TUDO EM FAMÍLIA, MAS COM MUITO RESPEITO E ALEGRIAS.
Bem! Vamos lá.
Sou Karl Hollinger, Carioca, 37 anos, filho de pai alemão e mãe brasileira, com dupla nacionalidade e casado com Fernanda, que também tem dupla nacionalidade por ser filha de portugueses e tem 33 anos.
Minha família tem uma área de terra muito grande no Município de Búzios, aqui do Estado do Rio de Janeiro, abrangendo área de preservação ambiental permanente, uma pequena praia arenosa e cascalhosa (típica de Búzios), um platô elevado e muito bonito no final de um pequeno vale com morros de cerca de 45 metros de altura. Ou seja: Um pequeno paraíso encravado na Região dos Lagos, com uma única entradinha de acesso particular.
Nessa área, minha família construiu ainda nos anos 80 uma belíssima Pousada Naturista e a casa em que hoje moramos. A Pousada tem 45 quartos muito bem construídos, de forma que os tornam indevassáveis para quem chega ao local. Um bom restaurante de categoria internacional e todos os equipamentos de lazer e bem estar.
Quando em 1990, foi criada a Lei Ambiental das RPPNs, optamos por fazer uma transformação na área e, depois que tudo que se podia construir sem danificar o meio ambiente foi feito, inclusive trilhas de acesso à praia, estação de tratamento de efluentes e uma de dessalinização pra água potável, criamos uma RPPN.
Para vocês entenderem o que é, defino: A Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN é uma unidade de conservação de domínio privado e perpétuo, com objetivo de conservação da biodiversidade, sem que haja desapropriação ou alteração dos direitos de uso da propriedade. Pode ser criada em áreas rurais e urbanas, não havendo tamanho mínimo para seu estabelecimento.
E assim foi feito, cresci dentro desse patrimônio maravilhoso, lá conhecendo a Fernanda, já que nossos pais eram sócios no empreendimento hoteleiro.
Quando disse “Pousada Naturista” quis dizer que a prática do nudismo é algo mais que usual, era e é obrigatória a frequência sem uso de roupas. O nudismo foi ideia de meus pais que conviviam com essa prática desde muito tempo.
Os meus sogros também aderiram à ideia e sempre praticaram junto com a família. Linda por sinal.
Aos poucos crescemos, eu e Fernanda, em um ambiente lúdico de luxo e prazer, aonde a descontração e o respeito imperavam, com práticas rígidas de liberdade, mas, acima de tudo, com muito respeito e moral. Porém com uma extrema sexualidade.
Mas o sexo acabava por prevalecer em certas reuniões que, mesmo reservadamente, não raro aconteciam. Pois sentir prazer sempre foi algo muito bom. E não nos furtamos a isso.
Em 2009, tínhamos 26 e 22 anos, respectivamente, eu e Fernanda, já éramos casados e pais, e nossas filhas gêmeas tinham três anos de idade, Helga e Ingrid, quando resolvi aceitar um contrato de trabalho na Europa, na Cidade de Dubrovnik, que fica no sul da Croácia, na costa do Mar Adriático.
Dubrovnik é conhecida por sua Cidade Antiga, cercada por enormes muros de pedras erguidos no século 16. Nós fomos morar perto de uns prédios bem conservados e perto da igreja barroca St. Blaise e do Palácio Sponza, em uma linda rua pavimentada com pedra calcária, o Stradun (ou Placa) e um passeio público repleto de lojas e restaurantes. Ou seja, um local de turismo da alta sociedade europeia e Mundial.
Fernanda é formada em Educação Física e aproveitou para fazer uma pós em dança exótica ou algo próximo disso, e eu fui trabalhar e fazer mestrado em Administração de Hotelaria e Turismo, e nossas duas belezinhas, cresciam estudando inglês, alemão e o servo-croata, a língua local.
Em casa falávamos o bom e velho português para que se familiarizassem com suas raízes brasileiras e portuguesas. A escola delas é trilíngue e isso era muito bom para sua formação.
As duas são lindas meninas, que hoje tem hoje 13 anos de idade, nasceram em 2006 no Rio de Janeiro, e cresceram em um ambiente de muitos mimos e liberdades, aprendendo desde cedo tudo que podiam para suas idades.
