Loucura foi o dia que em retorno da visita para sua mãe, morávamos no interior, e nesse dia nossas duas filhas voltaram com nosso primo, que lá morava também, e tinha uma filha quase da mesma idade de nossa mais velha e queriam ir todas juntas. Já no início da viagem levo a mão na buceta dou umas apalpadas e arrisco pedir a ela para deixar seus lindos peitinhos à mostra para eu ir bolinando durante a viagem e para que algum caminhoneiro que passe perceba que a estou bolinando e que isto me deixaria com muito tesão. Ela reluta um pouco mas acaba cedendo a tentação desta aventura e abre os botões do vestido e deixa aquelas maravilhas de tetas à mostra e vamos no clima de sacanagem, peço para que erga o vestido e baixe um pouco a sua calcinha para que possa tocar mais facilmente sua buceta linda, ela o faz deixando quase no joelho, viajamos mais ou menos uma hora e meia e eu bolinando suas tetas, e enfiando a mão em sua buceta molhadinha, diversas vezes chupei os dedos para sentir seu sabor, sempre que percebia um caminhão que ia a nosso encontro ai que me dava mais tesão e fazia questão de apalpar seus peitos e ela foi ficando com tesão cada vez maior e acabou topando a sacanagem, se exibindo um pouco mais, e a meu pedido, com a pica para fora, pois já tinha aberto o zíper da bermuda, pedi que me masturbasse também, ela vai masturbando bem devagar me arrancando suspiros, me deixando louco de tesão. Em determinada altura da viagem eu com os dedos dentro de sua gruta encharcada, ela me punhetando, arrisco pedir para que ela de uma chupada no caralho, o que ela diz “tem que ser bem rápido, pois vai te atrapalhar no transito” mas com jeito sorriso maroto bem safado topa, logo sinto o calor de seu hálito chegando ao caralho pulsante, sentindo em seguida aqueles lábios a envolver a cabeça da piroca e começando a maravilhosa chupada, pareceu uma eternidade porem não teve duração mais que 40 a 50 segundos. Seguimos viagem e eu só largava dos peitos e da buceta quando precisava fazer uma curva mais acentuado ou trocar marcha e ela ia apertando meu caralho, fazendo movimentos de sobe e desce.
Paramos para fazer um lanche no trajeto, disfarcei e fomos ao banheiro lavar as mãos, para em seguida todos fazermos a refeição. Retomamos a viagem porém, as exibições precisaram para, pois, uma das meninas prosseguiu viagem conosco no restante do trajeto, sempre que podia dava uma apalpada em sua buceta mesmo por cima do vestido, ela não mais pegou minha pica, nem por cima da calça. Chegando em casa, fizemos as meninas entrarem e tomarem um banho, voltamos para descarregar o carro, eu com a vara em riste, tive que me controlar para não a foder em pé, ali na garagem, o que ela cortou o barato lembrando que tínhamos terminar de descarregar o carro e atender e colocar as meninas para dormir, o que me pareceu uma eternidade. Quando fomos para o quarto, após o banho, do qual ela sai só de camisola sem calcinha, eu de cueca, a foda começa forte, pois com toda aquela sacanagem na estrada, eu estava tarado demais, fecho a porta, agarro minha mulher, demonstro toda minha loucura e tesão e com enfiada de dedos na buceta desnuda, quase arranco a força sua camisola, dou chupadas com força em seus mamilos fazendo ela gemer de prazer, ela procura e encontra o caralho já está gotejante e vai punhetando, entre beijos nos posicionamos para fazer um 69 delicioso, mas ainda não me deixou gozar em sua boca, misturamos nossos sabores em novos beijos e na posição papai e mamãe vou entrando com a pica na buceta e judiando do grelinho até que em meio a nossas respirações mais que alterada, gozamos juntos, encharcando suas entranhas com o liquido quente que ela adora receber na buceta. Ela limpa o que escorre da sua buceta com uma toalhinha que tinha na cômoda, em seguida adormecemos pelados e abraçados. De manhã quando acordamos sentindo ainda o cheiro fora da porra em sua buceta, dou uma fungada em sua nuca e massageio seus seios e ela corresponde mexendo a bunda contra a pica, damos mais uma metida rapidinha não demorando muito para inundar mais ainda sua buceta com porra, não tão abundante como na noite anterior, mas mesmo assim uma quantidade razoável.
