda, isso eu vi depois, tipo capô de fusca, inchadinha e o charme, com pelinhos loiros (naturais) aparados tipo moicano, mas o que chama mais atenção nela é a bunda, maravilhosa redondinha, empinadinha, firme e por causa do tamanho ela sá usa calcinhas fio-dental.

Mônica vivia brigando com ele por causa da fama de garanhão que ele mesmo fazia questão de manter, e foi em uma destas brigas que éla resolveu que se ele não arrumasse um emprego ela é quem iria arrumar, ele ficou desempregado logo apás o casamento, e como era contra ela trabalhar, foi à luta.

Eu ajudava no que podia, passava para ele tudo o que arrumava na internet sobre vagas de empregos mas estava difícil, foi então que apareceu uma vaga para trabalhar em Manaus.

Roberto pediu para que eu enviasse o seu currículo e na mesma semana foi contatado para uma entrevista, Mônica não gostou, mas se era a única chance eles iriam para lá, não seria difícil recomeçar porque eles tinham menos de um ano de casados.

Depois de vários telefonemas acertando detalhes a empresa resolveu fazer uma experiência com Roberto, mas tinha um problema, ele teria que ir sozinho e depois de efetivado a empresa providenciaria a ida de Mônica para lá.

Meio que contrariada ela concordou mesmo porque não havia outro jeito, no dia a caminho do aeroporto me pediu que tomasse conta de Mônica e a auxiliasse no que fosse preciso, claro que concordei de imediato afinal éramos amigos de muitos anos.

De volta para casa fiquei uns três dias sem ter contato com ela, até que resolvi fazer-lhe uma visita e saber se estava tudo certo, quando chequei ao portão encontrei-a chegando da feira.

Eu não podia deixar de notar, Mônica usava uma calça de lycra branca que deixa ver uma micro calcinha enfiada na bunda e que marcava sua testa inchada, um top que realçava seus seios sem o sutiã, ela me convidou para entrar e tomar uma cerveja, claro que não recusei, eu ia ajudando com as compras e não conseguia tirar o olho daquela bunda maravilhosa.

Como estava suada, Mônica me disse para eu ficar à vontade que ela iria tomar uma ducha a fim de refrescar-se e tirar aquela roupa apertada, quando ela retornou usava um top sem sutiã que realçava o bico dos seus seios e uma mini-saia que deixava suas coxas a mostra, ficamos batendo papo e depois de algumas cervejas e uma conversa muito aberta afinal Mônica e eu conversávamos sobre qualquer assunto inclusive sexo sem o menor constrangimento.

E foi ai que ela começou a reclamar do comportamento de Roberto dizendo que ele andava meio distante e não a procurava mais na cama deixando-a preocupada e carente porque como ela mesma diz adora um bom pinto e não consegue ficar muito tempo sem um, essa conversa me deixava excitado, eu sabia que Roberto dava as suas escapadas, mas deixar aquela cavala na saudade era demais.

Enquanto conversava eu fantasiava aquela mulher na cama, segundo Roberto me confidenciou uma vez, ela não recusava nada era muito fogosa e entregava-se por inteira, e gostava muito de variar nas relações, enquanto conversamos ela perguntou se eu sabia de algum caso de seu marido, claro que eu neguei, mas não fui muito convincente afinal já estava de pau duro e pensava com a cabeça de baixo.

Nessa hora acho que fiquei vermelho, então ela me perguntou o que eu achava do seu corpo, ai a coisa ficou feia, mas não tinha como negar, os muitos anos de amizade, liberdade com o casal e as cervejas me fez ser muito explicito, eu disse que ela tinha um corpo maravilhoso que todo homem desejaria desfrutar e que até eu já havia dedicado muitas das minhas punhetas a ela, ai foi a vez dela ficar sem graça, mas deu um sorriso porque sabia que eu a olhava com desejo desde a época de solteira, mas nunca havia tentado nada em consideração ao amigo, ai ela me surpreendeu dizendo que também me achava um tesãozinho, então ela olhou nos meus olhos e disse, eu preciso que você me faça um favor, você seria capaz de guardar um segredo, e antes de eu responder ela disparou, quero ver o que você faz comigo na cama quero que me possua porque já estou subindo pelas paredes, e já foi me agarrando.

Eu tirei o top que ela usava e comecei a chupar seus seios que já estavam duros de tesão, eu revezava entre um e outro enquanto mordia os biquinhos deixando-a louca de tesão.

Tirei sua saia e pude ver aquela tanguinha branca, minúscula que mal cobria sua boceta, atrás era sá um fio dental enfiado no rego, então eu a levei para a cama e coloquei-a deitada fui chupando sua buceta, enfiava a língua e dava umas chupadas no seu grelinho que estava intumescido Mônica urrava de prazer e dizia, vai me chupa, me faz gozar gostoso, isso me vira do avesso me fode com essa língua gostosa, faz o que o meu marido não consegue, me faz gozar muito, ela parecia estar descontrolada, falava coisas sem nexo.

Ela me segurava pela cabeça e puxava de encontro a sua gruta, parecia que queria me enfiar dentro dela, a cada gozada seu corpo estremecia todo e ela queria mais, então pediu para chupar o meu pau eu fiquei em pé ao lado da cama e ela começou a me punhetar lentamente até que enfiou o que pode na boca, ela alternava entre chupadas e lambidas na cabeça me levando aos céus, ficamos assim por uns dez minutos até que eu vi que não iria aguentar por minuto mais tempo e queria fuder aquela buceta tão sonhada então coloquei deitada na cama novamente entrei no meio das suas pernas e fui passando a cabeça do meu pau nos lábios da sua grutinha que já estava encharcada de tesão e gozo, eu passava a cabeça do meu pau na entrada da sua gruta e ela jogava o quadril de encontro a mim querendo que eu a penetrasse logo.

