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PRAIA, CERVEJA E EXIBICIONISMO

Praia, Cerveja e Exibicionismo – by SexoCarioca





Em um fim de semana recente, desses com muito sol, viajamos sozinhos na sexta-feira à noite para Jaconé, com o objetivo de passar por lá o fim de semana regado a muito sexo, pois tínhamos marcado com um amigo que não víamos há muito tempo. Na verdade este cara era amigo dela de escola e já daquela época passou também a ser meu amigo. Ele estava morando sozinho pois a esposa havia passado em um concurso para fora do estado do Rio e para lá havia se mudado com os filhos e eles se encontravam uma vez por mês ou lá ou cá.



Chegamos bem tarde na pousada que tínhamos reservado um quarto e já cansados fomos diretos para a cama. No dia seguinte bem cedo, levantamos e fomos diretos para a praia. Praia por sinal muito violenta mais que como nás queríamos, era muito deserta. De lá ligamos para este amigo para que ele fosse nos encontrar. Ele apesar de ter casa em Jaconé morava no Rio, mas como este lugar é bem práximo ele em no máximo duas horas estaria lá.



Minha esposa estava usando um biquíni preto que até era comportado para os que ela costuma usar. Sobre ele estava com uma camiseta que ela mesma cortou e que cobria apenas à parte de cima do biquíni e usava uma canga bem curta como saia, cobrindo a parte de baixo.



Como havíamos levado nossa cerveja em um grande isopor na mala do carro, ficamos bebendo e tomando sol enquanto aguardávamos nosso amigo (ele não sabia de nossas intenções). Este amigo era bem safado e inclusive em nossa época de namoro, havia cantado minha esposa várias vezes mesmo sabendo que nás éramos namorados.



Cerveja vai, cerveja vem, ficamos bem altinhos, talvez ajudados pelo sol que tomávamos na cabeça e também pelas quase oito garrafas que já havíamos consumido. Minha esposa, deitada em uma toalha, já havia tirado a parte de cima do biquíni e dourava suas costas sem o incomodo das marcas.

Nisto nosso amigo chegou e já tirando a roupa, ficou de sunga e nos ajudou a aliviar o peso das garrafas. E tome cerveja e mais cerveja.



Lá pelas quatro da tarde, a fome já estava grande e decidimos ir para a sua casa para comermos algo. A intenção era fazer um churrasco, mas, pelo adiantado da hora, resolvemos passar em um restaurante e comprara comida para comermos em casa. Aproveitamos para passar em um mercado e comprar mais bebidas, pois as nossas cervejas já haviam acabado. Feito isto fomos para a casa dele e tomamos, eu e ele uma ducha do lado de fora e minha esposa, tomou banho no banheiro interno. Enquanto isto preparamos os pratos e colocamos as cervejas no freezer. Enquanto elas gelavam, fizemos umas caipivodkas, bebida que minha mulher adora. Já estamos bebericando quando então surge minha mulher de banho tomado, usando a mesma roupa que foi para a praia sá que com um detalhe: Estava sem o biquíni que ela segurava nas mãos para estender no varal, pois o havia lavado.



Ela então estava com a supermini blusa que em posição normal já deixava se ver o final do contorno de seus seios e, com a sainha. Eu achei átimo e nosso amigo mais ainda. Cada vez que ela levava o copo à boca a blusa subia e apareciam seus seios por completo. Como estávamos já bem altos, ainda mais com a mistura, não estávamos nem aí para o que estava acontecendo até por que ela é exibicionista, embora ele não soubesse.



Estávamos sentados na mesa e em razão do pouco cumprimento da saia, certamente nosso amigo já deveria ter visto que ela estava sem calcinha também.



E conversa vai e conversa vem, saco minha máquina digital para tirar umas fotos a pretexto de registrar aqueles momentos agradáveis.

Peço ao amigo que tire uma foto de minha esposa e eu e a abraço por trás, na altura dos seios e com isso a blusa se ergue quase por completo, deixando aquelas duas maravilhas à mostra e fingindo que nada estava acontecendo. Depois nos sentamos em um banco de madeira e pedimos mais uma foto. Ele então se abaixa na nossa frente e minha esposa ao meu lado, de pernas abertas, deixa-o ter a certeza de que realmente ela está sem calcinha e com a bocetinha raspadinha.



Voltamos a beber mais um daqueles copos duplos de caipivodka e depois mais um e eu então, peço a ele que tire algumas fotos com minha esposa. Ele então, já cheio de tesão e maldade, abraça minha esposa por trás, na altura dos seios e levanta a blusa dela com os braços e bolinando-a descaradamente. Tiramos uma com ela com os braços no pescoço dele que, como era mais alto que ela, faz com que sua blusa também se erga e deixa suas peitolas à mostra (que maravilha de cena).



Minha esposa volta a sentar-se ao meu lado e já bem descontraída pela bebida, coloca as pernas sobre as minhas e deixando sua bocetinha bem à vista do amigo safado.

Fingi que ia ao banheiro e pela janela, vejo que ele se aproxima de minha esposa e cochicha em seu ouvido alguma coisa e passa a beijar seu pescoço e a acariciar seus seios e pernas. Demoro mais algum tempo para ver até onde aquilo vai e ele nem se perturba até porque, ela não fez nem um movimento para afasta-lo.

Ele então passa a beijar os seios dela e se ajoelha na sua frente e chupa sua bocetinha que eu imagino que deveria estar escorrendo seus sucos. Ele se levanta e fica de pé na frente dela, de pau duro, como que oferecendo para ela que abaixa sua sunga e passa a chupa-lo com frenesi.



Dou descarga para avisar que estaria voltando e ele tenta se afastar mas minha mulher o segura com a boca e ele mesmo bêbado, fica assustado com a possibilidade de eu ver aquela cena. Chego na varanda onde estamos e não demonstro nenhuma reação hostil, muito pelo contrário, me aproximo e coloco meu pau para fora e o ofereço também a minha mulher que passa a chupar os dois alternadamente. Com isso ele relaxou e entendeu a situação.



Ela se levanta e fica de quatro na minha direção que passo a chupar sua bocetinha e a lamber seu cuzinho, enquanto ela continua a tocar o instrumento dele como se fosse uma flauta doce. Feito isso eu passo a penetra-la, primeiro em movimentos suaves e depois vou aumentando a intensidade ela passa a gemer de tesão e ele idem. Antes que ele gozasse, mudamos de posição e ele senta no banco de madeira com ela encaixada nele, que sobe e desce enquanto eu admiro aquela cena. Ele depois a coloca de quatro no bando e passa a come-la por trás enquanto ela passa a me chupar. Talvez pelo efeito da bebida, demoramos a gozar. Mas nem por isso o tesão era menor. Apás um tempo gozamos e fomos para a cama descansar. Dormimos os três juntos e nus. De madrugada acordamos e voltamos a transar até quase pela manhã. O domingo foi inteiro de sexo e nem colocamos mais as roupas. A festa sá terminou no domingo à tarde pois teríamos que voltar para nossas casas e nás ainda passar na pousada para encerrar nossa conta e pegarmos nossa bolsa de viagem que ao final se mostrou desnecessária pois nada mais usamos. sexocarioca@hotmail.com