Desce criança sempre fui mandona, a bola do time de futebol era minha, eu mandava no time, eu escolhia o time e ao mesmo tempo era o juiz, sempre fui grandona para minha idade, os meninos me respeitavam porque não tinham vez comigo, escreveu não leu, pau comeu, eu batia mesmo. Naquela época a gente já andava de havaianas direto, e usava ate gastar, era só aquele modelo tradicional. Com 16 anos eu já gostava do Carlinhos, era apaixonadinha por ele, mais não queria aceitar que gostava dele, mesmo porque o cara era encapetadinho, vivia me provocando. Na aula ele só arrumava de sentar perto de mim, na hora de fazer trabalho era sempre ele meu parceiro. Nos dias finais das aulas do ano do primeiro colegial, a professora passou um trabalho para fazer em grupo e ele foi novamente o meu parceiro, ele foi lá para minha casa pra gente fazer o trabalho e naquele dia ficamos sozinhos em casa, minha mãe tinha ido viajar, ia ficar uns dois ou treis dias fora, eu fiquei com a empregada que naqueles dias dormia em casa, mais aquele justo dia, fiquei sozinha mesmo, ela foi fazer umas compras de natal. Carlinhos tava numa preguiça aquele dia que vou contar, acabei perdendo a paciência, peguei a minha havaianas e dei uma surra nele, foi lambada pra todo lado, onde dava para bater eu batia, foi umas cinco nas costas, ai ele levantou para se defender e ai eu bati até na cara dele. Pra terminar, mandei ele se ajoelhar aos meus pés e dizer que ia fazer o trabalho direitinho. E ele se ajoelhou mesmo. Todo submisso. Achei o Maximo, fiquei no maior tesão, mais não fiz nada não, eu ainda era virgem, ficava só na siririca. Eu estava a cada dia mais apaixonada por ele, adorava aquela submissão dele, e aquela surra de havaianas que dei nele me deu muito tesão. Dia seguinte a tarde, votamos a fazer o trabalho, Carlinhos tava tão vagabundo que me deixava fazendo o trabalho sozinho e foi ler gibi no sofá, levantei da mesa fui no sofá, mandei ele ficar de bruço, e ele ficou, me obedeceu e eu adorei, peguei a minha havaianas, puxei seu shorts para baixo deixando aquela bundinha branca toda a mostra e lasquei uma chinelada naquela bundinha branca e só ouvi um “AI” vindo dele, mais nenhuma outra reação no sentido de tentar sair para não apanhar mais. Dei a segunda chinelada pra valer, a bichinha deu aquele estalo e dele novamente só ouvi um “Ai” eu empolguei e dei logo umas deis em seguida uma da outra, ele se contorcia de dor, chorou, mais não saiu da posição, peguei gosto pela coisa e mandei um monte de chineladas, acho que foi mais umas vinte, procurei bater nos lugares que ainda não tinha batido, esparramando as chineladas nas nadegas e nas pernas próximo a bunda, ele se contorcia de dor, chorava mais não me pediu para parar, mais parei, comecei a ficar com dó e parei, ele continuou de bruços e chorando, mandei olhar para mim e ele obedeceu olhando, peguei ele pela cintura e virei ele de barriga para cima, apareceu seu cacete, durinho, como disse eu era virgem, só tinha visto pinto na minha vida por fotos, mais lia bastante revista e sabia que o que estava acontecendo naquele momento era que Carlinhos estava morrendo de tesão por ter apanhado e eu morrendo de tesão por ter dado aquela surra nele, sabia muito bem o nome daquilo, sabia que o meu tesão era Sadico e o dele masoquista. Tava na hora de eu, dominadora, tomar a decisão do que fazer naquele momento, e tomei, chegou a hora, eu já estava preparada para o dia da minha primeira vês, camisinha já estava quardadinha escondida no funda da bolsa, peguei ele pelas mãos e disse, vamos para o quarto, ele também era virgem, não sabia muito o que fazer, eu sabia, mesmo sendo virgem eu já tinha lido tudo que tinha que fazer, mais não disse nada para ele que era minha primeira vez, fiz tudo como se eu tivesse a maior das experiências, deitada na cama dei ordem para ele tirar seu shorts, ele obedeceu, mandei vir tirar a minha roupa, ele obedeceu, dei ordem para ele vir me chupar, ele obedeceu, segurei sua cabeça firme contra minha xana, e ele me levou a nuvens, retribui chupando o pau dele, coloquei a camisinha nele e me entreguei.foi maravilhoso. Naquele dia passamos o resto da tarde juntinhos na cama, gozei treis vezes, ele também, conversamos e pedi desculpas por ter batido nele daquele jeito, confessei que não sabia o que acontecia comigo, mais tinha um tesão louco por dominar, e bater nele me deu um puta tesão. Ele me disse que não precisava se desculpar, tinha feito tudo de propósito, estava morrendo de vontade de apanhar novamente, tinha ficado com muito tesao desde o dia anterior. Parece que formamos um casal perfeito, eu adoro bater e ele apanhar. Assim ficamos juntos e terminamos o colegial juntos, eu continuei os estudos e fiz Educação física, ele tentou uma vaga na faculdade mais como não entrou de imediato resolveu trabalhar com o pai e abandonou os estudos, sua família tinha um pequeno mercado. Com vinte anos, casamos, hoje estamos com trinta e dois anos, continuamos apaixonados um pelo outro, aquele pequeno mercadinho se transformou numa rede de mercados com 05 lojas de 04 Check-out, eu continuo dando as ordens em casa. Voce se lembra daquela havaianas que dei a primeira surra nele? Pois tenho ela guardadinha até hoje, é a lembrança da nossa primeira transa e da primeira surra que dei nele. Aquela foi as primeiras, depois daquela ele já apanhou muito e apanha até hoje, havaianas nunca faltou em casa, ele vende havaianas no mercado e sempre tenho havaianas novas em casa. Nossos mercadinhos são todos de bairro mais simples, só vendemos as tradicionais lá, mais são as mais gostosas. Ainda não temos filhos, só agora nosso bebe esta a caminho, mais não é do Carlinhos, descobrimos que ele tem problemas de fertilidade e demos outra solução para nós. Depois conto para você.