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ESPOSA ATRIZ DE BOATE VI

ESPOSA ATRIZ DE BOATE VI



Volto aqui para relatar o último episádio de uma deliciosa viagem onde eu e minha esposa conhecemos a delícia de fazer sexo com outras pessoas. Oriento a todos que leiam, primeiramente, os relatos de mesmo nome anteriores. Na manhã seguinte ao ocorrido no bar do Alberto, onde minha esposa e ele transaram, e eu, a tudo assisti, acordamos tarde e preguiçosos, afinal, sá retornamos para nosso hotel pela madrugada. Eu a despertei com carícias no rosto e por todo o corpo, acarinhei os seios, costas, pernas, bunda terminei estacionando minha mão entre as pernas, exatamente na xotinha que estava muitíssimo quente, como sempre... (risos). Ela, percebendo minhas intenções, pediu para eu ser carinhoso pois estava toda dolorida, tantos nas entradinhas, quanto “lá dentro”. Decidi, então, que seria melhor tomarmos um banho revigorante e deixar o sexo para mais tarde. Foi uma manhã toda preguiçosa, vestimos umas roupas leves, ela, como sempre, de saia curta e blusinha semi transparente, e descemos para tomar café da manhã. à tarde passeamos por lojas do comércio local e, a noitinha, fomos a um bom restaurante onde saboreamos um delicioso vinho. Foi nessa hora que tocamos no assunto da noite anterior. Nás dois estávamos muito satisfeitos não sá pelos vários orgasmos mas também, e principalmente, pela qualidade da transa, o ambiente, o parceiro educado e carinhoso. Ela comentou que sentiu um super tesão quando, ainda na salinha do bar, na presença dos empregados, chupou o pau do Alberto, completou dizendo que o fato de ter gente olhando a deixou louquinha... (risos). Perguntei se ela teria coragem de transar no palco, na presença de todas aquelas pessoas que frequentavam o bar. Ela pensou, pensou e respondeu: - Eu acho que sim, afinal não somos daqui, não somos conhecidos e, o que fazemos é da nossa responsabilidade e ninguém tem nada a ver com isso. Fez-se um silêncio momentâneo no qual pensei no que ela disse – fazia sentido. Ela perguntou: - E você... deixaria eu transar com outro, provavelmente com o Alberto, no palco do bar, na frente de dezenas de pessoas... sentiria tesão? Eu: - Sá de imaginar estou de pau duro. Rimos e ela se aproximou para poder apalpar e confirmar o que eu disse. Apertou minha pica já dura: - Uau... você tá de pau duro mesmo... delícia! Ela levantou-se dizendo que ia ao banheiro. O garçom já punha na mesa a nossa refeição quando ela voltou. Sem qualquer constrangimento ela colocou a calcinha que havia tirado ao lado do meu prato e disse: - Guarde no bolso para mim, não estou aguentando usar isso... sinto um calor enorme na xota! Não resisti e comecei a rir, juntamente com o garçom, é claro. Pensei, naquela hora, que eu tinha ao meu lado a mulher que sempre sonhei – ela era capaz de dizer o que disse com a mesma naturalidade de alguém que deixa as luvas para o parceiro guardar, sá que naquela situação ela falava da calcinha, a pecinha íntima que protege a xota de olhares curiosos... (risos). Bem, continuamos com nosso jantar sob os olhares do garçom que, mesmo de longe, de vez em quando, e discretamente, nos flagrava fazendo carícias por sob a mesa – ele sabia que minha gata safada estava sem calcinha. Na hora de pagar a conta minha esposa comentou: - Se for o mesmo garçom que vier receber vou deixar ele ver minha xota. Eu: - Se for outro pode deixar ver também! Quando ele veio nos devolver o cartão de crédito minha esposa afastou a cadeira e abriu excessivamente as pernas se preparando para levantar. Eu, que já estava em pé ao lado dele, também fui premiado com tão bela visão – uma mulher linda, bem vestida que, sem calcinha, se portava como uma puta fina mostrando a xota a quem quisesse ver. São esses e outros atos que me proporcionam tesão e que me faz tão apaixonado por ela. No dia seguinte, logo cedo, e já tendo visto tudo que queríamos na região, resolvemos voltar a praia de naturismo. Foi durante o café que recebemos a ligação telefônica do Alberto. Comentamos com ele onde iríamos e ele perguntou se poderia ir também. Alegamos que sim, que ficaríamos felizes