Eu estudava em uma universidade pública do interior de SP e quem já estudou nessas universidades, já sabe da bagunça que é. Festa de sobra, mulherada deliciosa e litros e mais litros de birita. Este relato aconteceu em uma dessas festas, depois dela, pra ser mais exato. A festa tinha sido boa, eu tinha chegado tarde no alojamento, já tinha bebido várias cervejas e sá pensava em dormir. Na época meu colega de quarto tinha sido transferido e eu teria o quarto sá pra mim por alguns dias. Deitei na minha cama e apaguei, nem lembrei de fechar a porta. Não sei quanto tempo depois senti algo roçando na minha perna. Nem dei bola, devia ser algum bicho, sei lá, com o sono que eu tava não queria nem saber. Apaguei de novo. Pouco depois acordei mais uma vez, dessa vez sentindo minha calça sendo puxada pra baixo. Fiz um esforço e olhei pra trás, mas estava tudo escuro. Senti algo roçando na minha bunda, achei que eu devia estar delirando, mas quando fui me mexer senti minha bunda sendo aberta e algo úmido e suave tocando direto no meu cuzinho. Tomei um susto e fiquei sem reação, não sabia se aquilo estava acontecendo mesmo ou se eu estava viajando por causa da bebida. Quando pensei em fazer algo senti que aquilo começou a se mexer e meu cuzinho instintivamente começou a piscar. Percebi que eu estava recebendo um banho de língua direto no cuzinho. Pior, meu cuzinho pelo visto me traiu e estava gostando. Juntei forças e virei o rosto novamente pra dizer algo, mas uma investida mais forte me deu um tesão delicioso no cuzinho e instintivamente suspirei e empinei a minha bunda. Ele percebeu a minha situação, senti minha bundinha sendo aberta com mais força e sua língua entrando cada vez mais no meu cuzinho. Tesão. Então era isso que minhas namoradas sentiam? Estava gostoso demais. Eu nem pensava direito, mas agora, ao lembrar delas, é que pensei em porque lambia o rabinho delas... pra poder comer o cuzinho. Daí caiu a ficha. Eu estava com a bunda empinada, tendo o cuzinho magistralmente lambido por alguem que queria me comer. Eu tinha que parar com aquilo, não era viado, mas estava tão bom... meu cuzinho piscava tanto e ele lambia tão bem... Eu tinha que parar, mas... ahhhh... que delícia. Daqui a pouco eu paro... Deixa ele lamber mais um pouquinho... Essa deliciosa tortura durou por mais alguns minutos, até que ele parou, deixando meu cuzinho piscando de saudades. Não demorou e senti algo duro encostando no meu cuzinho e alguem deitando por cima de mim. Eu tinha que sair de lá de qualquer jeito, mas aquela rola pressionando meu cuzinho me deu um tesão nunca sentido antes. Eu estava totalmente seduzido, minha masculinidade havia sido vencida. Empinei a bundinha instintivamente e ele logicamente percebeu isso como um sinal verde e começou a forçar. Sua rola deslizou facilmente pelo meu cuzinho não mais virgem. Com certeza estava lubrificada, ele já estava com tudo preparado pra me enrabar. Ao entrar inteiro no meu cuzinho, relaxou o corpo, deu uma lambida nas minhas costas e me disse "Pronto viadinho, tirei o seu cabacinho... tá gostando?" Morri de vergonha e não consegui dizer nada, sá conseguia gemer baixinho de prazer. Nunca imaginei que fosse tão gostoso ter uma rola cravada no rabo. Ele começou a entrar e sair e eu vi estrelas. Um prazer incomparável atingiu o fundo do meu cuzinho, aumentando à medida em que era arrombado. Ele dizia "rebola, putinha" e eu obedecia rebolando e empinando ainda mais a bundinha pra sentir a rola entrando mais gostoso. Não sei se era o álcool ou algum desejo escondido, mas o fato é que meu cuzinho estava me proporcionando um prazer que nem imaginava poder existir. Sem tirar de dentro ele foi me puxando pelas ancas até me deixar de quatro, com o cuzinho totalmente exposto. Nesta posição me senti totalmente submisso, entregue, vítima do enorme prazer com que sua rola me brindava. Ele me comia com vontade, estava adorando inaugurar o meu cuzinho, me chamava de viadinho delicioso, dizia que eu nunca esqueceria a rola que libertou o viadinho que existia dentro de mim. E era verdade, naquele momento eu era um verdadeiro viadinho, eu estava com uma rola cravada no cu, gemendo de prazer, rebolando sem parar e torcendo para que aquilo não acabasse nunca. Se alguem me visse agora eu estaria fodido (literalmente), a faculdade inteira iria me sacanear. Olhei para a porta ao lado e fiquei aliviado ao perceber que ele havia trancado ao entrar. Ufa. Ele forçou minha cabeça pra frente, não queria que eu olhasse pra ele. Pensei em dizer algo, mas ele passou a me comer com violência, arrebentando o que restava do meu cuzinho, me deixando com ainda mais tesão. Eu não iria contrariá-lo, naquela noite eu era dele e não faria nada que pudesse fazê-lo parar de me comer tão gostoso. Ele me fodia cada vez mais rápido, senti seu pau ficando ainda mais cabeçudo e percebi o que estava para acontecer. O pensamento daquele pau delicioso enchendo o meu cuzinho de porra foi a gota dágua. Gozei como nunca havia gozado antes. Gozei pelo cu, sem nem tocar no pau. Gozei muito, saiu muita porra do meu pau. Ele sentiu que eu havia gozado e delirou com meu cuzinho apertando com força o pau dele. Ele tambem não aguentou e gozou bem no fundo do meu cuzinho, concretizando de vez a minha inauguração. Amoleci e caí de cara na cama. Juntei minhas últimas forças para ver quem tinha me proporcionado tanto prazer, mas ele mais uma vez forçou a minha cabeça pra frente. Disse que se eu quisesse descobrir quem ele era, eu teria de deixar a porta destrancada no dia seguinte, no mesmo horário, e esperá-lo na mesma posição. Eu não aguentava mais e apaguei totalmente. Acordei no dia seguinte sentindo um pouco de dor no cu, o que me confirmava que aquilo não tinha sido um sonho. Lembrei da proposta dele, o cara queria me comer de novo do mesmo jeito, e sá assim eu saberia quem foi. Logo lembrei da sensação da língua dele no meu cuzinho e minha decisão já estava tomada. à noite fiquei sem beber nada, deixei a porta destrancada, fiquei deitado de bruços esperando ansiosamente. Acabei descobrindo com surpresa quem ele era e aquela noite foi tão gostosa quanto a primeira, mas isso é assunto para o práximo conto.