Suíte especial - I
Na festa de aniversário de um colega de trabalho de minha esposa, conhecemos o Sr Lourenço, um cinquentão, muito alto, charmoso e muito agradável. Era um ex-jogador de vôlei do Fluminense, mantinha-se bem fisicamente pois jogava diariamente na praia. Apesar de não ter tido projeção como atleta, conseguiu fazer seu pé de meia com o esporte. Comprou uma pousada em Cabo Frio e vivia deste negócio. Ele era um parente distante do aniversariante.
Ficamos conversando por bastante tempo, e aparentemente a simpatia foi mútua, pois ele gentilmente nos ofereceu um fim de semana gratuito em uma das suítes de sua pousada. Entregou para Ana (minha mulher) um cartão onde no verso anotou, “vale duas diárias na suíte especial”, assinou em baixo e disse – Ligue para este número, reserve o fim de semana que vocês quiserem e ao chegarem lá entreguem este cartão para a Érika, a nossa recepcionista. Vocês só pagarão o que consumirem.
Agradecemos muito a gentileza. Ana guardou o cartão na bolsa, e continuamos a conversa. A festa foi até tarde, quando então decidimos ir embora.
Dias mais tarde, ao chegar em casa, Ana me chamou a atenção. – Veja só, procurei na Internet a pousada do Lourenço, e é muito chique, veja aqui – disse isto me mostrando a pagina aberta do site da pousada em nosso notebook.
Era muito bonita mesmo, e logo em seguida decidimos passar o próximo fim de semana em Cabo Frio. Ligamos, fizemos a reserva.
Sexta feira, nove horas da noite chegamos na pousada, na portaria nos atendeu a Érika, uma morena linda. Entregamos o cartão e ela exclamou – “Ótimo, vocês são os convidados especiais do Lourenço para este fim de semana. Fiquem à vontade, e espero que vocês aproveitem bem a estadia”.
Nos acomodamos e cansados da viagem fomos logo dormir. No dia seguinte acordamos cedo, tomamos nosso café e fomos para a praia. Na volta ficamos conhecendo o Roger, marido da Érika, e gerente da pousada. Devia ter a mesma idade do Lourenço. Mais tarde ficamos sabendo que também foi jogador de vôlei com o Lourenço. Não teve tanta sorte financeira, mas por ser de confiança do Lourenço, assumiu a atividade na pousada.
Almoçamos na pousada, à tarde voltamos para a praia e pudemos assistir um jogo de vôlei onde o Roger e outros amigos disputaram uma partida muito bem jogada. À noite, saímos para jantar, voltamos às dez horas. Ana foi tomar um banho, e eu peguei umas revistas numa prateleira para ler. Uma das revistas caiu ao chão, e ao tentar pegá-la algo me chamou a atenção. Havia um CD quase totalmente enfiado por baixo da estante, só percebi porque a revista caiu muito perto. Tive que arrancar uma página da revista dobrar enfiar por baixo da estante para conseguir puxar o CD. Nele havia um título “especial Roger”.
Curioso, coloquei o CD no notebook e iniciei o vídeo que estava gravado. Era uma cena em que o Roger sem camisa, aparecia diante da câmera, de bermuda muito larga onde se via nitidamente, sem cueca, seu cacete num volume enorme aparecendo a ponta do cacete na boca da perna da bermuda. Ele se aproxima da câmera, a pega e a posiciona numa estante do quarto onde estava. O estranho é que posiciona a câmera com a lente contra o fundo da estante, a imagem fica toda escura, até que de repente o fundo da estante é aberto como uma porta de correr, pequena abertura, mas dando visão ampla para outro quarto. Aparentemente era o quarto onde nós estávamos hospedados.
Pela posição da imagem tentei identificar onde era a abertura pela qual ele posicionou a câmera.
Achei. Era na própria estante, uma das prateleiras mais ao centro havia apenas um enfeite pequeno, e percebi a portinha muito bem disfarçada existente. Estava fechada, mas com o dedo dava para abri-la. Posicionei meu rosto na altura da portinha, e confirmei o ângulo de visão que eu notava no vídeo.
