Minha prima TEREZA (nome fictício) é um ano mais nova que eu e a gente se conhece desde a infância.
Não crescemos juntos porque meu tio era militar e sempre estava de mudança. Mas sempre que eles (meus tios e meus dois primos) vinham de férias ou nos visitar era uma festa, pois sempre tinham novidades e diversões. Na época não tinha internet e saber coisas de outros estados ou de outras regiões era mais fácil através do que para lá viajavam.
A esposa do meu tio era uma mulher muito bonita, não era tipo gostosona, mas chamava a atenção. A minha prima puxou a ela. Melhorada, pois desde pequena já era bonita e ao entrar nos seus 12, 13 anos já mostrava que ia ter um corpo maravilhoso. Nessa época eu lembro que eu já batia punheta pensando nela, pois muitas vezes a via de biquini e ela já era destacada no corpo, já não era as magrelinhas da minha turma. Teve uma vez que meu tio e a família vieram da praia direto para almoçar lá em casa e entraram com roupas de banhos. A minha prima entrou só de biquini e eu tive de almoçar reforçado, porque não me contive e já bati uma antes do almoço kkk
Pois bem, o tempo passou, eu me casei, me separei e estou por aí. Ela também. Casou-se, teve dois filhos, separou-se e casou de novo. Ainda é uma mulher muito bonita. 41 anos de idade, mas com um corpo em cima. Não é malhadora doente, mas mantém a forma. É baixinha, pernas grossas, um rosto muito bonito e muito simpática. A barriga é de mulher normal, tem alguma (não é daquelas trincadas de academia, como disse antes), mas tem corpo melhor do que muita menininha por aí.
Ela mora no exterior, onde se casou pela segunda vez, e sempre que pode passa as férias aqui no Brasil. Este ano ela e a família vieram em janeiro e começo de fevereiro. Por sorte, eles não poderiam passar o carnaval aqui (tinham compromisso lá). A sorte foi porque se tivessem voltado um pouco depois teriam dificuldades por conta da pandemia.
Mas para mim, foram as melhores férias deles. Eu e minha prima transamos.
A nossa família alugou três casas pequenas na praia, todas perto uma da outra. Foi aquela farra. Teve um dia em que TODO MUNDO foi dar um passeio famoso de catamarã. Eu já tinha ido várias vezes e apesar da festa que seria, preferi ficar em casa, acordar mais tarde e já ir preparando o churrasco para quando todo mundo chegasse. Eu acho que até me arrependeria de não ter ido SE não tivesse acontecido o que aconteceu.
Minha prima já estava muito queimada do sol e ficou com medo de até ter uma ensolação e daí resolveu que ia ficar também. Engraçado é que eu não sabia disso e nem ela sobre mim. O povo foi para o passeio, me acordaram para eu cuidar das coisas (um exagero, pois eu poderia acordar depois) e saíram em algazarra. Preparei logo a vinagrete, a farinha com castanha, o arroz e nem quis ligar logo o fogo da churrasqueira para não perder carvão, pois sabia que a turma só ia chegar lá pelas duas horas da tarde.
Peguei uma cerveja, uns amendoins e me deitei na rede na frente da casa e liguei o som. Aquela preguiça gostosa, ventinho delicioso, quando alguém joga um pouco de água em mim. Tomei um susto: era minha prima que veio ver que som era aquele. Rimos, peguei uma cerveja para ela e voltei para a rede. Ela ficou numa cadeira e ficamos jogando conversa fora. Ela reclamou que eu estava numa boa e ela numa cadeira de madeira e veio para se deitar ao meu lado. Trouxe logo duas novas cervejas.
Só por ela se deitar ao meu lado eu já fiquei meio daquele jeito, pois a tesão acumulada histórica veio. Ela estava cheirosa e com o corpo quente pelo sol que tinha tomado nas férias. Estava de biquini e uma short normal de algodão. Para mim, uma tesão que já ia virar punheta depois.
Conversa vai, conversa vem, sobre passar férias com tanta gente, alegria, etc, entramos no papo de que transar ali só não era mais difícil para os casais que tinham quarto exclusivo: e ela fazia parte de um dos três casais premiados (eu fui sozinho, pois minha ficante não pode ir nesses dias de que estou falando). Tereza então me diz que estava zerada, virgem, pois o gringo – gente boa demais, que arrastava no português mas entendia tudo o que era falado – era muito tímido para essa trepadas com tanta gente podendo ouvir. Bom, o gringo estava certo nesse aspecto. Ela falou isso sem maldade (me confirmou isso depois), mas eu não perdi a chance. E já fui brincando, me insinuando, dizendo que com ela eu faria até na praça da cidade. Ela ao meu lado, corpo colado, já meio suados os dois por conta do contato direto pele-pele (eu estava sem camisa), ficou rindo e disse que ela, do jeito que tava com tesão, até na praça também faria.
Eu ri muito, mas não completei, disse apenas que naquele dia eu ia já já na praça bater uma punheta e era pensando nela. Ela riu mais ainda e me perguntou se eu já tinha batido alguma pensando nela. Eu contei vários casos e, mais sério, disse que só com ela ali deitada eu já ia gravar para “pagar no banheiro” depois. Ela me deu um tapa de leve e me chamou de besta.