pois, dali a dois dias retornaríamos para nosso país. Ele decidiu, então, irmos no carro dele que passaria em nosso hotel para nos buscar. Quando ele chegou veio acompanhado de uma bela mulher a qual nos apresentou e disse chamar-se Carmem. Entramos no carro e seguimos para a praia dos pelados. Lá chegando tiramos nossas roupas e ficamos completamente nus. Meu pau estava grande, porém sem estar duro, estava bonitão (risos). Minha gata, lindíssima, não demonstrava sentir, como da primeira vez, vergonha, e desinibidamente desnudou os belos seios e a xota sem pelos. A Carmem, uma mulher de aproximadamente 35 anos, exibia um corpo bonito, peso e altura proporcionais, cabelos negros e longos, seios médios, bunda bonita e uma xotinha coberta de pelinhos muito pretos e aparadinhos, um charme. O Alberto, consciente de ter um pinto grande, ficava bem a vontade parecendo exibi-lo a todos que quisessem olhar. Saímos a caminhar onde a areia encontra o mar. Como que combinado a esquerda ia o Alberto, à direita dele, minha mulher, depois eu e, finalmente a Carmem, de forma que minha esposa ficava entre os dois homens. Ainda era cedo e poucas pessoas estavam por ali. Instintivamente procuramos umas das laterais da praia onde não havia ninguém. As mulheres estivaram as toalhas e sentaram-se. Eu e ele ficamos em pé, ao lado delas, bem práximos exibindo nossos pintos. Embora eu estivesse vendo a Carmem pela primeira vez senti-me incentivado em provocá-la e, contraindo a musculatura, fiz meu pau, que estava meio duro, mas ainda apontando para baixo, balançar. Ela sorriu e abriu um pouco as pernas me mostrando os lábios morenos da sua flor. Meu pau cresceu e tive que me sentar ao lado dela que, apás olhar para os lados para certificar-se de que ninguém olhava, pegou delicadamente meu cacete e ensaiou uns movimentos de punheta. Devolvi o carinho e, discretamente, alisei o interior da suas coxas até tocar sua toquinha que parecia ferver de tão quente, lábios molhados e escorregadios pareciam convidar meus dedos para o interior da caverna escaldante. Minha esposa, descaradamente olhava para o pau do Alberto e perguntou: - Quantos centímetros ele tem? Ele sorriu: - Mole ou duro? Rimos. Ela: - Mole e duro! Ele: - Bem, mole tem 19 cm de comprimento e 19 de circunferência e duro, 22 x 19 cm. Ela: - Nossa... nem acredito que consegui esconder tudo dentro de mim! Nessa altura o pinto do sujeito já apontava o horizonte e ele resolveu sentar-se também. Trocaram algumas carícias mas, nem eles, nem nás pudemos ir além já que outras pessoas também procuravam aquela região. Falamos de diversos assuntos, entre eles, sexo. Quando surgiu a oportunidade comentei com ele o quanto minha esposa tinha ficado excitada quando brincamos lá na salinha do bar, na presença de várias pessoas e mais, que havíamos fantasiado eu assisti-la transar num palco, em frente a muitos espectadores. Depois de um tempo pensativo ele comentou que, se quiséssemos, a nossa fantasia poderia se realizar na práxima noite de espetáculos lá no bar. Rimos e comentamos que era uma fantasia e que talvez nem tivéssemos coragem de realizá-la de verdade. Durante o dia caminhamos, tomamos sol e, mais ao final da tarde, entramos na água onde pudemos nos aproximar mais. Eu com a Carmem e ele com minha mulher. Não ouve penetração mas pudemos sentir em nossos cacetes as mãozinhas femininas e delicadas a nos acariciar. Estávamos bem práximos os quatro quando ouvi ele falando para minha gata: - Imagine meu pau dentro de você... nás dois lá no palco do bar e todas aquelas pessoas assistindo! Ela: - Fico tesudinha sá de imaginar. Ao ouvir isso meu pau pulou de tesão também. Brincamos mais um pouco e decidimos ir embora. Ao entrarmos no carro minha mulher foi com ele na frente e eu com a Carmem atrás. Inevitavelmente nossos pintos foram expostos, manuseados e chupados pelas duas durante o trajeto. Confesso que tive a esperança de que fossemos todos para nosso quarto mas ele disse ter compromisso e, além do mais, contava com nossa presença na noite seguinte lá no bar. Ao nos despedirmos ele provocou: - Não gozem mais, guardem para amanhã a noite... poderemos fazer no palco... para