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SONHANDO ACORDADO

Sonhando Acordado



Lá estava eu, no vestiário da academia, havia trocado de roupas e já

estava saindo, quando meu amigo Rafael sai dos chuveiros, completamente

nu, e chama por mim: “Caio, Caio! Não vá ainda, gostaria de conversar

com você...” Escutei-o e acenei com a cabeça, querendo dizer que não

iria embora. Ele virou-se então de costas pra mim e voltou ao chuveiro. Eu

impaciente, fui atrás, pra ver se conseguia me desvencilhar logo do

assunto e ir-me embora pois tinha compromissos. Enquanto caminhava atrás

dele, acabei reparando em seu corpo, completamente nu e naturalmente

despudorado, afinal, era o banheiro dos homens. Caminhava naturalmente

como tantas vezes o vi caminhando em locais públicos, exceto pelo fato de

que estava sem roupa alguma, todo ensaboado. Flagrei-me observando

detalhes e me senti um tanto estranho quando percebi que tentava

inconscientemente olhar para o pau dele. Ele entrou novamente em seu chuveiro e

começou a enxaguar o xampu e sabonete do corpo e eu naturalmente

postei-me a sua frente, afinal não havia nada demais... Ou havia? Ele

continuava tranquilo, totalmente à vontade, mas eu já não estava mais

tanto. Não conseguia evitar olhar para o corpo dele e aquela sensação

estranha estava difícil de ocultar. E ele naturalmente reparou! Sua

reação foi imediato constrangimento, como se de um momento para outro, o

vestiário masculino tivesse se transformado em feminino, e eu, mesmo

igualmente constrangido, não sá com minha atitude, mas também com a reação

dele, não pude deixar de olhar para seu pênis. Ele então mesmo ainda um

pouco ensaboado, agarrou a toalha e foi se vestir. Saímos dali e fomos

conversar num Café nas imediações. Mas o embaraço ainda estava no ar.

Saí da academia atrás dele e ao olhá-lo caminhando, ficava imaginando-o

caminhando nu, como acabara de ver no vestiário. Não conseguia evitar!



O local estava vazio, foi fácil arranjar um local reservado para

conversarmos. “Ok Rafael, sobre o que você quer falar comigo?” Perguntei

eu, como se não soubesse do que se tratava. Rafael andava de caso com

minha irmã e aparentemente ela nunca tinha dado muita bola pra ele. Sei

que saíram, sei que transaram, mas creio que ela não tinha pretensões

maiores. E ele, pelo que eu havia observado, estava parado na dela, queria

relacionamento. “Ai Caio, não sei mais o que faço... A Mari não quer

mesmo saber de mim...” Disse ele com uma voz meio chorosa. Era um cara

que se expunha com facilidade. E eu acho que mulheres, embora estejam

sempre enaltecendo esse comportamento, vêem isso como um sinal de

fraqueza. Perguntei então: “Mas o que foi dessa vez meu chapa?” Ele parecia

estar absorto no assunto e nem reparava mais o modo estranho como eu o

olhava. E eu... Eu não sabia o que pensar da minha atitude, era algo

instintivo e deixei rolar. Não poderia sair correndo dali mesmo, o

cara estava em frangalhos. “Ah cara, eu tenho ligado pra ela todos os

dias, e nas poucas vezes em que ela me atende, me trata quase como um

estranho... O que posso fazer para tê-la de volta?” Me doía dizer a ele

que talvez ele jamais a tivesse tido, mas foi exatamente o que fiz. E

ele naturalmente desmoronou. Começou a chorar. Troquei então de banco.

Estávamos frente a frente, mas sentei-me ao lado dele e abracei-o, como

um amigo. Como o amigo que eu era...



