Um reencontro
Conheci a Beatriz quando estava começando a trabalhar por conta própria já tem mais de 20 anos. Ela trabalhava num escritório de uma associação que eu comecei a prestar serviço e namorava com o filho do presidente da associação. Era muito lindinha: branquinha, baixinha, seios grandes, rostinho meio oriental com os olhos puxados, mas sem ascendência direta. Era uma menina esforçada, inexperiente e que era apaixonada pelo seu namorado Marcelo. Sim, nós temos o mesmo nome, mas éramos bem diferentes.
Eu fiz meu trabalho de implantar o sistema e dava o treinamento a ela e a outra senhora que trabalhava lá a muitos anos. Ela não gostava da Beatriz, mas era mais porque tinha medo de perder o emprego para uma pessoa mais nova. A Beatriz era um doce e acabava engolindo muito sapo.
Durante esse período a gente se olhava e flertava de leve, mas ela não teria nunca coragem de fazer nada comigo por causa do namorado, etc., etc. E eu nunca a faltaria com o respeito ainda mais num ambiente de trabalho. Um dia estava dando um treinamento a ela no sistema e para mostra-la como fazer uma determinada tarefa peguei na sua mão por cima do mouse para mostra-la como fazer e gerou um choque entre a gente. Ela se assustou, ficou tensa, mas não disse nada e eu dei prosseguimento como se nada tivesse acontecido.
Depois de um tempo convidei-a pra almoçar, mas no dia o namorado chegou lá de surpresa e ela acabou tendo de contar pra ele sobre o almoço. Ficou um clima chato e acabei me afastando um pouco, mas ainda tínhamos a amizade e o clima de sedução que ficava entre a gente.
O tempo passou, eu parei de prestar serviços naquele escritório e perdemos contato, até encontrei com ela no mercado uma vez, já casada com ele, mas não conversamos muito.
Mais de 20 anos depois, perto do Natal recebo um convite de uma mulher, amiga da minha cunhada pra adicionar no facebook. Aceitei, mas na hora não prestei muita atenção em quem era e não conversei com a pessoa. Apenas cliquei na solicitação e deixei pra lá. Janeiro chegou e um dia recebo uma mensagem dela que então se identificou e fui olhar e reconheci a Beatriz. Casada com o mesmo namorado daquela época, 2 filhos, tinha se tornado uma advogada de sucesso. Respondi a mensagem e conversamos bastante pelo facebook e logo marcamos de almoçar. Ela foi bem direta e disse que estava a fim de mim e eu adorei conhecer essa nova mulher, bem diferente da menina tímida de antes. Ela já tinha me chamado no facebook com segundas intenções.
Eu fui espera-la na Dutra e ela chegou e me pegou de carro. Assim que sentei nós olhamos pra cara um do outro e eu vi seus olhos brilharem, ela com fome mesmo e não era de comida. Estava linda, com um vestidinho verde. Dali fomos para o restaurante La Dolce Vitta aqui em Nova Iguaçu. Conforme fomos conversando e nos olhando o desejo já aparecia e enquanto dirigia ela já pousou a mão sobre a minha coxa e quando chegamos antes mesmo de sair do carro já nos beijamos. Ali não dava pra muita coisa e fomos pro restaurante, mas já sabíamos que o almoço era quase que uma formalidade. Um já desejava o outro.
Almoçamos, cada um falou um pouco da própria vida, do que aconteceu nesses mais de 20 anos que a gente não se via. Os olhares de desejo já dizendo tudo. Durante a conversa mesmo a gente já se entendeu e falamos do que queríamos e então fomos embora e voltamos pro carro. Ali dei outro um beijo nela, mas não podíamos fazer nada porque tinha uns caras tomando conta do estacionamento e meu horário de almoço não me permitia ir para o motel.
Ela começou a voltar pra me deixar no trabalho, mas pedi pra ela parar num ponto em que a gente pudesse pelo menos se beijar. Apontei uma rua perto da Dutra e a gente parou num local que é a lateral de uma empresa. Quase ninguém passava apenas alguns carros de vez em quando. Eram umas duas e pouca da tarde.