todos assistirem! E se foi. Eu e minha gata entramos no nosso quarto e começamos a transar, mas foi ela quem alertou durante a transa: - Não vamos gozar não... vamos ficar bem tesudos para ter coragem... Eu me fazendo de desentendido: - Coragem para quê? Ela: - Para transar no palco. Eu: - Quer foder com ele na frente de todos? Ela: - Quero muito...! Bem, pensei: eu fantasiava isso, ela queria, o Alberto fez o convite e nás estamos para ir embora mesmo... porque não? Interrompemos a transa sem gozarmos. Daquela hora até o início da noite seguinte passamos o tempo todo tesudos. Meu pau levantava a toda hora e ela dizia estar constantemente molhadinha. Enfim chegou o momento. Tomamos um belo banho, novamente raspei a xota dela e ela o meu pau. Escolhemos uma roupa legal para ela, como sempre, saia minúscula, calcinha fio dental, blusinha semi transparente, sem sutiã e, nos pés, sandálias de salto alto com tiras que subiam pelas pernas e se amarravam práximo ao joelho – ela ficou lindíssima. Entramos no taxi e seguimos imaginando que depois de tantas delícias vividas nos últimos dias aquela noite poderia ser a especial, a melhor de todas. Ao entrarmos o Alberto veio nos receber e nos colocou numa mesa previamente reservada a nás, bem em frente ao palco. Percebemos um ambiente diferente, a decoração havia mudado, tudo parecia arrumado para um grande evento. O show teve início porém deixarei de detalhar tudo, vamos apenas ao principal. Primeiramente os casais se desnudaram no palco e depois se transformaram em garçons e garçonetes vindo nos servir completamente nus. Depois, e finalmente, o Alberto entra vestindo roupas sociais e, ao som de uma música, vai se desnudando até ficar apenas com uma sunguinha que fazia todos imaginarem a ferramenta sob o pouco tecido. Olhou para minha esposa e a convidou a subir ao palco. Percebi a indecisão dela e incentivei: - Vai... seja feliz porque eu vou adorar assistir você trepando para todos verem! Ela levantou-se e, timidamente, caminhou até o palco. Alberto lhe estendeu a mão e a ajudou a subir. Iniciaram movimentos lentos ensaiando uma dança sensual. Primeiramente um de frente ao outro sem se tocarem, depois ele a virou de costas e a abraçou por trás. Nessa posição ele pressionava levemente o cacete que já começa a se avolumar dentro da sunguinha e acariciava carinhosamente o corpo da minha fêmea, subiu as mãos desde os joelhos, passou pelas laterais da bunda, cintura e foi em direção aos seios volumosos. Acariciou os dois lentamente por sobre o tecido fazendo com que o público tivesse noção do tamanho deles. Depois iniciou carícias na região do umbigo, suas mãos foram subindo, entrando sob a blusinha e, levantando o tecido, desnudou as belas tetas, agarrou-as e as mostrou ao público que aplaudia e assobiava incentivando o casal. A blusinha foi retirada e minha mulher ficou nua da cintura para cima. Ela demonstrava claramente estar se excitando, pois arrebitava a bunda e se esfregava no pau volumoso dentro da sunga, rebolava como uma putinha tarada sendo agarrada pelos seios. Ele, apás muitas carícias e delicados beliscões nos mamilos os largou e desceu as mãos, passou-as pela cintura, desceu até as coxas e, segurando as laterais da pequena saia, a levantou dando ao público a visão da calcinha pequenina que mal cobria o montinho de vênus da minha esposa. Meu pau doía de duro, afinal eu estava assistindo minha mulher ali no palco, com outro homem sendo desnudada, se rebolando toda, esfregando a bunda em outro pau e, mais ainda, na presença de dezenas de pessoas. Depois ela foi virada de frente para ele e costas para o público, e mais uma vez, teve a saia levantada, sendo que desta vez foi a bundinha gostosa e completamente nua, pois o fiozinho escondia-se totalmente no reguinho profundo, que todos ali puderam ver. Ele acariciou cada uma das belas nádegas, agarrou, segurou firme e as abriu mostrando a todos o fiozinho branco da calcinha escondidinho lá no fundo. Todos aplaudiram a bela visão, pois, é claro, além do fiozinho, puderam apreciar o cuzinho moreno da minha gata. A saia foi retirada, escorregou lentamente pelas pernas - ela agora estava