Nada lhes foi negado, viajavam, estudavam, se divertiam e aproveitavam tudo na vida de forma plena, respeitosa e verdadeira, nunca tivemos problemas com suas curiosidades, pois sempre as tratamos com naturalidade. Cresceram com liberdade e respeito.
Vivíamos praticamente nus, sempre que dava. Fernanda dava aulas em duas academias no centro de Búzios e na Pousada, só que na Pousada eram aulas de ginastica nua, seguindo a filosofia do naturismo, que procurávamos implantar na área. Não aceitámos hospedagem fora do nudismo para não desvirtuar o foco da pousada. Nudismo total e absoluto.
As filhas Helga e Ingrid cresceram dentro desse padrão, vendo tudo e aprendendo de tudo, sempre. E, com o passar do tempo, participavam mais interessadamente do mundo do nudismo, já que é uma prática extremamente prazerosa e lúdica. E em casa sempre ficavam observando a mim e a mãe trepando com muita tranquilidade e atenção.
Todos somos adeptos de uma filosofia de vida mais livre de tabus, ou seja, viver em comunhão com o próximo e a natureza através do nudismo e sem falsos pudores nem camadas sociais, sendo todos iguais uns aos outros. Sem distinção de sexo, raça, cor ou dogmas. Esses então, somos totalmente contra.
Bem, vamos ao que interessa.
Certo dia, convidamos um casal com filhos, que iam sempre ao clube aqui perto de casa, a beira do Mar Adriático. Acabamos travando um bom relacionamento fraterno e gostoso com eles. Éramos jovens e divertidos, trabalhando duro de sol-a-sol e, quando dava, divertíamos pra valer.
Nossas filhas adoravam os filhos da Lorna e do Lizer, já que por mais de um ano frequentavam o clubinho.
Após alguns encontros, Sig e Mariuza, também com 9 e 10 anos, ficaram super ligadas as nossa filhas, Helga e Ingrid, com 9 anos na época. Em certo dia, quando fomos procurar por eles, vimos que estavam na piscina aos beijos e abraços apaixonados. Isso mesmo, nossa duas filhas, agarradas com os dois filhos de nossos amigos, sendo uma delas uma linda menina morena de 10 anos de idade. Risos de parte a parte, já que foi a primeira reação ao vermos que Helga beijava a Mariuza, sofregamente, como gente grande. Aquilo deu tesão mesmo.
Com as duas descobrindo assim que era lésbica ou bissexuais, não sei ainda, e que ninguém da sua família havia percebido alguma tendência. Eu mesmo falei que aquilo era curiosidade de mocinhas e não demos muita atenção.
Iniciávamos ali um relacionamento de cumplicidade e troca de experiências entre nossos quatro filhos, como se nos conhecêssemos há muito tempo. Era lindo vê-los assim se descobrindo.
Não era diferente da parte deles, Sig e Mariuza, pois nos tratavam como se fosse da família: a Mariuza me tinha como um tio que fazia seus gostos e lhe mimava muito; a Lorna nos confessou que ela foi criada por uma família de nudistas, inclusive foi quem a introduziu o nudismo na família. E acabou puxando o Lizer para dentro dessa prática tão gostosa. A Mariuza tinha uma amizade colorida, que mais adiante irei contar com detalhes como aconteceu.
Com o passar do tempo fui me enturmando com todos, mesmo sem ter tido uma amizade anterior.
Eles moravam a cerca de 2 horas do clube e decidimos hospedá-los em nossa casa, durante os finais de semana sempre que viriam pra Dubrovinick.
A Lorna e o Lizer acordavam um pouco mais tarde e também tomavam seu café pelados na cozinha. A Mariuza, em casa, era a única que andava vestida, só tirando a roupa nos finais de semana na piscina e na praia, ou em festas e reuniões em clubes de nudismo ou em nossa casa mesmo.
Os empregados do clube não ficavam sem roupa, e sempre a disposição de todos na churrasqueira e na piscina, e nos esportes com jogos de futebol, tênis, vôley e outros.
