Sempre gostei de mulher. Peitos, bunda, buceta, voz, tudo nelas me dá tesão. E sempre fui comedor. Tenho corpão, tudo natural, sarado musculoso, sem precisar viver em academia. Tenho 1,85m e sou branco, mas sempre estou bem bronzeado pelas praias do Rio. Sou bem dotado, com 19 cm e uma grossura legal. Então, sou daqueles que você nunca imagina mesmo (embora esteja longe de ser o único, afinal, há muitos outros assim...). Eu sou bi. Curto caralho e corpo de macho sarado também.
Hoje tenho 27 anos. Comecei a ter consciência que também sentia esse tesão por machos vendo fotos na Internet com uns 20 anos. Estava lá na punheta, vendo as fotos das vadias se exibindo. De repente, abro umas fotos dos caras. "Putz, maior corpaço que o cara tem... Porra, ele deve malhar muito para o peito ficar daquele tamanho, e o braço então? Que caralhão, puta que pariu, maior que o meu!". E por aí vai. E o pau endurece. E a fantasia fica na cabeça.
Foram cinco anos até eu realizar a fantasia. Aos 25, com a cabeça mais aberta, já tinha sacado que era bi e que, mesmo sentindo tesão em homens, o meu desejo por mulher não havia sido afetado em nada, até pelo contrário. Era hora de partir para o real. Olhando sites de anúncios pela Internet (com fotos, claro), alguns me chamaram a atenção. Um deles em especial: um cara moreno, quase mulato, saradão, 28 anos, bi, totalmente ativo e procurando um cara completamente másculo para dar uma mamada nele. As fotos do caralhão do sujeito eram impressionantes. Trocamos uns e-mails, mandei umas fotos de corpo e partimos para o MSN. Feitas as apresentações, mostramos umas fotos de rosto e ficou claro: o tesão era mútuo. Marcamos a real.
Ele tinha um apartamento vago à disposição. Me deu o endereço e fui para lá, meio nervoso. Toquei a campainha e ele abre a porta. Era da minha altura, tinha cara de sério e estava de bermuda e sem camisa. Entrei, sentamos e falamos qualquer bobagem. "Putz, acho que vou travar e não vai acabar rolando nada", pensei. Já estava quase pensando em desistir e o cara deve ter percebido. Ele levantou, ficou bem na minha frente, abaixou a bermuda com violência e deixou o caralhão meio mole meio duro saltar no meu rosto, enquanto falou: "Brother, já sei qual é a tua. Cai de boca, logo, cara!".
Fiquei com muito tesão com aquele cacetão a poucos centímetros da minha boca. Segurei, dei uma punhetada e ele era impressionante. Ficou todo duro muito rápido. E era muito grande. Pelas fotos, já sabia que era mais ou menos assim, sá que, ao vivo, aquele pirocão era puro tesão. O comprimento era sá um pouco maior que o meu, uns 20 cm. Sá que a grossura era assustadora. Minha mão não fechava em torno dele, de tão rombudo. E o cabeção era enorme e começava a babar.
Dei uma linguada no buraco de onde saía o líquido. Fiquei de pau duro na hora e o cara rosnou: "Isso, bro, mama gostoso essa minha rola grossa...". Tirei a camisa e caí de boca com vontade. Eu comecei a mamar forte. Ia e voltava com a boca na pica e depois lambia o saco, punhetava e voltava a cair de boca, com a língua lambendo forte o cabeção, especialmente embaixo da cabeça, exatamente do jeito que eu mais curtia quando as mulheres me chupavam. Eu nem pensava mais, sá sentia meu pau duro e me punhetava enquanto o cara gemia alto com a minha mamada.
Fiquei mamando por um bom tempo e estava adorando. O cara parecia enlouquecer. Rosnava: "Aí, brother, adoro um machinho assim que nem tu, com a boca no meu pirocão. Vai, mama gostoso. Isso...". Depois de quase 20 minutos de mamada, quando meu maxilar começava a cansar, senti que o sujeito começou a respirar diferente.
Senti o pirocão inchar ainda mais na boca e ouvi o cara começar a grunhir. Sabia bem o que estava vindo e agora não tinha mais volta: eu ia sentir porra jorrando na minha boca pela primeira vez. E veio, em jatos fortes, farta, enchendo a boca. Foi tesão demais. Gozei na hora, ao mesmo tempo. Quando ia tirar o caralhão da boca, o cara segurou a minha cabeça, meteu a pica mais fundo e ordenou: "Não, engole o leite todo! Eu sei que é isso que tu quer!". E fiz. Depois, fiquei lambendo o cabeção que amolecia na minha boca. Ele arrancou fora a piroca e se sentou exausto. "Bro, foi demais! Tu mama gostoso pra caralho...".
Levantei, coloquei a roupa e falei: "Qualquer hora a gente marca outra", então saí fora. Voltando para casa, ainda sentia o gosto de porra do cara na boca. Com isso, fiquei de pau duro na rua, tive que dar uma ajeitada e colocar o pau para o lado. Agora, não tinha mais volta: eu era bi mesmo. Ainda dei uma paquerada em umas meninas pelo caminho de volta para casa. E o gosto da porra aumentava ainda mais meu tesão. Era o melhor dos dois mundos!