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DEI O CU PARA O MEU CHEFE PRA NÃO PERDER O EMPREGO

Olá, meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, casado, tenho 52 anos, 1,90m, 95 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda é de média pra grande e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
A história que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 20 anos e não posso dizer que teve um final feliz, pelo menos para mim. Nessa época eu estava trabalhando numa metalúrgica como operador de máquina. Na verdade, eu só tinha conseguido o emprego na metalúrgica porque estava dando a bunda pro cara que era supervisor de um dos setores da fábrica. Depois de um tempo me comendo ele acabou me arrumando esse emprego. O problema é que eu não sabia NADA do meu ofício. Por isso, a máquina que eu operava era a mais simples da metalúrgica. Tão simples que até uma criança saberia operá-la. Como eu trabalhava APENAS com essa máquina, acabei ganhando a antipatia dos demais metalúrgicos, que não só sabiam operar várias máquinas mais complexas, mas, constantemente, eram obrigados a trabalhar em mais de uma delas durante o dia.
Porém, apesar de toda a oposição, meu emprego estava garantido, já que eu não dependia de nenhuma habilidade no trabalho com máquinas e sim da minha capacidade de DAR prazer ao meu chefe direto, oferendo minha boca e o meu cu pra ele fuder e gozar a vontade.
Minha vida estava indo muito bem até que, um belo dia, esse meu chefe direto acabou sendo despedido e, em seu lugar, assumiu uma pessoa conhecida na metalúrgica como sendo bem rigoroso. O nome dele era Francisco e tinha 50 anos quando foi promovido a supervisor de setor. Ele era um homem gordo, calvo, e, antes da promoção, trabalhava como operador de máquinas num setor próximo ao meu.
Assim que ele assumiu o cargo eu pensei que minha permanência no emprego estava com as horas contadas, já que ele sabia muito bem das minhas limitações e deveria, pelo menos, desconfiar que o único motivo para não ser mandando embora era o fato de eu ser o viadinho de estimação do chefe.
No entanto, apesar da certeza da demissão, aquela semana passou sem nenhuma novidade. Já na segunda feira da semana seguinte, “seu” Francisco mandou me chamar até o seu escritório. Caminhei até lá já pensando no teor da conversa, ou seja, DEMISSÃO.
Assim que cheguei em frente ao escritório bati na porta e ouvi a voz de meu novo chefe me mandando entrar. Depois que entrei ele mandou sentar na cadeira que havia em frente à sua mesa e disse:
- Já tem um bom tempo que eu tenho ti observado e, pelo que notei, você não entende nada de operação de máquinas, não é mesmo?
- Bem, eu entendo da máquina que eu opero! – Respondi.
- Ah, tá, se você considera que apertar o botão de ligar e mais dois botões pode ser considerado uma operação, então é verdade!
Daí pra frente foi só esculacho. “Seu” Francisco provou na minha cara o que eu já sabia, ou seja, que não sabia nada daquele trabalho. Com isso, restava apenas ele dar o golpe final e anunciar a minha demissão... Mas não foi isso que aconteceu...
- No entanto, fiquei sabendo com o Gustavo (o nome do meu chefe anterior) que você tem outras “habilidades”, por isso quero saber se você está interessado em fazer uso dessas “habilidades” comigo, da mesma forma que fazia com Gustavo! – Falou ele.
Suas palavras me pegaram de surpresa, por isso demorei pra responder, o que fez com que ele emendasse:
- Mas se você não quiser, tudo bem, só que aí eu vou pedir que você se encaminhe até o RH pra saber quanto você irá receber na sua demissão. Entende?
- Entendi sim! – Respondi, não acreditando que meu novo chefe estava me chantageando na maior cara de pau.
- E aí, o que vai ser? – Perguntou ele, me forçando a responder de imediato.
- Bem, eu não posso perder esse emprego...! – Respondi, olhando para baixo.
- Então está resolvido. Tranca a porta do escritório e fica ajoelhado aqui do lado da minha mesa enquanto eu vou no banheiro! – Falou ele.
