Maria Júlia uma Tia Safadinha
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Parte 1
Oi meus lindos leitores espero que esse relato possa realçar a imaginação de vocês e satisfazer minha libido em contar-lhes algumas passagens da minha vida libertina.
Hoje sou advogada, mas estou afastada do ofício e em viagem ao exterior. Sou de Manaus onde vivi até meus 42 anos e trabalhava na fogueira das vaidades kkkkkk, local onde tive minhas aventuras também, hoje o foco está em uma que envolve um assunto que adoro, meus sobrinhos e sobrinhas... dlc!!! Já que sou a caçula de várias irmãs mais velhas cedo já tinha vários sobrinhos e sobrinhas.
Desde criança eu era feita de putinha e com certeza isso fez com que eu liberasse em mim o desejo de fazer o mesmo que fizeram comigo ensinar a ser uma puta desde cedo... bem cedo!
Quando eu tinha meus 23 anos fiquei de olho em meu sobrinho Américo, pois notei que como já estava grandinho com seus mais ou menos 11 anos também começou a notar que sua tia tinha peito buceta e um belo rabo. Aproveitava para vez ou outra coloca-lo no colo e deslizar meus dedos em seu pauzinho e claro afagar seu rosto entre meus seios. Ele claro já ficava com tesão pois dava para perceber o pequeno volume em sua bermuda. Trocar de roupa na sua frente ficando só de calcinha isso já fazia desde antes, mas o prazer de ousar mais veio com o tempo. Por vezes sentava no sofá e deitava-o em meu colo e deixava as pernas meio abertas de minissaia para ele sentir o cheiro da minha buceta ou deitava em seu colo para sentir em meu rosto seu pauzinho endurecer à medida que por descuido deixava sua mão acidentalmente sobre minhas pitombinhas (meus seios que na época eram pequenos e bicudos) seus dedos rosavam no bico às vezes quase adentrando em meu decote. Isso me deixava muito excitada o que valia boas siriricas mais tarde, ficava tão molhada que escorria entre minhas pernas, pois quando ele estava em casa nas visitas não usava calcinha.
Porém isso não durou muito, pois minha irmã mudou-se para longe e essas sessões de tara pararam durante um bom tempo.
Para minha surpresa um problema de família fez com que ele viesse morar conosco na casa de minha mãe no São Raimundo e uma nova temporada iniciou. Porém já havia mudanças em minha vida agora casada e com uma filha. Meu marido apesar de me amar e ser bem safadinho e ter uma pomba enorme que me satisfazia muito não tinha os mesmos desejos que eu tinha, pois até transar na frente de nossa filha para tentar atiçar algum desejo a mais não surtiu o efeito desejado. E a lembrança dessa aventura com meu sobrinho isso sim atiçava meus desejos. Não estava mais na casa de minha mãe a toda hora somente quando meu marido estava trabalhando e a noite ia para nosso cafofo em um apartamento próximo o que deixaria poucas oportunidades. Mas felizmente o destino agiu e diante de uma separação que se deve por conta de uma sobrinha que tentou seduzir meu marido e pelo fato dele descobrir sobre meus desejos e amantes acabei indo para a casa de minha mãe onde poderia seduzir meu sobrinho e saciar meus desejos. Em casa moravam agora eu, minha filha, um irmão, minha mãe e agora meu adorável sobrinho, que já homem feito com seus 22 para 23 anos, na época ainda adolescente já despertava desejo nas mulheres, não era atlético mais desejável, contudo o mais importante era o incesto. Logo que cheguei na casa de minha mãe aproveitei para me colocar na condição de mulher traída o que justificaria meus atos e apesar de ter um amante de um cursinho que fazia a noite procurei não dar suspeitas.
Coloquei o plano em andamento kkkkkk.
