Filho de deputado estadual, vivia praticamente sozinho em casa pelo menos treis dias da semana quando meu pai e minha mãe iam para capital, normalmente terça, quarta e quinta feira. Moramos numa baita casa, quintal enorme e nos fundo uma outra casinha com 03 comodos que abrigam a nossa empregada Marcia, seu filho Carlos e sua filha Tina. Márcia sempre com suas havaianas tradicionais azul, todos os dias via ela lavando e colocando no tanque para secar no final do expediente, deixava uma e pagava outra, sempre muito limpinhas. Carlos era só o tempo de entrar em casa e já aparecia para almoçar na casa grande também de havaianas, o tempo todo que ficava em casa, só andava de havaianas, também azul ou preta, Tina que vinha em casa somente nos finais de semana porque trabalhava em uma casa de família e dormia no emprego. Aos sábados depois que chegava do serviço também pegava uma de suas havaianas e já vinha para perto da sua mãe para conversar, ela tinha diversas tradicionais de cores diferentes, me lembro da azul, amarela, preta, rosinha e cinza. Eu tinha maior vontade de comprar umas havaianas para mim, mais minha mãe dizia que havaianas era chinelo de pobre e só comprava chinelo de marca para mim.
Uma terça feira , estava estudando com o Carlos na casa dele e tomei coragem e pedi para experimentar a havaianas dele, ele só empurrou por debaixo da mesa e eu calcei, adorei e comentei com o Carlos.
- Como são gostosas, macias, adorei a tua havaiana.
- Vai lá no guarda roupa da tina e pega uma dela para voce usar, mais depois devolver porque ela tem o maior ciúmes das havaianas dela.
Fui lá no quarto, calcei uma azul, mais me deu uma vontade louca de ver a rosinha calçada e como estava sozinho no quarto, calcei e fiquei olhando no espelho. Fiquei no maior tesão de calçar a havaiana da Tina e nem percebi que o Carlos estava me olhando da porta do quarto, só percebi a presença dele quanto ele já estava bem nas minhas costas e disse no meu ouvido.
- Sabe que voce fica um tesãozinho com a havaianas da Tina, ta parecendo um viadinho louco para levar um cacete no rabo.
- Tá doido, só tava vendo o quanto é macia.
- Fica calcado com esta, ninguém vai ver, só eu.
Claudio meteu a mão na minha bunda falando.
- Que bunda gostosa voce tem, deixa eu comer ela?
- Voce ta louco, sou macho.
-Eu sei que voce é macho, mais sei também que voce ta com tesão, teu pintinho ta durinho, to vendo, eu já percebi que voce olha para mim com tesão. Deixa eu fazer voce, ninguém precisa ficar sabendo, vai ser um segredo nó nosso.
Enquanto falava próximo ao meu ouvido, enfiou sua mão por dentro do meu shorts e foi direto procurar a portinha do meu cusinho, eu tentei sair da posição me recusando, na verdade sem querer sair, ele me segurou e forçou o dedo procurando a portinha, não aguentei e cedi, abri as percas para ele enfiar o dedo, mais tava seco, então ele pegou um creme de cabelo da tina, lambusou o dedo e voltou cutucar a entradinha, desta vez com o dedo lubrificado, entrou e eu dei uma gemidinha de prazer, agora não tinha volta e debrucei para dentro do guarda roupa sobre as roubas da tina, ele arriou meu shorts até o joelho deixando minha bunda toda exposta para ele. Começou a massagear meu rabo agora com dois dedos, tava gostoso, não podia negar, ele tirava, passava mais creme e enfiava novamente, ficou brincando e lubrificando a minha entradinha, sabia que não ia ficar só nisto, ele tirou o dedo novamente agora para tirar o seu shorts, dei uma olhada e vi ele totalmente nu passando creme no seu cacete. Voltei na posição e ele começou a penetração, no inicio tava gostoso mais quando a cabeça passou pelo meu anel, vi estrelas e pedi para ele tirar.