De volta ao notebook, a cena ficou assim parada até que um casal entrou. Ela vestia um lindo vestido vermelho e ele de terno. Pararam ao pé da cama. Estranhamente parecem ter olhado para a câmera. Ele então abriu o zíper do vestido dela e o fez cair aos pés dela, deixando-a apenas de calcinha e soutien. Ela era linda, cabelo preto longo, com um corpo muito bonito. Ele tirou sua gravata, e passou sobre os olhos dela, amarrou atrás de sua cabeça vendando-lhe totalmente os olhos.
Ela tateando, foi abrindo a camisa dele, desabotoou sua calça, e rapidamente ele ficou só de cueca. Ele então conduziu-a até a poltrona, sentou-a e usou umas tiras que pareciam enfeite da poltrona, para amarra-lhes os pulsos a cada braço da poltrona. Neste instante foi dado zoom na câmera, colocando em tela cheia, a mulher sentada na poltrona, com o marido por trás.
Ele posicionado por trás dela, começou alisando seu pescoço, beijando-lhe a boca, foi lentamente descendo as mãos para os seios dela. Foi massageando-os suavemente, e nitidamente ela foi ficando cada vez mais excitada. Ele, ainda beijando-a desceu as mãos pela barriga girou por trás do corpo dela, e empurrou seu quadril bem para frente, de forma a deixá-la sentada bem na ponta da poltrona. Este movimento a fez abrir as pernas expondo nitidamente o volume de pentenhos escuros sob a calcinha.
Uma das mãos voltou ao seio dela, agora por baixo do soutien, tirando-o e expondo os peitos firmes, tenros e excitados dela. Enquanto a outra mão subiu pela cocha até pousar sobre a calcinha e começou a massagear-lhe a vulva.
Neste momento, a porta do quarto se abre lentamente, o marido, com um gesto sutil convida alguém a entrar e pousa os dedos sobre os lábios dela, que avidamente começa a chupá-los. Ao entrar, logo percebe-se que é o Roger. Parece que estavam combinados. Pois o marido abre mais as pernas da esposa para o outro. Ela, sem saber do intruso, abre as pernas e se expõe despudoradamente. O marido se afasta da poltrona, o Roger se ajoelha diante dela, corre as mãos por suas cochas alcança a calcinha e a puxa até os pés desnudando-a por completo. Uma vez nua, ele começa beijando o joelho dela, sobe pelas cochas beijando, lambendo, chupando até chegar a sua vagina.
A esta altura a mulher se contorcia de tesão na boca do outro. O Roger então empina o corpo e posiciona seu cacete bem na porta da boceta daquela mulher. Encosta a cabeça do cacete enorme na entrada e num movimento suave e circular vai fazendo o melado dela lubrificar a cabeça do pau dele. Quando ele inicia a penetração, o marido desamarra a venda dela. Ele imediatamente beija-lhe profundamente abafando sua surpresa enquanto o Roger enterra de vez seu cacete até o fundo. Satisfeita com aquele presente ela arfa na boca do marido, e sorve ainda mais aflita a língua intrusa.
Neste momento o marido, tira sua cueca e deixa seu cacete livre e entrega para a boca da esposa. Solta as amarras dos pulsos dela. Agora livre, ela passa uma das mãos entre as pernas do marido e acaricia-lhe a bunda, enquanto a outra mão puxa o corpo do Roger contra seu ventre.
Não passa muito tempo ela começa a gemer alto, o marido se afasta um pouco, ela abraça puxando o Roger sobre seu corpo, e goza, gemendo muito alto. Quase simultaneamente o Roger também acelera seu ritmo e goza dentro dela. Quando tira o pau de dentro dela, e se afasta, abre espaço em “close para a câmera”, da boceta arregaçada por aquele mastro, deixando um fio de porra escorrer. Roger ainda de pau duro leva para a boca dela. Ela começa a chupá-lo avidamente, e não demora muito Roger volta a despejar um monte de porra sobre os lábios dela, deixando escorrer pelo queixo e os seios. Ele então massageia lentamente o cacete sobre o corpo dela deixando o restante de porra ainda existente cair sobre ela. Assim realizado, ele se afasta e sai do quarto.
