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Primeiras brincadeiras quando menino

Olá!

Tenho 43 anos e me descobri recentemente bissexual. Eu adoro mulheres, mas aprendi a gostar muito de sexos e brincadeiras com outros homens e travestis. Não sinto tesão pela fisionomia masculina, mas amo muito um pinto. Não importa o tamanho nem grossura, mas que esteja duro e quentinho. Logo coloco na boca, e se for possível, todo ele no meu cuzinho apertado. Dei poucas vezes. Vou relatar como isso começou.

Era criança, sentia muito tesão. Não podia ficar parado em algum lugar que logo começava a passar a mão no meu pinto. Morria de tesão nas meninas, mas elas não davam bola. Eu não era exemplo de beleza e nem era garoto rico, ficava mesmo de escanteio.

Nas filas das escola, ficava de pinto duro encoxando os colegas. Não gostava da ideia de ser encoxado, nem conseguia conceber pegar em outro pinto, imagine então ser penetrado.Era algo proibido até em pensamento.

Tinha um colega que morava na mesma rua, que era filho único, superprotegido, que tinha os brinquedos mais bacanas. Tudo novo. Os pais dele eram bem de vida.

Custou muito para conseguir brincar com ele. Nos tornamos amigos e frequentávamos a casa um do outro.

Minha mãe trabalhava o dia todo, e eu ficava sozinho a maior parte do tempo. Naquela época eu tinha uns 13 anos e já tinha aprendido sozinho a me masturbar.

Conversa de menino é uma besteira só, não demorava muito pro assunto chegar no sexo, o que era algo desconhecido para nós dois, apesar de inventarmos muita coisa. Um dia de coragem, fomos competir para ver quem tinha o pinto maior. Era mais ou menos um empate. Acho que o dele era coisa de 1 ou 2 centímetros maior que o meu. Eu ficava de olho no pinto dele e ele no meu. Nós tocávamos uma punheta cada um de um lado, mas não tínhamos coragem de tocar um no outro.

Eis que em um dia, ele tomou a iniciativa, e para não parecer "viado" ele propôs fazer sexo oral comigo em troca de um brinquedo que ele queria. Na verdade ele devia mesmo estar afim de chupar, até porque a mãe dele dava tudo o que ele queria. Mas ele queria mesmo era um pinto na boca.

Subimos no telhado de casa, perto da caixa d'agua, onde ninguém poderia se aproximar sem que tivessemos tempo de nos recompor, alí nós nos sentamos no concreto, abaixei o meu shorts e coloquei meu pinto pra fora. Eu não usava cueca.

Desde o momento em que ele falou em me chupar, eu já estava de pau duro o tempo todo. Timidamente ele colocou a boca e foi descendo. Eu sentia aquele calor da boquinha dele e me contorcia de prazer. Temporariamente, deve ter batido um arrependimento nele, e ele quis tirar a boca. Segurei ele gentilmente pela cabeça, evitando que os lábios dele escapassem do meu pinto duríssimo, abaixei a cabeça e sussurei no ouvido dele: "continua que está tão gostoso ..."

Ele chupava de qualquer jeito, botava pressão, mas eu não sentia a língua dele sequer me tocar. Aí pedi pra ele lamber como se fosse uma bala, um pirulito. Tive que me conter para não gozar imediatamente quando a língua dele, toda molhada, começou a alisar a cabeça do meu pau.

Ele reclamou na hora, dizendo que estava demorando muito pra gozar. Eu tive receio de ter soltado uns gemidos altos, e paramos alí. Descemos do telhado, e fui sacana com ele. Disse que só daria o brinquedo se ele desse o cuzinho dele pra mim.

Pra minha surpresa ele não relutou muito ao meu pedido e fomos ao meu quarto, onde tranquei a porta e coloquei um pano no buraco da fechadura, tamanho o medo que tínhamos de sermos pegos.

Untei meu pinto de vaselina e tentei entrar no cuzinho apertado dele. Toda vez que eu enfiava um pouco, ele gemia e contraía os músculos, impossibilitando a minha investida. Aquilo era excitante mesmo assim. Era muito bom.

Peguei então uma chave de fenda, com um cabo médio, bem lisinho. Lambuzei ele de vaselina e disse que iria abrir um pouco o cuzinho dele pra ele poder relaxar. Ele protestou. Disse que não deixaria. Eu estava com tanto tesão, e apesar do orgulho não admitir, eu queria mesmo era mamar e sentar no caralho dele, levar uma bela gozada no cú.

Disse pra ele que eu faria primeiro. Já tinha feito outras vezes. Dei a chave na mão e pedi pra ele me penetrar com aquilo. Enquanto ele enfiava no meu cú, eu batia uma punheta bem gostosa. Meu pinto estava quase explodindo de tesão. Ele começou a me chamar de puta, e disse que iria me foder. Virei a bunda pra ele, de quatro e disse que duvidava que ele conseguiria. Ele colocou na porta do meu cuzinho, mas não conseguia meter. Devia estar nervoso. Fiz um esforço pra não demonstrar a minha frustração de não ser comido como queria, e disse pra ele que eu então comeria o cú dele como punição.

Ele ficou de quatro e logo coloquei a glande inteira no cú. Ele pediu pra tirar mas eu fiz foi colocar mais pra dentro. Segurava a cintura dele com força com as duas mãos, e no que ele tentava se curvar eu enfiava mais ainda. Ficamos parados um tempo, até que eu senti as minhas bolas descansarem nas pernas dele. Eu estava todo dentro.

A sensação pra mim era indescritível. Já não precisava me forçar nele. Ele estava relaxado e de pau duro. Fui bem devagarinho bombando no cuzinho dele, procurei o seu pau e comecei a masturbá-lo ... minha intenção é que ele ainda pudesse novamente tentar me comer, mas ele não durou muito. Apertava o meu pau com cú como se fosse arrancá-lo e gozou fartamente na minha mão e na cama. Com porra quente dele na minha mão, eu passava pela bundinha dele toda, ficando lisinha ... não aguentei aquela cena com meu pinto entrando e saindo do cuzinho dele e finalmente gozei muito dentro do cú dele ... jorrava tanto que parte saia enquanto eu terminava meu vái e vem naquele anelzinho apertado.

Sem dizer uma palavra. Nos limpamos, nos vestimos fazendo de conta que nada aconteceu apesar daquele cheiro de sexo no ar, ele pegou o brinquedo e foi embora.

Hoje eu entendo que tanto ele como eu queríamos somente sexo.

Tentei novas investidas nele depois, mas ele sempre recusou. Nunca mais veio em casa. Deve ter se arrependido.

Nos encontramos depois de adultos. Nos cumprimentamos, ele com uma postura de macho 100%. Até que ele fez um elogio dizendo que eu tinha voz de homem (a dele também engrossou muito). Nunca mais nos vimos, mas até hoje eu fico morrendo de tesão ao lembrar dessa que foi a minha primeira experiência gay.

Contarei mais depois. Até a próxima! :-D