Olá, a todos. Meu nome é Lauro e eu sou um homem de 52 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Essa história que passo a contar agora aconteceu na virada do ano de 1987 para 1988, quando eu tinha 20 anos. Na ocasião eu estava fazendo um bico trabalhando num barzinho na beira de uma praia bem pouco conhecida aqui no RJ, que fica longe dos grandes centros e que é frequentada quase que exclusivamente pelos moradores do local e adjacências. A pessoa que me convidou para trabalhar no local (o dono) me chamou porque no final do ano o local ficava cheio de gente e um garçom a mais ajudava bastante.
Sendo assim, comecei a trabalhar no final da tarde daquele dia 31 de dezembro e fiquei trabalhando até depois dos fogos do novo ano. Meu trabalho era, basicamente, servir os clientes que estavam nas diversas mesas localizadas tanto no interior do bar, como na parte externa, na frente do mesmo.
Por voltas das 23 horas chegaram no bar dois clientes que são as pessoas que, juntamente comigo, protagonizaram esta história. Os dois eram brancos, sendo um deles beeeem branco, um pouco avermelhado por causa do calor. Eles deviam estar na faixa dos 35-40 anos. O branquelo era mais alto, tinha cabelos loiros cortados bem baixo na máquina e usava óculos. O outro era mais baixo e tinha cabelos castanhos. Todos os dois eram mais baixos do que eu, porém bem mais fortes. Na ocasião eu era bem franzino, tinha cabelos compridos quase tocando os ombros e minha bunda era grande, em relação a meu corpo magro, sendo até um pouco desproporcional ao mesmo. No dia eu estava usando bermuda bege, cueca preta, camiseta azul e sandálias brancas tipo havaianas.
Pois bem, assim que fui servir os dois pela primeira vez notei que os mesmos estavam ali não apenas para desfrutar uma cerveja gelada e comer uma porção de camarão. Pela forma que eles olhavam para mim conclui que eles deviam ter notado que eu era viado e, por isso, começaram a demonstrar interesse por mim. Toda hora eles me chamavam até a mesa deles e faziam questão de serem atendidos apenas por mim. Em um determinado momento o mais baixo deles me disse, quando eu estava levando mais uma cerveja até a sua mesa:
- Aí, o meu amigo aqui gostou muito de você, sabia?
- É mesmo? Obrigado! – Respondi, sorridente, olhando para o branquelo.
- Ele não entende a nossa língua! – Falou o mais baixo.
- Sério? De onde ele é?
- Ele é alemão. Veio ao Brasil pra curtir a virada do ano e deve ficar até o carnaval!
- Legal. Espero que ele esteja gostando do RJ! – Falei, enquanto passava um pano na mesa pra secar o molhado dos copos e das garrafas.
- Bem, de você ele com certeza gostou, já que não cansa de me dizer isso! – Disse o cara.
Sorridente, meio sem graça, me afastei da mesa e fui servir outros clientes. No entanto, em todos os cantos do bar onde eu ia, sempre ficava olhando para a mesa dos dois e nessa hora sempre trocava um sorriso com o gringo e seu amigo nativo. Perto da meia-noite todos os presentes foram convidados para irem até a frente do bar para assistir à queima de fogos. Os garçons também foram e eu fiquei no meio da multidão, meio que imprensado pela mesma, querendo assistir ao espetáculo pirotécnico.
Eu estava ali, descontraído e distraído, quando senti uma mão boba apalpando a banda esquerda da minha bundona. Olhei pra trás rapidamente e dei de cara com o alemão, sorridente. Sorri de volta pra ele e tornei a olhar para frente. Vendo que eu era dócil e submisso o gringo não só ficou apalpando a minha bunda, mas também, aproveitando a aglomeração, me deu uma gostosa dedada no cu.
- Ai, meu cu, safado! – Falei baixinho, olhando pra ele, sorridente.
