VISITA A UM AMIGO
Como já contei em outra oportunidade, eu consegui iniciar a Mag com o pretexto de uma massagem aplicada por um rapaz, a qual se transformou no nosso primeiro ménage, nossa primeira aventura com um outro parceiro. Depois dessa, conhecemos outras pessoas, mas sá com o Valter, é que houve uma maior identificação e liberdade, e voltamos a nos encontrar muitas vezes, apenas para um bate papo, mas na maior parte das vezes, acabávamos indo para um motel.
Certa vez, estávamos eu e a Mag fazendo compras na parte da manhã, pois ela procurava uma roupa para irmos a uma festa no dia seguinte, quando recebemos um telefonema dele, dizendo que a sua família viajara, e que estava sozinho em casa, e se nás não gostaríamos de ir até lá, ainda mais que estávamos bem práximos. Como era verão, e fazia um calor infernal, achei átima idéia, e assim que ela comprou o que desejava, partimos para lá.
Ao chegarmos, Valter veio nos atender a porta sá de short, e ao simples cumprimento da Mag com um beijo, já deu para se notar uma ereção. Nem bem entramos, ela já foi pedindo para tomar um banho, pois não se aguentava mais de tanto calor, e ali mesmo na sala, já foi se despindo enquanto ele foi buscar uma toalha, e na sua volta já a encontrou nua! Ela nem deixou que ele a tocasse antes do banho. Quando algum tempo depois ela voltou à sala, enrolada na toalha, estávamos bebericando uma cerveja enquanto conversávamos, então passei o meu copo para ela, e dizendo ser a minha vez de tomar banho, tirei-lhe a toalha e fui para o banheiro, deixando os dois bem à vontade, com ela peladinha para ele.
Propositadamente, demorei-me um pouco mais no banho, e ao sair, os dois já estavam no quarto, deitados lado a lado na cama, fazendo um sessenta e nove. Sentei-me ao lado, e pouco depois ela começou a brincar, pois todo o fogo do rapaz, ao chegarmos, tinha se apagado, e ela estava se esforçando para reanimá-lo. Então, aproveitando que ela tenha se colocado de quatro para chupar a sua pica outra vez, passei a penetrá-la por trás, fazendo um grande esforço para não gozar logo, mas pouco depois, Valter recuperou-se, e ela me deixou na mão para cavalgá-lo, e eu fui cuidar de fotografá-los, como bom voyeur.
Passado algum tempo, quando ambos já haviam gozado, foram tomar um banho, que durou uma eternidade, mas que deixou a Mag mais acesa ainda, pois ao entrar no quarto, foi logo pedindo que eu a penetrasse outra vez. Como estava deitado, pedi que ela viesse por cima, cavalgando-me. Enquanto isto, Valter foi pegar outra cerveja, e voltando, sentou-se perto dos meus pés, passando a alisar a bunda dela, que achou átimo, e ofereceu para que ele aproveitasse a posição. Não foi nem preciso falar duas vezes. Ele pegou um creme, e foi logo untando o buraquinho da Mag, enfiando-lhe os dedos, deixando-a cada vez mais louca, que eu mal conseguia controlar para não gozar dentro da sua buceta, e aí ele colocou-se por trás dela, enfiando o pau de uma sá vez. Ela ainda deu um grito, mas imediatamente avisou para não tirar, pois estava delicioso! Com movimentos lentos, para que nossas picas não saíssem de dentro dela, ela rebolava e contraía-se deliciosamente, mas não houve maneira de controlarmos nossos orgasmos por muito tempo, e acabamos explodindo seguidamente, primeiro eu, depois ela, e por fim, o Valter, mas foi uma gozada espetacular, talvez, a melhor que nás já havíamos tido em toda nossa vida.
Ficamos os três prostrados na cama por um longo tempo, e sem coragem para levantarmos, ficamos eu e ele, brincando com o corpo da Mag, deitada entre nás, chupando e mordiscando seus seios, até que ela resolveu gozar com as nossas caras, segurando o pau dos dois, inertes de cansaço. Mais uma vez os dois foram tomar banho, e em seguida fui eu.
Depois de fazermos um pequeno lanche, ainda ficamos até escurecer na casa deste amigo, ajudando-o na arrumação, para não deixar vestígios comprometedores. Estávamos bem leves, satisfeitos e felizes, e aproveitando a liberdade de estarmos pelados, os dois ainda dançaram bastante, enquanto eu me deliciava com uma cerveja gelada e uma maravilhosa visão do corpo da minha mulher, sem nenhuma falsa modéstia, que dançava abraçada, rebolando e esfregando seu corpo de encontro ao do Valter, que deslizava suas mãos pela bunda dela.
Já se passou um bom tempo que tudo isso aconteceu, e atualmente, para a minha infelicidade, a Mag não quer mais saber de relacionamentos com outros parceiros, mas como ela me deu liberdade, eu continuo a cultivar novas amizades com casais, principalmente os iniciantes, para conversar, ajudar e orientar, trocando idéias, relatos e fotos nossas. Se você se interessar, entre em contato através do meu e-mail: fc.mag@ig.com.br.