Neste momento reaparece o marido, que assistia aquilo tudo, estava com o pau duríssimo, enfia o pau na boceta da esposa e se deita sobre ela, beija-lhe a boca, melando-se por completo sobre a porra do outro. Em dois tempos ele também acelera seu movimento, ela novamente excitada goza intensamente. Ele então tira seu pau pra fora e entrega para ela chupar, se masturbando ele goza em sua boca, escorrendo novamente pelo queixo, seios e barriga. Ficam assim parados, exaustos por um instante, se levantam e vão para o banheiro.
O vídeo encerra ai.
Imediatamente eu gravo uma cópia do vídeo no notebook, retiro o CD, recoloco onde encontrei. Aninha termina seu banho e vem para a cama. Naquela noite trepamos bastante, pois eu estava num tesão descomunal.
Passamos nosso fim de semana muito agradável na pousada, e na tarde de domingo fomos embora para o Rio. Chegamos tarde em casa, cansados fomos dormir logo. Na segunda à noite, no entanto, ao chegarmos do trabalho, chamei Aninha, e disse – “Eu encontrei um CD na pousada que você vai querer ver”.
- Você trouxe pra cá? Perguntou ela.
- Não eu copiei. E comecei a passar o filme pra ela.
Logo de cara, ao perceber o pau do Roger, ela disse – Uau, que coisa enorme!
- Calma eu disse, assiste até o fim.
Na cena seguinte, quando o casal entra no quarto, ela comenta: - Olha, é o Pedro e a Cláudia.
- Quem são eles?
- O Pedro é o meu colega de trabalho, o aniversariante....
Neste momento começa a cena dele despindo a mulher. Aninha fica muda. Estatelada assiste ao restante do filme cada vez mais impressionada com o crescente das cenas. Naquela noite, não falamos mais nada. Trepamos como nunca tínhamos feito antes.
Nos dias seguintes, não tocávamos no assunto, mas trepávamos de forma muito intensa.
Um mês depois resolvi abordar o assunto de forma sutil. – Ta afim de voltar na pousada do Lourenço?
- Sim, disse ela de forma meio acanhada.
Imediatamente peguei o telefone e liguei pra lá. A Érika atendeu, e eu fiz a reserva da suíte especial. Fomos um pouco mais cedo. E ao chegarmos, desta vez foi o Roger que nos recebeu. Nos cumprimentou, Ana olhou pra ele meio encabulada mas retribuiu gentilmente o cumprimento.
Saímos para jantar fora aquele dia. Comemos uma massa e tomamos vinho tinto seco. Voltamos para a pousada. Ao entrar na suíte, paramos em frente a cama. Ana ficou me olhando fixamente. Simultaneamente olhamos para a estante e vimos a portinhola se abrir lentamente sem fazer barulho, e a lente de uma câmera brilhar pela fresta aberta. Eu então alcancei o zíper de seu vestido e o abri de uma vez. Deixei seu vestido cair até os pés. Ela estava linda. Uma mulher escultural, apenas de calcinha e soutien, parada em minha frente.
Tirei minha gravata passei sobre seus olhos, vendando-os completamente. Amarrei atrás da cabeça. Tomei sua mão esquerda, lentamente a conduzi e a fiz sentar-se na poltrona em frente a estante.
Suite Especial - II
Nossa excitação era anormal. Um clima totalmente estranho pairava no ar. Amarrei seus pulsos da Ana com a fita dos braços da poltrona. Sentei-me numa banqueta por trás dela, e comecei a beijar-lhe o pescoço, enquanto acariciava-lhe os seios. Lentamente desabotoei o soutien e expus seu peito nu, com os bicos rígidos numa excitação extrema. Comecei acariciando-lhe as cochas até chegar na calcinha. Meus dedos da mão direita entraram por baixo da calça, afastaram e expuseram sua boceta em close para a câmera oculta. Afastei a calcinha o máximo que pude, exibindo seus pentelhos espessos com os lábios rosados. Lentamente acariciei-os. Ao abri-los lentamente senti em meus dedos todo o calor e umidade de seus líquidos. Ela estava completamente lubrificada. Poucos minutos se passaram quando a porta do quarto se abriu lenta e suavemente. Apesar de não ter feito barulho, Ana percebeu que as cenas do vídeo que víamos se repetia.