Como ele não entendeu o que eu disse o seu amigo brasileiro, ao seu lado, traduziu pra ele. O cara então abriu um sorriso de orelha a orelha e enfiou mais ainda o dedo em mim.
Ficamos assim até o término da queima dos fogos, quando retornamos todos para o bar. Nem bem entramos e os dois pediram mais uma cerveja. Quando estava servindo a bebida o brazuca me perguntou:
- Aí, que horas você vai sair do trabalho?
- Acho que lá pra uma da madruga. Por que? – Respondi.
- É que meu amigo aqui está muito a fim de te conhecer melhor e queria saber se você toparia dar o rolé com a gente depois de sair do trabalho!
- Ah, por mim, tudo bem! – Respondi, sabendo o que me esperava e demonstrando interesse.
- Ok, então a gente vai ficar te esperando no carro, na pracinha!
- Tá. Qual é o carro de você? – Perguntei.
- É um Escort branco, conversível! – Respondeu ele.
- Uau. Tá legal! – Deixei escapar a empolgação, já que era um carro bem top e caro na época.
Os dois então saíram e eu fiquei ali, esperando impaciente o bar fechar para eu ser liberado, excitado com a possibilidade de dar o cu para o alemão e, talvez, o seu amigo brasileiro também. Por voltas das 2:00 horas eu saí apressadamente do local e fui ao encontro dos machos comedores. Nem bem cheguei no local e já fomos entrando no carro e partindo. Os dois foram na frente e eu atrás, no Escort, que estava com a capota abaixada. Recebendo o gostoso vento da madrugada nos cabelos, fiquei sentado lá no carro, meio apreensivo, doido pra servir aos machos.
- Aonde vocês vão me levar? – Perguntei, sem conseguir disfarçar a excitação.
- A gente vai pra um lugarzinho bem legal que eu conheço, perto daqui! – Respondeu o nativo.
- É casa, apartamento? Que tipo de lugar é?
- Fica na praia mesmo. É um lugar tranquilo, bem reservado. Pode ficar tranquilo! – Respondeu ele.
- Tá! – Me limitei a dizer, entendo que eles iam me comer ao ar livre mesmo.
Pouco depois saímos da estrada principal e pegamos uma estrada de terra esburacada cercada por mato alto e rodamos por mais 10 minutos até pararmos numa pequena clareira, onde havia uma ruína de uma casa velha, abandonada.
- É aqui? – Perguntei, meio decepcionado.
- É sim! – Respondeu o homem, desligando o carro.
Não que eu estivesse esperando ser levado a um hotel 5 estrelas, mas sendo os dois caras gente de posse, esperava, ao menos, ser levado a um motelzinho barato em beira de estrada, e não naquele fim de mundo. Apesar da frustração eu não desanimei, já que estava acostumado a dar a bunda em lugares assim. Meus colegas de bairro viviam me comendo em matinhos piores do que aquele onde eu estava naquela hora. Eu já ia descer do carro quando o macho me impediu, dizendo:
- Não desce ainda não. Vamos fazer uma brincadeira aqui no carro, primeiro!
- Tá! – Respondi.
Nisso o alemão desceu do banco do carona, deu a volta no carro e foi se sentar do meu lado esquerdo, no banco de trás. Enquanto isso o brazuca foi até a mala e voltou com uma câmera filmadora. Ao contrário dos pequenos modelos digitais de hoje, as câmeras daquela época eram verdadeiros trambolhos e usavam grandes fitas VHs.
- Pra que essa câmera? – Perguntei, CUrioso.
- Ah, é só um passatempo nosso. A gente gosta de filmar as nossas transas com viados! – Respondeu ele.
- Filmar? Filmar pra que? – Perguntei, interessado.
- Nada, não se preocupe, ninguém aqui no Brasil vai ver essa fita. Se ficar legal só vai passar lá na Alemanha e talvez em outros países da Europa!