Nunca foram tratados com indiferença por ninguém, falo nem pelos convidados, que alguns eu já conhecia. Muito pelo contrário. Houve vezes que durante os encontros fui obrigado a ficar pelado também por ordem de todos para não ficar excluído, e me divertia como todo mundo, sem esquecer que estava ali a trabalho e com obrigação de salvaguardar a tudo e a todos, por isso não tomava bebida alcoólica, ficando no suco e refrigerante.
A primeira vez que Lorna dormiu lá em casa, pude ver com ela é uma mulher bem interessante, uma morena clara, alta e encorpada, com seios grandes e cintura fina, uma bunda avantajada estilo mulherão, muito simpática e extrovertida, e ele um cara bem apessoado, alto bonitão, modelo fotográfico, corpo malhado estilo Gianechini, mas bem simpático e comunicativo.
Ficamos tão amigos que começamos a sair juntos para dançar e beber, sempre depois do meu horário de trabalho sem nunca descuidar da segurança de ninguém. Nossos filhos ficavam em casa, de boa, se divertindo ao máximo.
Numa dessas baladas aconteceu o que iria me inserir de vez naquela família de nudistas de bem com a vida. Viajamos de Dubrovinick para Budapest para curtir uma boate GLS naquela cidade.
Revi muitas amigas e amigos meus e nos divertimos a beça. Eles bebiam e dançavam como loucos, enquanto eu tomava meus chopinhos e observava os vários casais hetero ou não se beijarem e trocarem carícias.
Quando sou puxado pela Fernanda pro meio do salão para dançar com ela e o namorado que arrumou. Ela se esfregava nele e em mim com muita sensualidade me deixando super excitado, que ela notou pois não uso cueca e o volume na minha calça era evidente.
O Alex, namorado local, pegou no meu pau e disse:-"tá gostando né? ela também gosta de você." Fiquei com mais tesão ainda.
Disse que curtíamos ménage e swing, e que gostariam de sair para um lugar mais calmo. Questionei sobrea Lorna e o Lizer, no que me falou que eles também podiam participar e que já havia tido um caso assim antes dela se tornar bissexual.
Fui atrás delas para falar sobre nossos planos mas sá encontrei a uma, que beijava outra gata que não sua namorada. Ela havia ido ao banheiro com outra garota também. Ou seja, as duas gostavam de ficar com outras meninas sem atrapalhar o namoro (swing diferente). Falei que sairíamos dali pra um lugar mais aconchegante para continuar a balada e elas adoraram a ideia, convidando também as duas meninas que as acompanhavam (que até hoje eu não sei o nome). Fomos pro Sunshine, um motel que geralmente é utilizado por casais por haver quartos grandes com piscina, hidro, pista de dança, duas camas em andares diferentes e sauna, bem próximo ao nosso hotel.
Chegamos lá no meu carro, um 206, com 7 pessoas dentro, estacionei na garagem e subimos para o quarto. Todos tiramos as roupas e eu fui pro banho, os outros ficaram na pista de dança e na cama no primeiro andar, depois fomos para a piscina que fica no terraço. Ela me abraçou e beijou com violência enquanto ele tirava sua roupa e a dela. Eles se beijaram e aproveitei para tirar a minha. Cai de boca naquela xaninha depilada estilo moicano e chupei seu grelinho até fazê-la gozar, enquanto ela chupava o pau do namorado, que por sinal era enorme (o meu mede uns 19 cm e o dele cerca de 22 cm).
Depois invertemos as posições e ela passou a me chupar e seu namorado enfiava na sua buceta com força. Falou pra mim que queria dois ao mesmo tempo. Me posicionei para enfiar no seu buraquinho mas fui impedido por ela me apontando sua xota dizendo:-"aí agora não, quero gozar muito antes” enfia na buceta junto com meu gato."
Obedeci e tive uma sensação diferente ao roçar meu pau no pau de Alex.
Ela gozava alucinadamente junto com o ele e eu. Fui tomar uma ducha para me refazer e molhar a garganta com uma cervejinha.
Desci e fiquei assistindo um show de mulher bonita se comendo de todas as maneiras. A Lorna chupava a xaninha de uma menina enquanto essa era beijada pela outra e chupada por quem estava de quatro para o meu lado me causando uma ereção imediata.