- Tira, tira que ta duendo,
- Calma, vou entrar devagarinho, já a dor vai passar.
A primeira coisa que estava a minha frente eram as calcinhas da tina que peguei na boca e mordi, logo senti o corpo dele colando ao meu e aos poucos percebi seus movimentos de vai vem no meu rabo, a dor foi passando e o tesão voltou, eu queria pegar o meu pinto e tocar uma punheta, estava morrendo de tesão. Ele me pediu para segurar um pouco para gozar, queria me fazer gozar de frango assado. Ele tirou para fora e me chamou para deitar na cama da Tina. Então acabei de tirar minha roupa e deitei na posição para ficar de frango para ele, tinha deixado o chinelo no chão mais ele pegou o chinelo e colocou nos meus pés novamente, ele veio por entre as minhas pernas colocando meus pés por cima do seu ombro e me penetrando novamente, agora não demorou para ele gozar no meu rabo, enquanto estava para gozar, pegou meu pintinho nas mão e tocou uma punhetinha para mim, gozamos praticamente juntos. Limpei minha barriga e ficamos deitados na cama da Tina conversando, ou melhor, namorando, ele me falando o quanto foi gostoso e eu também retribuindo os elogios. Não demorou e eu comecei a ficar de pau duro novamente, comecei a brincar com o pau dele, tomei a iniciativa e cai de boca no cacete dele. Comecei a chupar, que delicia, o pau dele tava duro novamente e agora fui eu que tomei a iniciativa de cavalgar naquele cacete, peguei um pouco de creme e passei nele novamente. Fiquei na posição e fui descendo, sentando no pau dele, sentei até entrar tudo e comecei a rebolar, tava muito bom, mais ele não ia conseguir gozar naquela posição e me pediu para ficar de quatro para ele. Atendi, ele entrou pelo meio das minhas pernas e socou, até aquele momento ainda estava calçado com a havaianas da tina, olhando pelo espelho via perfeitamente eu na posição de quatro, ele me comendo mais ambos de chinelo nos pés, por alguns segundos ele tirou de dentro e saiu da posição, só o tempo de esticar a mão e pegar a havaiana azul da tina, agora enquanto ele socava também batia com aquela havaiana na minha bunda e me chamava de viadinho. Nossa, aquilo me deu um tesão que não aguentei e gozei, pior que sujei a coxa da cama, mais isto demos um jeitinho depois. Aquela tarde foi maravilhosa. No dia seguinte, não via a hora de ir para lá novamente para estudar, quero dizer, para ter prazer, prazer de usar havaianas da Tina, prazer em dar para ele, prazer em apanhar de havaianas novamente. Estas tardes se prolongaram por uns treis meses, tudo as escondidas, mais um dia a mãe dele nos pegou no fraga. Foi aquela bronca, sorte que ela foi de boa, ela sabia como tratar esta situação, ela tinha um irmão gay e sabia que não adiantava ficar dando contra. Daí passamos a curtir nosso namoro com a conivência dela e Carlos passou a dormir comigo no meu quarto nos dias que eu dormia sozinho em casa, terça, quarta, quinta. Assim foi até que entramos na faculdade e fomos estudar na capital. Meu pai tinha acabado de perder a política e deixou o apartamento na capital para gente usar, assim fomos morar sozinho na capital para estudar. Passamos os anos da faculdade como Marido e mulher e depois que terminamos, acabamos assumindo a nossa situação. Foi um pega para capar para meu pai aceitar, mais como não tem jeito, acabaram aceitando e vivemos até hoje juntos. Eu adoro havaianas e só uso havaianas tradicional até hoje, ele também. A gente sai juntos e normalmente saímos de havaianas, na rua eu uso uma azul ou preta, tipo para não ficar chamando muito atenção, a gente costuma ser discreto. Mais em casa, adoro as rosinhas, amarelinhas, vermelhas.