- É? Quem me garante isso? – Novamente perguntei, mais por perguntar mesmo, já que gostei da ideia de ser filmado dando a bunda.
- Eu garanto, mas se você não quiser ser filmado, tudo bem, podemos transar sem filmar mesmo... – Disse o conterrâneo.
- Não, tudo bem, pode filmar sim! – Me apressei a dizer, antes que ele guardasse a câmera.
- Legal, então vamos começar filmando um boquete!
Dito isso ele falou algumas palavras em alemão para o gringo que, rapidamente, agiu no zíper da bermuda, tirando a rola dura e babada pra fora.
- Quer que ele limpe o pau o você chupa assim mesmo? – Perguntou o cara.
- Pode deixar, eu chupo assim. Estou acostumado! – Respondi.
Com o meu consentimento o macho ligou a câmera enquanto eu me abaixava e ia com a minha boca aberta em direção a rola do alemão. A pica dele devia ter uns 18 cm e era bem grossa, acima da média da maioria que eu já tinha experimentado. Quando meus lábios envolveram a cabeçona da vara o cara soltou um gostoso gemido e disse uma frase em alemão, que eu não entendi nada. Deve ter sido algo, tipo:
- Puta que pariu, que boca gostosa. Caralho!
Daí pra frente comecei a deslizar meus lábios naquela rola linda e cheirosa, indo do meio da pica (o máximo que eu conseguia engolir) até a ponta da cabeçona. Às vezes eu parava um pouco o boquete apenas pra lamber e beijar a cabeçona do piru do gringo.
- Olha pra câmera e diz pra mim se você está gostando! – Pediu o outro.
- Tô gostando sim. A piroca dele é muito gostosa! – Retornei.
- Você já tinha chupado o pau de um gringo antes?
- Nunca. Esse é o primeiro gringo que eu chupo!
- Sério? E você vai dar o cu pra ele também? – Perguntou.
- Vou sim! – Respondi, sorrindo bem safado, para a câmera.
Continuei com o boquete até que nosso cameraman pediu que mudássemos de posição. Nisso nós descemos do carro e os dois me levaram até uma das paredes da ruína. Lá eles conversaram um pouco entre eles, em alemão, e depois o brazuca me orientou para ficar de frente para a parede, um pouco afastado da mesma. Após isso me mandou tirar toda a roupa e eu obedeci, enquanto ele me filmava. Já totalmente nu o cara mandou que eu apoiasse as mãos na parede, abrisse bem as pernas e arrebitasse o burrão, enquanto o alemão se posicionava atrás de mim. Feito isso o gringo salivou um pouco a rola e o meu cu e foi logo posicionando a cabeçona na entrada do meu furico. Com duas carcadas e ela pulou rapidinho pra dentro da minha GRUTA-DO-PRAZER e, logo depois, com uma carcada, todos os 18 cm de rola grossa do macho se alojaram dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Daí pra frente o gringo me segurou forte pela cintura e mandou pica pra dentro do meu cu, socando forte.
- Fica olhando pra câmera! – Mandou o outro, posicionado do nosso lado esquerdo.
Obedeci novamente (adoro obedecer) e fiquei ali levando rola no cu, olhando e sorrindo para a câmera.
- Fala alguma sacanagem e geme um pouco! – Mandou ele, novamente.
- Ai, fode meu cu, fode... Fode gostoso, vai... Ai, que piru gostoso... Fode meu cu, fode... Isso, assim, fode mais, vai... Fode o cu do lauro, fode... Ai, que delícia de piroca...! – Ficava eu falando e gemendo na pica do alemão.
Mesmo sem entender uma só palavra minha o gringo, animado pelos meus gemidos, me segurou pelos cabelos e passou a socar ainda com mais força a sua pica no meu cu.
- Ai, tá doendo... Ai, meu cu... Puta que pariu, caralho, que piroca gostosa... Ai, meu cu... Fode, fode mais, fode... Ai, caralho...! – Gemia eu, de dor e prazer.