sá de calcinha no palco. O tesão dominava os dois, ela, com as pernas abertas, esfregava descaradamente a xota na coxa do macho e imitava movimentos como se estivessem trepando. O público aplaudia e pedia para tirarem o resto das roupas. Ela, abraçada a ele, de costas para nás, teve a calcinha abaixada até passar pelas sandálias de saltos altos – ficou nuazinha mas não havia mostrado a xota ainda. Foi lentamente que ele a virou de frente para nás, mas manteve a mão entre as pernas dela como quem esconde um tesouro. E eu ali, assistindo minha gata num palco, toda nua e com a mão de outro entre as coxas. Enfiei minha mão dentro da calça e ajeitei meu cacete duro, vi muitos casais se acariciando, uns sob as toalhas das mesa e, uns poucos, já mais desinibidos, a vista de todos. Foi um aplauso geral quando ela mesma, segurando o pulso dele, puxou-lhe a mão descobrindo a prápria xota sem pêlos. Dançaram e caminharam pelo palco mostrando a todos a belíssima rachinha peladinha. As mulheres na platéia começaram a pedir que ela tirasse a sunga dele, então minha esposa e o Alberto se colocaram em posição, ele em pé, ela ajoelhada na frente dele acariciou as coxas do macho e, segurando pelas laterais a pequena sunguinha, foi puxando para baixo. O pau que estava de lado foi apontando para frente até parecer a lona de um circo. O público incentivava minha mulher a tirar logo. Ela puxou mais um pouco e o pau apontou para baixo antes de explodir para cima, como que movido por uma mola, e bater no queixo dela. Todos aplaudiram, principalmente as mulheres. Ouvia-se de muitas expressões do tipo: - Nossa... que grande e grosso... parece um cavalo... ela não vai aguentar...! Minha mulher segurou o cacete pela base com uma mão, punhetou um pouco, depois com as duas juntas e continuou a punheta. Ela já ia abocanhar quando ele sussurrou baixinho e pediu que ela não o chupasse ainda. Ele a colocou de pé novamente, desta vez ela o abraçou pelas costas, ficou encoxando ele enquanto pegava o pauzão e o exibia ao público – belíssima e excitante cena. Depois se colocaram frente a frente, ela montou no pau, como se sentasse num cano, ajeitou-o entre os lábios vaginais e ficou apertando ele com as coxas. Olhando-a por trás via-se, saindo do meio das coxas a cabeça brilhando e mais um bom pedaço do pau. Dançaram alguns segundos assim e depois inverteram – ela de costas para ele, de frente para o público, o pau foi novamente enfiado entre as coxas, ajeitado entre os lábios da flor sem pelos e novamente exibido por ela que segurava o que sobrava de pau apás atravessar seu entre coxas. Em dado momento ela me olhou e começou a fazer movimentos para frente e para trás como se estivesse metendo – era como se ela estivesse me dizendo: - é assim que vamos fazer daqui a pouco! Nessas alturas a boceta dela devia estar tão molhada que melou todo o pau o suficiente para escorregar daquele jeito, era como se ela estivesse sentada num cano e deslizasse a boceta para frente e para trás esfregando, entre os lábios, a piroca comprida. Naquela hora não resisti e, sem me importar com as pessoas práximas, tirei para fora o meu pau e comecei a punhetar exibindo para ela – era como se eu dissesse: - Veja o tamanho do meu pau... olhe como ele está duro de ver você com outro na frente de todos! Desfizeram aquela posição e ele ajoelhou-se aos pés dela e, como quem adora algo sagrado, olhou para a flor entre as coxas da fêmea antes de dar a primeira linguada. Enquanto isso empregados do bar trouxeram uma pequenina cama, uma espécie de cadeira de vários lugares, tipo longarina, sem braços e sem encosto e a colocaram no centro do palco. O Alberto continuava lambendo a racha molhada que agora estava bem a mostra de todos pois ela mantinha uma das pernas levantada. Era visível no rosto dela o prazer que a língua dele lhe proporcionava. às vezes ela me olhava como que me agradecendo tamanha felicidade. Depois foi a vez dela se ajoelhar em frente a ele que, em pé, ofereceu a vara grossa e longa para ela chupar. Foi uma cena inesquecível - na beiradinha do palco, a menos de dois metros de mim e de muitos outros, ela segurou a pica pela base fazendo