Obedeci e me encaminhei até porta, trancando-a com a chave que já estava no local e voltei, me ajoelhando no local onde ele me indicou, esperando pra ser usado pela primeira vez pelo chefe. Enquanto isso meu chefe foi até o banheiro do seu escritório mijar e, após terminar, voltou para a sala com a rola pra fora da calça, balançando ela.
- Agora você vai me mostrar o que sabe fazer com essa boca. Se eu gostar você fica no emprego, caso contrário... Entendeu?
- Entendi! – Respondi.
- Ótimo. Então chupa meu pau, viado! – Mandou ele.
Novamente obedeci e caí de boca na rola do meu chefe, abocanhando a cabecinha, envolvendo-a com meus lábios. Dali passei a percorrer toda a extensão dos 17 cm de rola dele, pagando um boquete molhado e guloso.
- Aaaaah, que boca, gostosa... Puta que pariu, caralho... Isso, viado, chupa meu pau, chupa... Olhando pra mim... Isso, do jeito que o seu macho gosta... Assim... Aaaaaah, que delícia de boca...! – Ficava gemendo ele.
- Mmmmmm... Mmmmmm... Mmmmmm... Sluuuurp! – Respondia eu.
Já que meu emprego dependia dessa “prova oral” eu procurei caprichar ao máximo para passar com nota 10. No começo do boquete meu chefe se limitava ficar parado, com sua mão direita na minha cabeça, acompanhando o movimento dela em direção a sua rola, mas quando chegou perto a hora de gozar ele assumiu o controle, segurou a minha cabeça com as duas mãos, me fez ficar parado olhando pra ele e passou a meter na minha boca como se fosse um cu ou uma xota.
- Aaaaah, tô quase gozando... Aaaaah... Fica olhando pra mim... Não tira os olhos de mim... Fica olhando que eu vou encher a sua boca de leite... Isso, fica olhando... Assim... Aaaaah, eu vou gozar... Eu vou gozar... Aaaaaah... Aaaaaaaah... Aaaaaaaah.... AAAAAAAAAAAH... Caralho, puta que pariu... Aaaaaaaah, gozei...! – Gemeu ele.
Passivo e submisso, fiquei ali ajoelhado, esperando meu chefe terminar de jogar todo o seu leite na minha boca. Quando ele terminou a sua rola escapulir de entre meus lábios.
- Abre a boca pra eu ver. Nossa, gozei pra caralho, é muito leite. Agora engole ele! – Mandou meu chefe.
Fiz o que ele mandou e depois mostrei a boca aberta, vazia.
- Porra, viado, não é à toa que você ficou esse tempo todo no emprego sem fazer porra nenhuma do trabalho. Com essa boca você vai longe! – Disse ele.
Depois disso ele me liberou de volta ao trabalho na máquina, mas não sem antes combinar de eu esperar ele no final do expediente pra ele poder comer o meu burrão.
Contente por não ter perdido o emprego voltei para o meu setor sob os olhares dos demais trabalhadores que já deviam estar imaginando o que estava acontecendo ali na fábrica. Ou seja, eles davam duro no trabalho e eu trabalhava no DURO do chefe.
O restante do dia passou normalmente e, no final do expediente, depois do toque da sirene, eu fui para o vestiário, tomei um banho gostoso e fui até o estacionamento esperar o meu chefe. Não demorou muito e ele apareceu e me conduziu até o seu carro, uma Caravan marrom. Entramos no veículo e saímos do local.
- Surgiu um pequeno imprevisto e por isso vou ter que mudar os meus planos. Antes eu ia te levar num local bem discreto que eu tenho, mas minha mulher me ligou e então eu vou ter que ir direto pra casa, por isso vou dar uma paradinha no meio do caminho, numa estradinha deserta que eu conheço e vou comer o seu cuzinho rapidinho, tá? – Me falou ele.
- Ok, por mim tudo bem!
Depois disso “seu” Francisco não falou mais nada comigo, se limitando a dirigir até a dita estradinha. Poucos minutos mais à frente ele deixou a rodovia e pegou uma estrada de chão paralela a mesma. Parou um pouco depois, onde havia algumas árvores grande, que encobriam um pouco a visão de quem estivesse passando pela rodovia. Assim que parou ele me disse:
- Eu vou dar a volta e ficar em pé do seu lado. Você abaixa as calças e fica de 4 em cima do banco, de costas para a janela, ok?