Confortei-o e tentei acalmá-lo. Mas quando percebi, estava com minha

mão em sua coxa, muito perto da virilha. Meu coração acelerou, senti

desejo. E me senti ao mesmo tempo um lixo de pessoa, pois enquanto ele

estava lá completamente inconsolável, eu estava pensando em acariciar seu

pau! Não podia ser pior, e por incrível que pareça, isso me dava ainda

mais vontade. E a coisa foi tão forte, que acabei mesmo acariciando de

leve, na primeira vez como se fosse por acaso. Ele não percebeu. Mas

algo em mim queria que ele percebesse e então fiz o movimento novamente,

mas deixei minha mão lá, no meio das pernas dele, enquanto eu dizia que

existiam outras no mundo, que ela não era o tipo de mulher com quem ele

se daria bem. Nesse momento ele se tocou. Não tirou minha mão dali, mas

percebi que ele ficou bastante surpreso. Aquilo o havia pegado

desprevenido. Por um momento, ele não tomou atitude alguma e nesse pequeno

instante, seu pau endureceu na minha mão. Meus joelhos ficaram

trêmulos. E aquele pequeno momento se perdeu quando ele levantou-se de

uma vez, saindo pelo lado errado da mesa, esgueirando-se entre as

plantas que estavam ali como decoração. Já em pé, ele disse: “Espere um

pouco aí, preciso ir ao banheiro”. E foi. E já estava demorando, quando eu

decidi ir também, já que depois daquilo, era certo que iríamos embora.

Quando eu ia entrando, um senhor vinha saindo. Ele abriu a porta, me

fez um aceno de cabeça e nos esgueiramos através da porta estreita, ele

saindo e eu entrando. O banheiro era pequeno e limpo, pois aquele era o

tipo do lugar onde frequentavam pessoas bem educadas e não havia

necessidade de uma pessoa especialmente para cuidar dele. Percebi que havia

entrado sem ser notado e fiquei em silêncio por um instante. Foi quando

escutei uma respiração ofegante. Das duas privadas, sá havia uma

ocupada e eu sabia muito bem quem era. Eu escutava um barulho ritmado e

aquela respiração forçada, ambos cada vez mais acelerados. Mal pude

acreditar, mas ele estava se masturbando! Naquele momento eu não soube

o que fazer, aquilo me deixava excitado demais! Pensei em ficar ali sá

pra escutar, não sabia o que fazer... Então de súbito, abri a porta,

como se estivesse entrando no banheiro naquele momento, e perguntei alto:

“Rafael, você está bem?” Ele parou imediatamente o que estava fazendo e

respondeu que sim, que não estava bem disposto, mas que já estava

saindo. Saí dali, paguei a conta e fui esperá-lo lá fora.



Ele não demorou a sair. Estava visivelmente embaraçado e falava em um

tom estranhamente submisso, como criança que fez coisa errada. Eu

estava muito ligado, percebia todos esses detalhes, mas ao mesmo tempo

lembrava do cara caminhando nu, lembrava do seu pau crescendo na minha mão e

lembrava daqueles gemidos no banheiro. Sentia-me o pior dos homens, nem

homem me sentia. Não sei o que eu sentia. Sei que se por um lado isso

me diminuía, por outro me dava muito tesão. E percebi que não estava

exatamente controlando ou manipulando a situação, apenas deixando

acontecer, apenas deixando o tesão tomar conta. Eu sentia que não era um crime

doloso, mas era sim um crime culposo. E ambos, a culpa que me diminuía

e o desejo que aflorava, juntos, criavam uma sensação incrível. Eu

queria tocar naquele pau mais uma vez. Queria mais que isso. Mas não ousava

maquinar nenhum plano. Como um adolescente, deixar aquilo rolar era o

máximo que conseguia fazer no momento. Ele então interrompeu

meus pensamentos, perguntando um pouco envergonhado, se eu poderia lhe

dar uma carona, pois seu carro estava na revisão. Eu aceitei, mal

podendo esconder minha satisfação, afinal, eu estava de moto!



Minha moto é daquelas esportivas, que tem um banco bem pequeno, que

mal cabem duas pessoas. É daquelas que quando você sai com sua namorada,

acaba fazendo a felicidade dos moleques da vizinhança, de tão empinada

que fica a bunda da menina. Hoje aquele banco pequeno teria uma

utilidade extra... Nas primeiras quadras, me comportei, mas apás um tempinho,

deixei para frear bem em cima do sinal, fazendo com que Rafael viesse

pra frente no banco e colasse em mim. Eu já havia perdido quase todos os

pudores e quando percebi que ele colou mesmo e que não voltou a posição

que estava antes, comecei a forçar minha bunda para trás, eu queria

agora sentir aquele volume roçar em mim por trás. E lentamente, conforme

eu roçava nele discretamente nas curvas, ele foi ficando duro novamente.