Entrou silenciosamente, nu pela porta, o Roger com seu membro em riste. Mas desta vez algo diferente aconteceu. Logo atrás dele entrou o Lourenço. Também nu, mas me assustou. Seu pau era muito maior, mais grosso e maior.
Esta seria uma surpresa completamente inesperada para Ana. O Lourenço, ajoelhou-se diante dela, passou suas mãos sobre as cochas dela até alcançar a calcinha e suave, mas vigorosamente, puxou-a até tirar-lhe pelos pés. Começou beijando-lhe o joelho. Neste instante Ana arrepiou-se um pouco, diferente do Roger, o Lourenço estava com a barba por fazer, e assim passou para ela uma sensação mais máscula e rude.
Subiu sua boca pelas cochas de minha mulher, passando a língua úmida pela parte interna da cocha dela até alcançar sua boceta. Nesta hora Ana se contorcia de prazer. Ele então começou chupando-lhe, enfiando fundo sua língua na abertura dela. Passaram uns dois minutos nesta putaria, até que ele levantou o corpo, posicionou seu pau diante dela e começou a passar sua cabeçorra entre os lábios de sua vulva. Fez isto, lentamente abrindo os lábios e posicionando para penetra-la. Nitidamente a cabeça de seu pau estava extremamente melada com o suco da boceta da minha mulher. Quando a penetração teve então seu início, o Roger desatou a venda de Ana.
Surpreendida pela presença do Lourenço, ela num instante quis recuar mas as mãos dele já tinham laçado seu quadril, e assim, presa, com as pernas abertas, com ele posicionado, não teve como evitar, foi penetrada impiedosamente. Simultaneamente o Roger apareceu para ampliar sua surpresa e ofereceu seu pau para a boca de Ana. Ela me olha com os olhos arregalados, mas sucumbida por um tesão incontrolável, lentamente abre a boca até dar passagem para o outro pau.
Lentamente eu desato os nós que seguravam seus pulsos. Pego em sua mão e a puxo ligeiramente para sair da cadeira. O Roger se afasta um pouco, o Lourenço demora mais um pouco e tira seu pau de dentro dela. Ela se levanta obedecendo meu comando. Eu a conduzo para a cama. O Lourenço se adianta, deita por baixo, ela se ajoelha sobre seu corpo. Suas mãos seguram aquele membro gigantesco e o conduz para dentro de si. Deita-se sobre ele, fazendo sua boceta engolir completamente aquele cacete. Ele a abraça pelo pescoço a beija, enfiando profundamente sua língua na boca da minha mulher, tal como havia enviado em sua boceta.
Deitada sobre ele, expos sua bunda marcada pelo biquíni, de forma tentadora. O Roger se aproximou lentamente. Tinha um pote de vaselina na mão. Passou na cabeça de seu pau, e procurou o cu da minha mulher. Eu não acreditei que fosse conseguir. Mas bastou ele tocar o pau na bunda dela, que ela ampliou seu movimento sobre o Lourenço, de forma a fazer a bunda ir cada vez mais alto e mais arreganhada. O Roger também fazia um suave movimento ritmado sobre ela, e aos poucos percebi que se posicionou sobre o cu dela, no vai e vem seguinte penetrou só pedacinho, e no próximo um pouco mais.
Notei que era ela quem ao descer o corpo atochava-se sobre o cacete do Lourenço e ao subir empurrava seu cu contra o pau do Roger. Em poucos movimentos ela tinha os dois cacetes enterrados até o fundo dentro dela.
Me sentei na poltrona e fiquei admirando. Percebi a condição de voyeur. Me senti excitado e plenamente realizado.