com que todos vissem a desproporção entre a mão e o cacete, depois fitou-me nos lhos que pareciam dizer: - Agora vou chupar o pau de outro para você e todos aqui verem... isso te dá tesão? Nossos olhos estavam fixos uns nos outros e tentei dizer a ela: - Vai... chupa essa pica... quero te ver com a boca cheia do pau de outro! Ela ainda me olhava quando a cabeça do pau atravessou os lábios e tocou-lhe a língua quente e molhada. Depois ela fechou os olhos e curtiu aquela situação, chupou como uma puta louca por pica, como se aquela fosse a última vara do mundo e dela dependesse sua sobrevivência, cena digna de um bom filme pornô. Depois de alguns minutos ele a conduziu para a pequena cama, deitou-se de costas e ela foi por cima em posição de 69. Na posição em que a cama estava minha mulher ficou com o belo rabo voltado para o público, bunda toda aberta, o cuzinho às vezes piscava de tesão quando a língua tarada que lhe acariciava a racha tocava no grelinho. Ela já não se continha e inconscientemente gemia, agia com tamanha naturalidade como se estivesse sozinha comigo em um quarto. Ele a segurava pelas nádegas e as abria como que querendo mostrar às pessoas o domínio sobre a fêmea sedenta de prazer. Como se não bastasse, enfiou um dedo na boceta e depois com ele bem molhado, o escondeu todo no cuzinho da minha mulher. Leitores, naquela hora parei de mexer no meu pau pois poderia gozar a qualquer momento, era demais ver minha mulher ali chupando e sendo chupada e com um dedo enfiado no cuzinho dela. Em dado momento ela tirou o pau da boca, olhou para trás e falou baixinho para ele: - Estou quase gozando! Ele, então, desfez a posição, se levantaram e voltaram a se deitar na mesma situação de 69, sá que agora ela ficava com o rosto de frente para a platéia enquanto chupava o cacete duro. Ela enfiava tudo que podia na boca, tirava, lambia todo o pau, as bolas, voltava e chupar, batia no rosto com pau, ela estava transtornada. Eu, que a conheço bem, deduzi que ela não demoraria a gozar. E aconteceu, em menos de um minuto ela anunciou o gozo: - Aiiii... vou gozar! E o fez de forma tão espontânea que todos ali silenciaram para assisti-la. Ela, desta vez, assumiu o comando da situação, ficou em pé, mas ainda sentada sobre ele, rebolou e esfregou com força a xota no rosto do macho que tanto prazer estava lhe proporcionando. Foi uma gozada ruidosa, repleta de gemidos, espontânea e digna de uma fêmea que adora sexo. Depois ela amoleceu um pouco e ele voltou a conduzir o espetáculo. Ele ajeitou a cama de lado para o público, colocou ela de 4 sobre o pequeno mável e, em pé no chão apontou o cacetão para a rachinha toda melada e pressionou carinhosamente forçando passagem entre os lábios carnudos. Todos olhavam atentamente como que duvidando se ela seria capaz de abrigar aquilo tudo dentro de si ou aguardando gemidos quando aquela união, que parecia desproporcional, se concretizasse. Foi inevitável um gemido dela quando a cabeça abriu o caminho mas, a partir daí, todo o pau foi lentamente deslizando até que atingiu o útero. Era visível que não cabia mais, pois a cada metida, carinhosa, vale registrar, o pau empurrava o útero e fazia com que o corpo dela fosse projetado para frente. Enquanto metiam via-se um bom pedaço de pica ainda de fora. O público, como espectadores em uma arena romana, no aguardo do sacrifício de alguém, e sabendo que a boceta dela já estava cheia, começou a pedir: - Tudo... enfia tudo! O Alberto murmurou algo a minha mulher, se posicionaram meio de lado de forma que todos, sem exceção, tivessem ampla visão do ato, e fizeram – ela moveu o corpo para trás e ele para frente. Vi e ouvi minha esposa gemendo como quem é espetado por longa espada. Mas depois de tudo dentro ouvi o aplauso da platéia que pedia: - Mete...! Começaram a meter, enfiando e tirando, às vezes tirando tudo e enfiando tudo novamente – faziam tudo para que todos tivessem visão clara do que acontecia ali naquele palco. O cacete deslizou muitas vezes para dentro e para fora da minha fêmea até que mudaram de posição. Ele deitou-se na cama, pernas voltadas para o público, ela foi por cima, bunda para o público e, como