Escolhi um trajeto mais longo, pra que aquilo não parasse. E me distraí

de forma tal, que quando me dei por conta, estava parado na frente da

minha casa e não na dele!



Desliguei a moto e entramos. Os dois. Sem diálogos. Não conseguia

olhá-lo no rosto, olhei então pro pau. Estava mais duro do que nunca. Abri

mão do meu direito de pensar, do meu dever de me controlar. Segui

entrando em casa, em direção ao meu quarto, dando-lhe as costas. Escutei seu

zíper abrindo. Não chegamos ao quarto... Fechei os olhos e senti aquele

caralho solto, esfregando na minha calça. De olhos fechados, abaixei a

calça. Minha bundinha sempre foi redondinha e pensando bem nisso agora,

acho que ele já havia reparado antes. E por louco que pareça, ela é

depilada, por exigência de uma ex-namorada, que sá aceitou se depilar

todinha, se eu também me submetesse ao mesmo sacrifício. Consegui escapar

de depilar tudo, mas a bundinha ficou como questão de honra pra ela.

Agora eu sentia outro pau esfregando nela e mal posso descrever o tesão.

Mas pela dureza do pau do cara, sei que eu não era o único. Eu precisava

pegá-lo na mão, agarrá-lo! E foi o que fiz, ainda de costas

pro Rafael. Ahh... Aquele pau era muito maior que o meu! Não aguentei

e me virei, de olhos fechados... Ele forçou meu ombro para baixo, com

jeito. Meus joelhos dobraram com prazer! Não ousava olhar para cima, não

conseguia encará-lo. Queria sá seu pau, duro e gostoso. Estava

pulsando na minha mão, com aquela cabeça enorme de fora, aquele cheiro de

caralho... E ele se aproximou de mim, eu com a boca entraberta,

salivando... E ele vindo mais e mais perto, esfregou aquela cabeça enorme nos meus

olhos, nariz e boca... E nem precisei abocanhá-lo, ele logo enfiou. Eu

sá tinha coragem de olhar praquela barriga, e pro corpo dele. Os sons

que eu emitia, eram tão somente os da minha respiração. E ele idem.

Pensei em perguntar-lhe se isso não era melhor do que bater uma punhetinha

num banheiro qualquer, mas não queria ouvir o som de minha voz de

homem. E acho que nem ele...



Chupei gostoso, como gosto que me chupem. E ele tem de agradecer a

todas as menininhas que já me pagaram boquete na vida, pois o pau dele

estava adorando minha chupada! De repente senti que ele estava tendo

pequenos espasmos, imaginei se ele estaria gozando... Segui chupando com

vontade, mas devagar. Contudo, nem aquelas primeiras gotículas de sêmen

poderiam me dar uma idéia do que estava por vir... Sabia que ele ia

gozar, mas não daquele jeito... Lembro de ter ficado em dúvida se eu queria

que ele gozasse no meu rosto ou na minha boca, mas em um instante a

preocupação se tornou completamente boba... Ele deu uma gozada tão forte,

que inundou minha boca de porra, mais do que eu pude engolir de uma

vez! Então deu mais um jorro, que escorreu pra fora e aí como se não

bastasse, tirou o pau da minha boca e gozou por toda a minha cara. Jamais,

em meus sonhos ou fantasias mais selvagens, eu havia imaginado tal

coisa. E muito menos o prazer que aquilo estava me dando. Eu com

sêmen de outro homem na garganta, escorrendo pela boca e com a cara

toda gozada. E quando achei que ele cairia de joelhos extasiado, ele

enfia o pau de volta na minha boca, segura minha cabeça e começa um vai e

vem grotesco, em busca daquela última gota de prazer de uma gozada.

E o pau dele deu aquela amolecida, mas ele manteve-o na minha boca,

mesmo quando eu quis tirar. O impressionante foi, que ele estava tão

excitado, que em poucos segundos, já estava novamente ficando duro! Mas

achei que ele estava abusando demais da minha boquinha, me desvencilhei e

dei-lhe às costas novamente. Livrei-me das calças, que estavam nos

tornozelos e escorei-me nas costas do sofá, inclinando-me para frente.