Mais alguns minutos depois eles trocaram de posição. Ela ficou de quatro na cama. Por trás, o Lourenço penetrava sua boceta segurando-a pelo quadril, o Roger ofereceu novamente o pau para que ela chupasse. O Lourenço intercalava, hora enviava no cu, em seguida novamente na boceta de minha mulher. Os dois ficaram assim por mais um pouco, até que a deitaram na cama. O Roger puxou-a de forma que ela ficou em diagonal na cama. As pernas saiam pelo pé da cama, apesar da bunda ficar apoiada, e a cabeça perto da lateral da cama. O Roger aproximou entre as pernas de minha mulher e começou a penetrá-la ardentemente. O Lourenço do outro lado colocou seu cacete na boca dela. Ela o segurou firme, e enquanto chupava com vontade, punhetava-o com maestria.
Logo ela deu sinal de seu êxtase. Começou acelerando a punheta do Lourenço e lançando seu ventre contra o Roger aproveitando até o último milímetro do seu cacete. Esfregava sua boceta contra o corpo do Roger, laçando-o com as pernas e forçando a sua penetração total. Este sempre foi o seu sinal de que estava a ponto de gozar. Ela então se liberou e gozou. Gritando um gemido de tesão que eu nunca tinha visto. Mas ela demora em seu gozo, e continuou gozando e gemendo.
Roger então se afastou um pouco, posicionou o cacete bem na porta da boceta dela e despejou um monte de porra sobre ela. A boceta ainda aberta, recebeu um jato generoso. Ela contraiu seus músculos fechando-se toda, novo jato caiu em sua vulva, enchendo os pentelhos os lábios inchados de muita porra. Ele ainda massageou seu pau, que desta vez derramou muita coisa sobre o umbigo e a barriga dela.
Imediatamente o Lourenço afastou a mão dela de seu cacete e terminou de punhetar-se até gozar. Saiu um jato grosso sobre os lábios ainda entreabertos dela. Muita coisa entrou por sua boca, mas era muita porra. Bateu sobre seus lábios, novos jatos bateram em seu rosto, descendo por seu queixo. O Lourenço ainda segurou os seios dela, direcionou seu pau para eles e despejou novo jato abundante sobre os seios dela. Ele ainda massageou seu pau, de forma a deixar sua última gota sobre o corpo dela.
Assim, silenciosos, sem dizerem uma única palavra, tal como entraram, saíram. Nesta hora, eu estava louco e alucinado de tesão, não tive outra coisa a fazer.
Assumi a posição do Roger, enfiei de uma só vez meu mau na boceta de minha mulher, que inchada, encharcada, arreganhada, não ofereceu nenhuma resistência a minha penetração. Deitei-me sobre ela, deixando toda aquela porra também me sujar sem nenhum pudor, beijei-lhe profundamente. Eu metia com um prazer indescritível, e senti a língua dela no fundo de minha garganta com todos os cheiros e sabores da porra do Lourenço.
Em poucos instantes ela se contorcia novamente e voltou a gemer gritando, gozava intensamente. Eu conheço suas preferências, e consegui prolongar ao máximo seu prazer. Os gritos dela eram muito altos. Certamente dava para ouvir fora da suíte, provavelmente pela pousada inteira. Gozamos.
Desfalecemos, só acordamos muitas horas depois. Levantamos tomamos banho. Tivemos que tirar e trocar os lençóis da cama pra voltar a dormir.
Levantamos no dia seguinte quase dez horas da manhã. Quando fomos tomar café veio então a Érika nos cumprimentar. Em seguida chega o Lourenço e senta-se em nossa mesa.
- Eu sabia que vocês voltariam. Quando conheci vocês na festa de aniversário do Pedro, tive extrema vontade de compartilhar a suíte especial com vocês. O que acharam de nossas acomodações?
Um pouco acanhados, respondi: - É muito bonita a sua pousada.
E aí dirigindo-se para Ana perguntou: - E você, gostou de nosso serviço especial de quarto?
Pra meu espanto, a ousadia de Ana foi demais: - Adorei.
- Saibam que nunca tivemos hóspedes tão intensos como vocês.