Então eu encaixei ele na entrada da sua fenda e fui empurrando devagar sentindo suas carnes se abrindo, Mônica estava de olhos fechados e gemia dizendo, vai enfia, mete , mete tudo, me rasga eu quero me acabar nesse cacete gostoso.

Quando ela sentiu meu saco encostar-se à sua bunda, ela cruzou as pernas nas minhas costas e começou a rebolar, com poucos segundos ela já começou a gemer e dizer que ia gozar , ela controlava os movimentos me puxando fazendo meu pau penetrar até o fundo da sua gruta até que seu corpo estremeceu e ela soltou um gemido de tesão e gozo.

Eu sentia o calor e as contrações da sua buceta em volta do meu pau, assim que seu corpo relaxou eu iniciei um movimento de entra e sai bem lento até que ela voltou a rebolar e dizer, vai mete, goza na minha buceta, eu quero sentir a sua porra toda na minha xaninha, então eu acelerei os movimentos até que ela começou a gemer novamente e dizer que ia gozar então eu não me segurei mais e inundei sua gruta com a minha porra quente ao mesmo tempo em que ela se acabava em mais um orgasmo, ficamos ali, eu deitado por cima dela com meu pau enfiado na sua buceta até amolecer e sair, deixando escorrer todo o nosso gozo que estava dentro dela.

Fomos tomar um banho, eu ensaboava seu corpo admirando as curvas perfeitas mais precisamente aquela bunda maravilhosa com uns pelinhos loirinhos, foi ai que rolou o primeiro beijo, um beijo quente nossas línguas se tocavam em nossas despertando nosso tesão novamente, eu virei a de costas para mim com as mãos apoiadas na parede e penetrei meu pau no meio das suas pernas, ela arrebitou a bunda me deu um sorriso sacana e falou - vai come o meu cuzinho, goza nessa bunda que você sempre desejou e vive comendo com os olhos, então eu forcei a cabeça na entrada daquele cuzinho apertado, meu pau foi entrando ela gemia e pedia , vai devagar, enfia mais enfia tudo eu quero esse pau todinho dentro de mim, enquanto estocava no fundo do seu cuzinho, eu acariciava seu grelo fazendo-a delirar de prazer, ela se contorcia toda e seus gemidos aumentaram até ela gozar novamente, eu podia sentir as contrações em volta do meu pau que me fazeram encher seu de porra quente.

Terminamos o banho e fomos para a cama, ficamos deitados nos acariciando, foi então que o telefone tocou, era Roberto querendo saber como estavam as coisas e com alguns minutos de conversa eu deitei no meio das suas pernas e enfiei a língua na sua racha, ela não queria, mas o tesão foi maior então ele perguntou o que ela estava fazendo e ela para provocar disse que estava deitada na cama pelada imaginando ele chupando a sua bucetinha ai começou a sacanagem, tudo o que eu fazia ela dizia que era ele, aquilo deixou nás dois em ponto de bala, eu chupava sua buceta e ela gemia no telefone, ele do outro lado dava corda para ela ir falando até que seu corpo estremeceu todo e ela explodiu num gozo intenso na minha língua.

Ele adorou aquilo e disse que precisava desligar, mas que à noite ligaria novamente para mais uma seção de sexo por telefone.

Ela me disse que eu era louco mas que tinha adorado e que tinha gozado deliciosamente e como eu ainda estava de pau duro não havia gozado ainda, ela veio por cima de mim e ajeitou meu pau e foi decendo e rebolando fazendo o ir para no fundo da sua grutinha depois iniciou uma cavalgada até me fazer gozar junto com ela, estávamos exaustos e ficamos deitados na cama o resto da tarde.

Já estava escuro quando fomos tomar um banho, estávamos nos acariciando debaixo do chuveiro quando eu pedi para comer o seu cuzinho novamente, ela disse com a maior cara de safada que achava que eu não ia pedir e foi virando e arrebitou a bunda, eu encaixei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e fui empurrando, ela reclamou um pouco, mas logo estava gemendo e gozando com meu pau todo enterrado no cu.

Já eram por volta de 21:00 hrs, nás estávamos na cama assistindo TV, quando Roberto ligou, e já foi logo dizendo que queria comer ela por telefone, ele pediu para ela ficar de quatro e falar que ele estava comendo ela por traz, então ela fez o que ele pedia, ficou na posição e enquanto eu fodia a sua bucetinha por traz ela gemia e dava detalhes, falava que ele estava comendo ela gostoso e que ela estava toda molhadinha sentindo o pauzão dele dentro dela, ela tinhas múltiplos orgasmos enquanto eu fodia sua boceta ouvindo tudo aquilo me segurava para não gozar, mas era impossível.

E foi assim durante muitas noites, eu chegava do trabalho ia direto para a casa dela tomava banho e ficava na cama nas preliminares esperando meu amigo ligar, foram assim durante os três meses do estagio do meu amigo, depois ele foi efetivado e Mônica foi morar com ele em Manaus.

Hoje ela ainda me liga de vez em quando e diz que apesar de estar muito satisfeita com seu marido na cama, sente saudades das nossas locuras.