Achei que não precisaria pedir pra ele comer meu cuzinho, mas aí começou a

tortura. Ele abriu minhas pernas com os pés dele, como fazem os

policiais naquelas abordagens e começou a roçar seu pau em meu rabo. Estava

seco, jamais iria entrar, mas foi o tempo de pensar nisso e ele deu

aquela cusparada no meu anelzinho. E rapidamente começou a friccionar seu

pau ali. Então passou a mão no meu rosto, na minha boca, pegando os

restos da enorme ejaculação e passando no meu cuzinho também. Aquilo fazia

eu me sentir um lixo, completamente dominado e submisso,

impotente contra minha prápria volúpia, que estava me transformando em

um putinho! Mais uns segundos e eu seria um puto, todo arrombado por

aquele cacete grosso. Mas era forte demais, o prazer era simplesmente

inadiável. Mas porque a demora? Eu não queria pedir, não queria. Estava me

sentindo diferente, naquele momento eu não era uma mulher, mas homem

muito menos. E não queria estragar isso emitindo uma voz grave,

completamente fora do compasso daquilo. Então mais uma vez ele quebra o silêncio

e interrompe meus pensamentos, mas com outro tom de voz, totalmente

isento daquela submissão de antes: “Você quer que eu coma o seu cuzinho?”

E antes de eu ter tempo pra responder, ele continuou, ansioso: “Hein

seu PUTINHO? Quer virar PUTINHO, quer?” E quando ele falou isso, senti um

tesão incontrolável uma coisa que nunca antes senti com mulher alguma!

Minha atitude foi arrebitar minha bunda ao máximo, mostrando bem o meu

cuzinho e quando fui para trás com ele, Rafael não teve

coragem de recuar e viu seu enorme cabeção adentrando lentamente meu

ânus. Senti cada milímetro daquela glande pulsante alargando minha

portinha e penetrando meu rabo. E quando entrou toda, quase pude sentir

aquele mastro escorregando para dentro de mim e preenchendo meu vazio. Mas

ele parou. E disse: “Quer mais putinho? Quer?” Eu queria muito! Abri

minhas nádegas com as mãos, relaxei completamente meu esfíncter. Mas ele

não se moveu um milímetro. “Teu rabinho engoliu meu cabeção, mas se

você quiser o resto desse pau, vai ter de pedir!” Eu balancei a cabeça

fazendo sinal de negativo e arreganhei minha bunda o mais que pude, pra

ver se ele enfiava, mas ele não se moveu. “Pede, pede PUTINHO!” O tesão

aumentava, mas eu não queria pedir, fiz sinal negativo novamente e então

ele começou a puxar aquela cabeça gostosa para fora do meu cuzinho

quente. Não me fiz de rogado e apertei aquele caralho com todas as forças

do meu anelzinho. E ele respondeu: “Ah é?” e arrancou o caralho

do meu cu com toda a força. Aquilo doeu! Sá que o cuzinho mal e mal

deu uma piscada e ele logo enfiou aquela glande majestosa no meu rabo

lentamente e começou a comer sá a portinha. Eu fui relaxando, mas queria

tudo dentro. Mudamos de posição algumas vezes, fiquei de quatro no chão,

com a cara contra o tapete, bufando e gemendo bem baixinho e ele mais

empolgado, dizia: “Geme putinho, agora já enrabei as duas irmãzinhas!

Geme gostoso!”

E quanto mais ele falava essas coisas, mais eu queria tudo dentro.

Ele foi relaxando, estava conduzindo muito bem a foda. Parecia estar

plenamente satisfeito em enfiar sá aquilo e eu olhando para trás, vendo

meu rabinho levando ferro, mas o cacete estava todo do lado de fora. Ele

cada vez mais relaxado e eu cada vez mais tenso. Eu forçava minha bunda

para trás e ele segurava, recuava também e não permitia que meu rabinho

guloso engolisse aquele mastro. Então comecei a tentar com mais

vontade. Foi quando ele disse, bem baixinho, no meu ouvido: “Pede, putinho,

pede que eu te encho o cu de vara”. Então, num ápice de loucura, gritei,

com uma voz de puto: “Vai, me enraba de uma vez!” e ele prontamente me

penetrou, devagar, mas sem pausas. Foi enfiando tudinho, até o fim.