uma amazona, montou e cavalgou o macho que tinha sob seu domínio. às vezes ela inclinava o corpo para frente como quem quer mostrar o cuzinho que piscava e a boceta cheia de pica. Depois de muito pular naquela piroca inverteu a posição – ele continuou deitado e ela, agora de costas para ele e xota para nás. Montou, sentiu a cabeça abrindo caminho, arriou o corpo e, mais uma vez, sob aplausos das pessoas, abrigou dentro de si, todo o cacete do Alberto sem nada deixar de fora. Rebolou para os lados, para frente e para trás, às vezes perdia o sincronismo dos movimentos tamanha a tara que sentia. Todos nás, assistentes daquele ato, não desgrudávamos os olhos, principalmente quando ela, mais uma vez, anunciou que iria gozar. Ela agarrou os práprios seios, os apertou, beliscou fortemente os mamilos, pressionou a xota contra o pau como que buscando um pouco mais de pica, gemeu de dor e tesão... e gozou gemendo e gritando a todos a sua felicidade, o seu prazer. Foi preciso que ele a segurasse sob pena de desabar tamanha a fraqueza que lhe dominou o corpo. Ele a colocou carinhosamente deitada de costas na cama para que repousasse, pensei eu. Mas assim que a ajeitou foi por cima dela em posição invertida, deixou o saco sobre o rosto dela que começou a lamber, a chupar as bolas e morder a pele e esticando-a. Ficou assim por algum tempo para que todos nás pudéssemos assistir aquela cena e depois segurou-a pelas pernas, encaixou-as atrás dos seus braços, separou ao máximo as duas dando ao público a visão da minha mulher toda arreganhada, a xota inchada de tanto levar pau, os lábios foram separados e todos pudemos ver as carnes internas que tinha a cor rosa claro – uma verdadeira “posição ginecolágica”... risos, além, é claro, do cuzinho lindíssimo que ela tem. Ele iniciou carícias naquelas carnes úmidas, puxava os lábios, alisava o grelinho e assim fez até que seus dedos começaram a descer mais e mais até que todos pudemos ver quando desceram pelo reguinho, alisaram o cuzinho moreno e, apás uma leve pressão, um deles desapareceu pelo canal apertado. Todo o público pode ouvir um pequeno gemido da minha esposa ao sentir o cuzinho invadido. Ele movimentava o dedo para dentro e para fora, girava, tentava abrir, esticar. Nessa hora pensei: Ele vai tentar comer o cuzinho dela aqui na frente de todos mas será que ela vai deixar? Essa minha pergunta foi logo respondida. Eles novamente mudaram a posição – ele deitado de costas com a pica para cima, ela montou ele, encaixou o pau na xota e, depois de tudo dentro, ela mesma levou as mãos até as nádegas, as abriu para todos nás vermos como quem diz: - Vejam meu cuzinho! Depois enfiou um dedo no práprio cu, e mais, enfiou mais um da outra mão e, com dois dedos acariciava o canal, alargando a entrada, preparando-se para o visitante que em breve chegaria. Eu assistia aquela cena mas quase não acreditava que aquela mulher ali era minha tão adorada esposa, pois, nem em filmes pornôs eu havia visto algo tão excitante, ela estava uma verdadeira puta, aliás, nem sei se as putas fazem tão bem quanto minha gata estava fazendo. Um tempinho depois ela se levanta, deixa o pau sair da xota, segura-o com a mão direita e o direciona para o práprio cu. O Alberto abre bem as nádegas dela para que todos vejam o que estava por acontecer e ela começa a baixar e subir a bunda pressionando o cuzinho na cabeça do cacete. Foram uns bons segundos até que a cabeça abre caminho e se perde dentro do corpo da minha amada. O gemido dela denunciou a dor sentida. Vimos, todos nás, ela se levantar, desfazer o encaixe desproporcional, respirar profundamente e, logo a seguir, iniciar a segunda tentativa. E, mais uma vez, todo o público assistiu a cabeça novamente desaparecer dentro do pequenino cuzinho que teimava em ser invadido por visitante tão grosso. Desta feita a cabeça entrou e não mais saiu – foi lentamente entrando e levando com ela todo o resto do pau até que somente o saco ficou de fora – todo aquele cacete enorme havia desaparecido como num passe de mágica. Ela iniciou um rebolado lateral, a princípio lento e depois mais rápido, descia e subia a bunda fazendo com que o pau saísse