Ai sim, a gente se beijou direito, beijo gostoso que levou mais de 20 anos pra acontecer. Eu a abracei e a beijei com paixão e tudo que a gente tinha direito. Sentia seu cheiro e mordia sua orelha e ela ficava arrepiada. Poucos carros passavam e nessa hora a gente parava. Eu segurava seu rosto e a beijava com a minha mão na frente pra que ninguém visse direito quem era. Ela me falou que por coincidência morava a poucos quarteirões dali e eu nem fazia ideia. Mas não tinha outro lugar pra gente ir naquele momento.
Os beijos foram ficando mais quentes e eu peguei sua mão e coloquei em cima da minha perna, ela não tirou, então peguei logo e coloquei em cima do meu pau por cima da calça. Ela se animou e segurou nele, estava muito excitada, já gemendo baixinho no meu ouvido. Os beijos continuavam, eu beijava seu pescoço, mordia sua orelha e então olhei em volta pra ver se não tinha nenhum carro próximo, parei tudo e botei meu pau pra fora.
Ela adorou o que viu e logo pegou nele, a gente se beijava com ela me punhetando, eu então segui direto com a mão pra cima da sua coxa, até que a toquei ainda por cima do vestido, alisava aquela bucetinha que eu já sentia q era carnudinha e deliciosa. Estava quente e eu passava o dedo devagar, ela ficou ainda mais excitada. Me chamou de gostoso, eu então comecei a puxar o vestido que era longo até pegar na bainha e colocar minha mão no meio das suas pernas e toca-la. Primeiro por cima da calcinha e logo em seguida a puxei pro lado e a toquei. Enfiei um dedo nela e ela gemeu no meu ouvido. Sentia aquela bucetinha gostosa tão quente e melada. Alisei, coloquei um dedo, depois dois. Fazia isso enquanto a beijava. Daqui a pouco passava alguém a pé a e agente parava tudo.
Em seguida voltávamos de novo, eu a abraçava e então falei “ Agora você é minha puta, minha putinha gostosa. Tá doida pra chupar o caralho do seu macho não tá? ” Ela ficou com receio, mas estava sim. Assim que a rua ficou sem movimento eu disse: ‘Vem, chupa o caralho do teu macho, chupa” E com minha mão na sua nuca fiz força pra ela baixar. Ela estava apreensiva por fazer isso ali, mas ao mesmo tempo com agua na boca querendo meu caralho e caiu de boca. Começou lambendo devagar, e logo estava tentando colocar ele na boca, chupava gostoso, dentro do carro na rua em plena luz do dia. Ali deu pra ver o quanto ela tinha mesmo mudado, e foi pra muito melhor. Ela se acabava e me dava muito prazer, parava pra respirar um segundo, me punhetava e caia de boca novamente. Chupava ele gostoso e eu já me segurando pra não gozar. Estava realmente surpreso com ela, com a fome de pica dela e louco de tanto prazer. Puxei, mais a calca pra baixo e ela entendeu na hora, desceu lambeu meu saco, chupou meus ovos também e eu fazendo carinho nos seus cabelos.
Já não me aguentava mais e senti que ia gozar. Tive de fazê-la parar pra não acabar gozando na sua boca ou sujar seu carro e acabar arrumando um problema pra ela. Segurei-a e a abracei com todo o carinho, e nos beijamos. Dali ela me deixou perto do trabalho e voltou pra sua vida.
Esse boquete gostoso dela é uma coisa de louco e depois ficou ainda melhor. Depois desse dia nos encontramos varias vezes rapidinho numa rua sem saída em Nova Iguacu, numa rua que inclusive tem um motel no final ,mas o tempo não permitia que a gente entrasse. Era só um namoro rápido no carro e ela me pagava um boquete. Numa das primeiras vezes, já estava doido a ponto de gozar e pedi pra gozar na sua boca e ela nem respondeu. Só fez sinal com a cabeça e começou a chupar com ainda mais vontade. Aí deixei vir, gozei gemendo gostoso enchendo a boca da Beatriz enquanto ela me punhetava mais ainda pra tirar cada gotinha, e ela sugou até o fim. Então parou, abriu a porta do carro e cuspiu tudo.
Em seguida voltou e se aninhou nos meus braços e eu extasiado olhei pra ela e falei “Agora ferrou, quero nem saber, toda vez que estiver comigo assim no carro vai ter que me dar uma chupada gostosa dessas. ” E ela respondeu “ Com todo o prazer. ” E assim foi, várias vezes nos encontramos no carro e sempre ela tem de me chupar, é de lei.
Esse reencontro nos deu esse relacionamento lindo que dura até hoje.