O assunto esfriou. Ficamos calados, procurando conversa e nada. Só que eu já estava de pau duro e, mesmo de cueca, o bicho já estava aparecendo. Ela se levantou e disse que ia pegar mais duas cervejas e gelo. Eu estranhei o gelo, mas quando ela voltou, pegou o gelo e botou em cima do zíper da bermuda e disse que era para eu me acalmar. E AÍ COMEÇOU O NEGÓCIO. Ela sem querer querendo sentiu que meu pau estava duro e fez comentários do tipo “homem me respeita”, “tu é tarado?”, etc, tudo na brincadeira, mas pegou no meu pau por cima da bermuda umas 4 vezes. Eu pequei o gelo e disse que ia fazer o mesmo com ela, e fiz só que joguei pela boca do short dela (que era de algodão). Foi um tal de para-para, vou jogar em você, que eu terminei dando um beijo no pescoço dela. Ela aceitou, fechou os olhos e disse que eu parasse que não ia aguentar.
Aí veio o beijo na boca. Daqueles de querer engolir um ao outro. Eu comecei a apertar ela, as coxas, a bunda e disse que era melhor a gente entrar, pois tinha sempre alguém passando. Ela se levantou ligeiro e disse vamos logo. Nunca me levantei tão rápido da rede.
Em um minuto a gente já estava se agarrando e se esfregando na sala. Fechei a porta da frente, a única aberta, e quando voltei ela já tinha tirado a bermuda, estava apenas de biquini. Até hoje não sei como não gozei ali mesmo, só com essa cena. Chupei aqueles peitos lindo, deitamos no sofá de couro falso que tinha na sala (achamos melhor porque nossos líquidos poderiam melar e a limpeza não seria fácil). Quando comecei a chupar aquela buceta com pentelhos a la bigodinho, todos os meus sonhos estavam se realizando, o sabor dela era exatamente como eu sempre sonhei nas minhas punhetas. Ela gozou logo e pediu mais, eu bebi aquele gozo dela como se fosse água no deserto. O cheiro maravilhoso entrou no meu nariz e até hoje está no meu coração e na minha tesão. Ela me tirou dos meios das pernas e me fez um boquete como quem está com fome, mas não demorou.
Ela abriu as pernas, riu e me pediu para comer ela. Tive de pensar no pagamento de aluguel para não gozar assim que entrei, fácil, naquela buceta. Estava encharcada. Ela gozou mais uma vez e eu não pude aguentar mais e despejei muita porra nela. Gozei e não saí de cima, ficamos nos beijando, já partindo para o segundo round sem parar. Até começamos, mas ouvimos um barulho e nos levantando para ajeitar tudo.
Abrimos a porta, as janelas, ligamos a churrasqueira, enquanto bebíamos cerveja e comentávamos o ocorrido. Ela me disse que chegou a ter algum interesse em mim quando tinha 18 anos, por aí, mas nada demais, interesse de primos e pronto. Só que me disse que adorou quando soube que eu tinha acabado o casamento, porque me admirava, não gostava da minha ex e que desde então começou a me olhar com outros olhos.
Passado algum tempo, e faltava muito para o pessoal voltar, voltamos para dentro de casa e começamos a namorar. Namorar mesmo, beijos, amassos, elogios, eu a pegava e ela sentava no meu colo. Por mim passaria o resto do dia com ela. Só que ela ainda estava na seca e eu já estava de pau duro. A segunda trepada foi mais racional, igualmente excelente. Pude ver como ela era linda nua, bronzeada, com marca do biquini, chupei até o cu dela e só não comi porque ela disse que até curtia, mas num perigo daquele não conseguiria me dar. Quando ela disse isso, enfiei a língua no rabo dela, que quase gozou com isso. Ela chupou meus ovos babando muito, uma delícia.
Voltamos ao sofá (arrastamos o sofá para um quarto perto, para não ter de fechar a janela de novo) e trepamos como numa lua de mel. Eu me apaixonei por ela ali. Ela também.
Arrumamos tudo, ela foi em casa, tomou um banho, trocou o biquini, botou outra roupa e veio para casa de novo. Não transamos mais naquele dia. Ficamos combinando como a gente faria para se encontrar de novo, pois a gente teria de transar de novo antes de ele voltar para o exterior.
No dia, o churrasco foi um sucesso. Depois, fiquei sonhando com o dia que iria sair com Tereza de novo. Ficamos trocando telegran (eu instalei só por isso, pois usamos mais o zap).
Conseguimos sair de novo. E foi ainda mais maravilhoso. Mas isto eu conto depois. Só digo que quando ela viajou, passou antes no meu prédio e deixou uma encomenda. O biquini que ela usava naquele dia, que ela escondeu e não lavou. Ainda estava manchado com o pré-gozo antes de a gente começar a se agarrar.
E eu, como disse, até hoje me sinto apaixonado por ela...