Arrisquei me aproximar com medo de ser expulso dali e fiz um carinho no bumbum da namorada Do Lizer, que não esboçou reação negativa.
Passei a lamber seu cuzinho e chupar sua bucetinha enfiando minha língua bem fundo causando-lhe um gozo repentino. Ousei mais e fui colocando meu pau na sua entradinha quente e lambuzada. Sua reação foi de jogar o quadril para trás recebendo de vez a minha rola e rebolando freneticamente.
Quando estou quase gozando vejo a outra chupando a irmã e o Alex deitado na cama sendo chupado pelas meninas e pela namorada. Tirei meu pau de dentro dela e fui comer a linda peluda que estava toda convidativa e que adorou minha pica e avisou que deixou por ser virgem bem a pouco tempo, me satisfazendo. Gozei no seu rosto, que foi lambido por Fernanda e Lorna ao mesmo tempo. Me virei para a segunda menina que me ofereceu seu cuzinho. Comi aquele cuzinho delicioso que já era acostumado a levar rola e quando iria gozar o Alex pega meu pau e me faz gozar em sua boca. Aquela noite foi incrível. Pois gozamos e fudemos de todas as maneiras.
Pela manhã, domingo, voltamos pra casa, pela rodovia internacional, e em 4 horas estávamos em casa.
Quando chegamos percebi que não havia barulho nenhum, então resolvi ir até o quarto das minhas meninas quando me aproximei do quarto ouvir coxinhos, então abrir a porta bem devagarzinho, quando olhei elas estavam peladinhas, uma passando a mão na outra, sem falar que as duas putinhas tinham um enorme de um bucetão com os grelinhos bem vermelhinhos, não aguentei e comecei a bater uma boa de uma bronha alucinante, elas ouviram o meu gemido e foram até a porta pra ver quem era, eu estava de olhos fechados e não percebi elas, quando abriram a porta e viram que era o pai delas, elas ficaram muito contentes e pularam de alegria, dizendo que passaram o sábado maravilhoso, no clube e depois em casa, com os filhos da Lorna e do Lizer, então, eu paizão que não é besta, aproveitei para Beijar, abraçar, passar a mão e fuder minhas duas filinhas gostosas e putinhas. Uma delas que se chama Helga me falou assim,--papai você tem certeza que quer fuder suas filhas, eu respondi, mas é claro que sim, vocês sempre me deixaram de pica dura, eu ficava com uma vontade enorme quando via vocês dormindo de meter meu dedo no cuzinho de vocês.
Então fomos pra cama brincar os três, já que elas tinha a buceta da mãe de tão gordinhas e lindas,-- papai agora é sua chance pode meter seu dedinho gostoso no meu cuzinho, Lorna como não era besta caiu de boca na minha pica, nossa papai que picão grande o senhor tem, depois eu quero todinho na minha bucetinha.
Nesse instante chegam Fernanda, Lorna, Lizer e os filhos Sig e Mariuza.
Comecei a chupa-las todinhas, elas ficaram doidas que se contorciam todinhas até que Helga minha filha com 9 anos gozou na minha boca aquela porra quentinha, e me falou toma paizinho meu suquinho preparado especialmente para o senhor, peguei a Ingrid e a ordenei que sentasse no colinho do papai, e ela veio com a maior sede de pica e falou come minha bucetinha até eu gozar na tua pica papai, eu enfiei o meu caralho todinho na buceta da minha filha, não demorou muito ela me pediu papai eu posso gozar na sua cara eu falei é claro e ela me encheu de porra, daí aproveitei e caí no bucetão de Fernanda sem dó, ela falava, meta gostoso na minha xotinha então gozei em cara , até hoje eu como as minhas putinhas de casa.
Vida em família é assim mesmo, vale tudo, porém com muito respeito.
O casal de amigos Lorna e Lizer, e seus filhos, já vieram a Búzios por duas vezes, e adoraram.
Hoje, as filhas com 13 pra 14 anos, e os deles com 14 e 15 anos. Lindos serumaninhos naturistas.
Seguimos uma vida bem diversa e feliz.