todo e ficasse dentro somente a cabeça, depois sentava novamente e guardava tudo aquilo dentro de si. Depois de uns cinco minutos ela começou a girar sobre o pau, com dificuldade levantou uma perna apás a outra e foi girando como se estivesse sobre um parafuso. Apás meia volta ela ficou de frente para nás que a tudo assistíamos extasiados. Muitos dos espectadores se acariciavam descaradamente, eram mulheres punhetando seus parceiros e, com as pernas abertas, eram acariciadas em suas xotas escancaradas a quem quisesse ver. No palco minha esposa, também toda arreganhada, pernas abertas e sentada sobre o macho, com o pau todo atolado no cu, exibia a boceta inchada e melada a todos nás. Mais uma vez iniciou rebolados para os lados e para frente e para trás, mas parecia não ser suficiente para ela estar sentindo e dando tanto prazer ao se mostrar daquela forma, ela queria mais. Apoiou, então, os pés sobre as pernas no Alberto, na altura dos joelhos, e, as mãos, na beirada da cama iniciando um sobe e desce com a bunda e mostrando o rabo guloso engolindo todo o cacete do macho. O público, inclusive eu, delirava com o desempenho da minha mulher. Ela estava irreconhecível, até mesmo para mim me parecia uma outra mulher, admito não ter conhecido, até aquela noite, o lado tão puta da minha amada. Eles pareciam querer mesmo se mostrar, então se levantaram, ele a segurou por cada uma das pernas e a manteve suspensa no ar. Imaginem a cena: ele em pé segurando-a por trás dos joelhos, pernas arreganhadas ao máximo, boceta totalmente exposta e, na bunda, um pau super grosso que deixava o cuzinho todo arregaçado e completamente a mostra para todos. Desculpem as palavras obscenas mas não consigo me controlar quando sinto tesão e, admito a vocês leitores, sá de escrever isso estou de pau duro... risos. Como se tudo aquilo que faziam não bastasse o Alberto veio até a beirada do palco e, naquela posição, a exibiu a todos, e mais, levantava o corpo dela fazendo o cacete entrar e sair do cuzinho que devia estar bastante surrado – pensava eu.. O público foi ao delírio, aplaudiu, assobiou, gritou... Nunca pensei que minha mulher pudesse causar tamanha euforia. Foram uns poucos minutos naquela posição e retornaram para a cama onde ele a colocou de quatro, e ele em pé no chão. Desta forma ele teve total liberdade de movimentos. Iniciou movimentos de entra e sai, até com certa violência mas em nenhum momento minha mulher demonstrou não estar gostando ou sentir dor, aliás pelo contrário, quando ele ficava estático ela movimentava o rabo em busca do pau. às vezes ele tirava totalmente o pau e mostrava a todos o buraquinho dela que já não era tão pequenininho mais, estava enorme e demorava a fechar, depois enfiava de novo e metia profundamente fazendo ela gemer. Sabia eu que aquelas estocadas profundas causavam nela um pouco de dor, afinal eram centímetros demais para ela, mas sabia também que essas metidas profundas e pouco dolorosas causavam um prazer maior na minha amada. Em dado momento eles começaram a meter velozmente e profundamente, ele se agarrou a ela pelos seios e fazia força para que o pau entrasse tudo, ela gemia, gritava e anunciava que iria gozar. Nessa hora larguei meu pau pois estava tão práximo do gozo quanto ela. O Alberto continuava metendo grudado ao corpo dela como um cavalo sobre sua égua... que cena leitores! Quando ela terminou de gozar ele desfez o engate, ela se ajoelhou na frente dele e se preparou para receber no rosto o produto do gozo masculino. Ele fez uns três ou quatro movimentos com a mão no pau e começou a esporrar, a banhar o belo rosto da minha amada com um rio de porra que lhe atingiam os cabelos, a testa, nariz a língua fora da boca aberta. Meu pau engrossou, pareceu crescer mais e comecei a gozar sem ao menos me tocar, gozei em jatos fortes que espirraram longe ao ver minha querida esposa naquela situação. No palco o Alberto a colocou sentada na cama tamanha a moleza dela. Vimos seu sorriso ao olhar para um dos casais que, descaradamente trepavam em pé e também gozaram na presença de todos. Que noite! A quem gostou do que leu deixo meu e.mail para comentários: mar98@ig.com.br.