Ficamos um bom tempo assim até que o cara mandou a gente parar novamente para mudarmos de posição. Depois de nova conversa entre eles, em alemão, fui levado até perto da praia (o local ficava a uns 100 metros da praia) e lá na areia o macho me mandou deitar de bruços sobre uma toalha que ele havia estendido no chão. Obedeci de novo. Nisso o gringo tirou toda a roupa, ficado apenas de óculos e com seu relógio e cordão, que pareciam de ouro.
Após isso o alemão se deitou sobre mim, entre minhas pernas, enfiou a rola no meu cu e começou a me comer novamente com força e brutalidade. E ele estava sendo tão bruto que eu comecei até a sentir bastante dor, ainda que já estivesse acostumado a dar o cu naquela idade.
Apoiado com os braços esticados ao lado do meu corpo o gringo socava com tanta força que meu corpo chegava a se mover para a frente. Em determinado momento não sei o que brasileiro disse pra ele, mas o cara me segurou pelo cabelo e me fez olhar diretamente para a câmera, ao mesmo tempo que urrava e falava coisas que eu não entendia. Deve ter sido algo do tipo:
- Toma no cu, viado brasileiro filho-da-puta... Toma no cu, bichona brasileira!
Depois de ficar um bom tempo socando assim em mim o cara deu a entender que estava prestes a gozar. Então ele se levantou, o brazuca me mandou sentar e ficar esperando o parceiro dele gozar. Quando chegou a hora ele me disse:
- Abre a boca e fica olhando pra câmera!
- Tá! – Me limitei a responder.
O gringo então posicionou o pirocão perto da minha boca aberta e começou a se masturbar. Pouco depois a rola começou a esguichar uma série de jatos de esporra grossa e abundante, que acertaram não só a minha boca, mas também a minha testa, nariz, bochecha, queixo e até mesmo o cabelo. O cara não parava de gozar e deixou a minha cara do melada de esporra, além da grande quantidade que eu bebi.
- Bota o pau dele na boca e tira todo o leite. Isso, deixa ele limpinho... Faz serviço completo! – Me orientava o conterrâneo.
Depois que terminamos o gringo foi até o mar dar um mergulho e eu fiquei com o cameraman. Ainda bem que aquele trecho da praia estava deserto, pois o flash da câmera parecia até um holofote.
- E aí, gostou? Fala aí pra câmera!
- Gostei sim. Ele fode bem gostoso! – Respondi.
- Fode mais gostoso que brasileiro? – Perguntou ele, sacana.
- Ah não, brasileiro é mais gostoso. Brasileiro é especialista em comer cu! – Respondi, também sacana, sorridente.
Ele ainda ficou algum tempo me filmando enquanto fazia algumas perguntas sacanas e eu respondia. Depois disso o nativo também quis “tirar uma casquinha” de mim e, ali mesmo na areia, sobre a toalha, me botou pra chupar sua rola e depois comeu o meu cu, de 4, no chão, até encher ele todinho com seu leite.
Após isso nós também fomos tomar banho no mar e, como já estava prestes a amanhecer, nos vestimos e eles me levaram de volta para a pracinha perto do bar. De lá eu peguei um ônibus e fui para a casa, com o gosto do leite do gringo na boca e o cu ardido pelas pirocas e húmido pela esporra do macho brasileiro. Nunca mais vi eles novamente, infelizmente, já que adorei ser filmado dando a bunda para os dois.
Se você gostou deste conto e quer me conhecer, ou me comer, ou me filmar me comendo, que nem os dois machos desta história, é só me escrever: lauro_cpdc@outlook.com
Eu sou bem fácil de se comer e topo na boa deixar você me filmar me botando pra pagar um boquete no seu pau, depois comendo o meu cu e jogando todo o seu leite em mim.
Um abraço a todos!