Senti aquela cabeça que mais parecia um cogumelo, empurrar meu cálon. E

nada do saco roçar na minha bunda. E eu queria TUDO. Me arregacei, me

arrebitei, senti dor e nada. Mas não me dei por vencido, trocamos

de posição e eu comecei à sentar, de costas, tipo cadeirinha. Nada.

Fomos então para o chão, mas ainda assim não conseguia sentar tudo e

estava começando à duvidar que conseguiria. Ele via meu esforço e se

divertia. Então, quando eu estava forçando muito, quase lá, ele me dá uma

estocada daquelas e me puxa contra ele!

Finalmente senti seu corpo contra minhas nádegas. Aquele caralho era

grosso e longo, e muito gostoso! Então comecei à cavalgar, de joelhos

em cada cavalgada, ele me puxava até o fim, me enrabava até o talo.

Fiquei de quatro, na mesa de centro e ele começou a meter com força, senti

sua barriga nas minhas nádegas, senti suas bolas na minha bunda e senti

aquele mastro gigantesco empurrando minhas entranhas. E ele começou à

fazer isso com força e com vontade! E eu já gemia, chorava, urrava e

sussurava: “não para, mete tudo, por favor, tudo, tudo, tudo!” E quanto

mais ele ouvia minha voz, mais rápido ele me fodia, tirando todo o pau e

colocando de volta, de uma vez sá.



Olhei então para o lado, ali havia o espelho. Vi aquele cara grande,

moreno e pauzudo, comendo minha bundinha macia, pequena, saradinha. A

barriga reta, dura e peluda encostando no meu rabo depilado, uma cena

que me deu profunda satisfação e chamou a atenção dele também. Senti que

ele ia gozar novamente, ele parou de comer meu cu até o fim e passou à

comer sá a entradinha, me dando muito prazer. Tive a impressão de

sentir algo quente dentro de mim, mas logo ele puxou pra fora aquele pau, já

gozando e tive certeza. Deu uma gozada fora e já meteu pra dentro

novamente, enfiando tudo, sem pena nenhuma, como quem injeta algo à força,

como se uma lança penetrasse no meu corpo, despedaçando minha moral. E

apás gozar, segurou meus quadris e fez movimentos rápidos e bruscos,

amplos, comia meu rabo todo, lambuzado por dentro e por fora com o que eu

tinha a impressão de serem litros de sêmen, enquanto colocava a mão sob

minha barriga, também quase sem pelos e sentia seu pau

preencher meu corpo, que inchava a cada estocada daquele mastro.

Sussurrei pra ele “Não para” ele então se revigorou e seguiu estocando por

mais uns segundos e sem querer, tocou no meu pau, que despejou um jorro

de porra, lambuzando toda a mesa. E ele ainda seguiu enfiando por mais

uns segundos, me dando um prazer completo e nunca antes imaginado.



Fui com minha boca em direção àquele instrumento eficaz de prazer,

tencionando chupá-lo, para ter certeza de que o prazer dele foi tão

grande quanto o meu, mas vi que já estava mole... E então olhei novamente

para o rosto de Rafael no vestiário da academia, coberto de xampu e

constrangimento... Chacoalhei a cabeça e perguntei: “o que você tem pra

falar comigo?” E ele respondeu: “Ah, nada de importante, apenas sua irmã me

pediu para lhe dar o recado, de que sairemos juntos esta noite, e que

você não precisa esperá-la...” Eu fiquei sem reação, não respondi nada

por alguns segundos, não sei bem quantos. Até que ele me interrompeu

novamente: “O que foi cara, ta sonhando acordado?”



Eu então sorri, e disse: “É... Acho que sim!” E emendei na sequência:

“Cuida bem dessa mulher, ela é muita coisa pra você!” Dei-lhe as costas

e fui buscar minha namorada na faculdade e colocá-la de rabinho

empinado na carona da moto, sá pra ver a cara de espanto dos calouros...