Nos momentos de ausência de minha mãe e outros familiares passei a me vestir o mais safada possível para despertar os instintos do rapaz. Sutien e calcinha nem pensar, shortinho e baby-doll sempre que possível, bico dos seios a furar a roupa sempre e nas oportunidades que o decote permitia sempre o seio ou até os dois amostra. Toda manha quando minha mãe saia e até quando não descia de baby-doll preto florido de rosas vermelhas que era lindo, claro sem a calcinha com a papinha da bunda no vejo não vejo de excitar. Ele ficava doidinho que dava dó kkkkkk. Por vezes chamava-o para trazer um copo de água para mim no quarto e ele ao chegar perguntava se podia entrar e com minha permissão entrava e se deparava comigo de camisola ou baby-doll sem a parte de baixo deitada de costas deixando meu bumbum arrebitado e minha bucetona a mostra. Ele entregava o copo com a mão trêmula e saia. Agia com naturalidade e ele como se fosse algo natural. Porém em uma vez como de sempre saia do banheiro de toalha cobrindo praticamente os seios e ao subir para o quarto ainda na escada o chamei com alguma desculpa e ao vê-lo chegar deixei a toalha cair e ele pode me ver totalmente nua com uma perna em um degrau e outra em outro o que deu a ele a visão completa de minha buceta e talvez até meu cuzinho. Ops!!! Desculpe eu disse e apanhei a toalha e fui para o quarto. Entrei e me deu a vontade de descer e perguntar a ele se não havia ainda notado que eu queria dar para ele ou se ele era viado mesmo kkkk. Desci e não o vi, mas vi que a porta do banheiro na cozinha estava fechado e sai para o quintal indo até o basculante pude ver no reflexo do vidro que ele estava se acabando numa bela punheta. Tentei observar ao máximo mas o reflexo no vidro era muito ruim e não pode ver sua pomba, para minha infelicidade.
No dia seguinte pela manhã acordei cedo e como minha mãe já havia saído desci e fui estudar na sala de janta, como só estávamos eu, meu irmão que já estava acostumado a me ver nua (o que lhe rendia boas punhetas principalmente quando eu subia numa escada sem calcinha com ele segurando para mim) não perdi tempo a me por só de short na mesa para estudar. Nisto meu sobrinho desceu do outro quarto para tomar café e passou por mim quase quebrando o pescoço kkkkkk. Mas estava atrasado para o trabalho na panificadora que ficava bem ali na esquina e não pude ver qual seria o resultado, bateu uma raiva só... kkkkķkkkk. A noite estava me arrumando e pensei em dar uma ultima tentativa, mais tesão eu estava tendo eu pertubar-lhe que propriamente em dar para ele. Após separar minha roupa na cama, uma bem puta, para fazer ciúme a meu marido que certamente iria me trazer algo com o pretexto de me ver pois havia avisado que iria a um aniversário, peguei uma calcinha comportada e vesti e somente com ela chamei meu sobrinho. Quando ele chegou perguntei a ele se ficava bem em mim, ele ficou rubro e trêmulo e respondeu que estava ótima. Então pedi que sentasse na cama e fui ao guarda-roupa e peguei uma tanguinha preta fio-dental com detalhes e um lacinho e com ele bem de frente fitando meus seios com os bicos duros de tesão falei veja e fui baixando a calcinha bem devagar e mostrando a grande buceta molhada e peludinha para ele, com a buceta já amostra virei-me e empinando bem baixei até o chão quase socando seu rosto com meu rabão e exibindo minha buceta por trás e meu cuzinho. Peguei a outra calcinha e vesti em um movimento contrário e perguntei a ele se estava melhor, se estava mais gostosa, ele respondeu que sim que sempre e pude notar seu pau duro debaixo da barraca armada. Nesse momento segurei sua mão e a conduzi por cima da calcinha acariciando minha buceta passando por baixo sentindo o quanto estava molhada. Seu pau dava movimentos sobre a bermuda e atendendo a solicitação trocamos de lugar e pondo-o para fora o beijei da cabeça aos seus bagos me deliciando com o líquido transparente que saia fazendo leves fios com a ponta da língua olhando-o de baixo para cima com o olhar da tia mais puta que possa imaginar na vida. Com movimentos mais fortes ele jorrou em meu rosto com abundância dos jovens, com exatos 4 jatos quentes. Pedi que ficasse ali parado enquanto eu limpava meu rosto. Ainda tinha que sair com o amante e teria que deixar algo melhor para outro momento. Falei que não falássemos nada naquele momento e que descesse para não levantar mais suspeitas. Assim que ele saiu fui a porta do banheiro e abrindo perguntei a minha filha se havia prestado atenção em como se fazia uma boa chupada, apesar de ter apenas 5 anos já era bem atenta ao assunto e já tinha tido o privilégio de umas chupadinhas mas ainda estava aprendendo. Não me demorei muito mais e saímos afinal meu amante, hoje meu marido, deveria estar ansioso pela presença de suas duas putas.
Segue algumas fotos de como foi à noite neste dia... (e-mail para: juliamjbl@hotmail.com)