Nos anos 60 tudo era diferente, a escola não ensinaninguem a ser viado, A gente aprendia na infancia brincando com os outros garotos em geral o mais velinho comia comia o rabo dos mais novinhos, um amiguino ou primos, primo era foda, eles sempre comia a gente.
Troca troca era frequente, todo queria comer e não queria dar mas se não desse não comia e ai a gente trocava. Eu troquei com um monte de gente, o Luciano eu comida e não dava ele comia o Adil e não dava e trocava com o Otto, eu trocava com Jorginho, ele nem sabe mas se não quisesse me dar ia comer de qualquer maneira porque eu adorava dar pra ele, chupar aquele piruzinho pequeno e branquihho era uma delicia, uma vez chupei tanto que ele gozou na minha boca, acho que foi a primeira gozada dele, Senti o pau tremer na minah boca, mas nem teve esperma, a gente era muito pequeno.
Não tinha esse negocio de gay, nem bicha rebolante, fqlando pastoso, Eramos homens que gostavam de levar no cú e ninguem queria ser mulher porra nenhuma.
Tinha os viados feito o seu Tiao que dava pra garotada e ninguem falava em pedolifia, ele dava pra molecada e pronto, se algum pai soubesse que o filho comia ele não ligava, o filho não podia ser pego dando que nimguem queria filho viado mas comer podia.
Eu comi ele muita vezes, um dia pedi pra ele me comer mas ele disse que não comia criança, mas eu se de pelo menos um moleque que ele comeu.
A classificações segundo o uso do cú eram poucas e não havia essa diversidade de genero. Eu era o que chamavam de Gillete, cortava dos dois lados, comia homem, dava a bunda, mas adorava uma bucetinha, alias aprendi a chupar piru quando a Betch chupou o meu. Na minha rua era uma fudelança geral e a media que fomos crescendo a coisa foi ficando mais dificil, uns pararam de dar cú ou figiam que paravam, Zeca arrumou namorada mas eu peguei ele saindo com um traveco, eu fui la dar a bunda ele saindo do ap do traveco, perguntei e o traveco me contou que ele era fregues assiduo. E tinha o Celio que eu só comia ele , esse era viado só, não era Gilete, um dia ele me chamou pra dar uma comida rapida nele, nessa época ele era sargento da PM.
Comi ele rapidinho e ele me convidou pra comer ele de novo no "quarto' dele, Foi ai que fiquei sabendo que haviam uma vilas de quartos que alugavam pra viados darem a bunda. Era tipo um quarto de motel com baheiro cama e frigobar, não podia levar mulher pra la, era só pra viado.
Celio indicou pro Renato que alugou um quarto pra dar o cu na mesma vila. O Renato era Gilete, pegava muita mulher mas tambem dava muito, mas ele pegava moleque de longe e pagava pra comer ele, não se arriscava a assumir feito o Celio que não escondia que era viado, ele ficou todo sem graça o dia que fui comer o Celio e ele tava saindo do quarto com um garotão. Nunca falei nada pra ninguem nem comentei com ele, ficamos no mudo, havia repeito não era essa esculhambação de hoje.
O Zezinho era outro Gilete, ele tava comendo a Zuleica, e aí ele ia la em casa e pedia: Vou pro motel com a Zu hoje, bota no meu cú um pouco que eu fico cheio de tesão de comer ela e sentir o anel ardendo, adoro comer o cu dela sabendo o que ela ta sentindo. E eu metia a vara nele.
Isso foi outra coisa que aprendi, dar o o rabo antes de sair com mulher é melhor que viagra da um puta tesãó, ela gritantando com a pica no cú e gente sabendo que ja tinha gritado igualzinho uma hora antes.
Um dia comi um viado velho que foi a coisa mais estranha, ele era casado era broxa, o pau não ficava duro mas dando o rabo gozava e esporrava muito mesmo de pau mole.
Os tempos eram romanticos, havia respeito, um homem não beijava outro, dava cú, chupava pica mas homem era homem mesmo viado ou gilete.
Saudades dos tempos, das xoxotas e das pirocas.