- Tá! – Me limitei a responder.
Enquanto meu chefe dava a volta eu me preparei e me posicionei do jeito que ele falou, de modos que, quando ele chegou do meu lado, já avistou meu burrão empinado, totalmente oferecido a ele.
- Caralho, que bundão! – Falou ele, enquanto soltava o cinto e baixava o zíper e a calça.
Logo após ele salivou a rola, encostou ela na minha entrada e começou a forçar. Rapidinho a cabecinha pulou para dentro de mim sendo seguida imediatamente por todo o restante da pica.
- Aaaah, que cu gostoso, viado! – Gemeu ele.
Dali pra frente foi só piroca no meu cu. Meu chefe me segurava forte pela cintura e mandava rola pra dentro de mim.
- Ai, fode... Fode meu cu, fode, “seu” Francisco... Fode meu cu, fode... Assim... Nossa, que piru gostoso o senhor tem... Que delícia... Fode mais, fode... Assim, fode gostoso, fode! – Ficava gemendo eu, pra incentivar o macho e encher a bola dele.
- Toma, toma pica no cu, viado filho-da-puta... Sente a rola do seu macho, sente... Isso, rebola na pica, rebola... Assim, bem putinha... Rebola mais, rebola... Puta que pariu, você é uma viado bem safado, sabia? Rebola esse cu, porra, não para... Assim, viado safado... Assim, caralho! – Gemia ele.
Depois de um bom tempo de entra-e-sai de rola no meu cu “seu” Francisco gozou, me enchendo com seu leite.
- Aaaaaaah, caralho, que gozada gostosa... Puta que pariu... Gostei muito... Agora veste a calça que eu não posso perder mais tempo, pois tenho que chegar em casa rápido pra um compromisso! – Mandou ele.
Eu até pedi pra ele pra esperar eu cagar a sua porra, mas ele não deixou, já que estava com o tempo apertado.
- Senta de ladinho pra porra não escorrer e sujar o banco! – Orientou ele.
- Mas e depois, quando eu descer do carro? – Perguntei.
- Aí é problema seu. Dá o seu jeito. Qualquer coisa você fala que sentou num lugar molhado! – Respondeu ele.
Daí pra frente ficamos em silêncio até ele me deixar num ponto de ônibus na rodovia e seguir para o seu destino. Assim que desci do carro a porra começou a escorrer e eu tive que pegar o ônibus nessa condição. Sorte que o mesmo estava tão cheio que ninguém notou. Apesar do risco de alguém me ver com a bunda molhada eu estava me deliciando sentindo meu reto húmido e a calça molhada pela esporra do meu chefe. A sensação era muito gostosa.
No outro dia, no trabalho, já na parte da manhã meu chefe me chamou no seu escritório, me botou pra pagar um boquete no seu pau e depois comeu o meu burrão, enchendo meu cu de leite. Voltei para o meu setor todo feliz com a porra do chefe escorrendo do meu cu.
E assim a semana e o mês se passou, com muito boquete e pirocada no meu cu. Meu chefe me dava pelo menos duas leitada por dia e eu passei a dar pra ele não só no escritório, mas também num pequeno apartamento vazio que ele tinha num bairro próximo. Eu já tinha dado pra ele umas 40 vezes quando notei que ele estava começando a ficar desinteressado em mim. Procurei caprichar mais no meu desempenho e elogiar mais o desempenho dele, com medo dele se cansar de mim e me mandar embora, mas meu esforço não foi suficiente.
Além do fato de eu não ser mais novidade pra ele, os antigos metalúrgicos com quem ele trabalhou, antes de ser promovido a chefe de setor, começaram a cobrar uma postura dele em relação a minha pessoa, já que antes ele não aprovava a minha permanência na fábrica. Somadas todas essas coisas o meu destino foi decidido...
Porém, “seu” Francisco quis fazer da minha demissão um momento memorável. Não contente em me usar e abusar de mim direto, ele preparou para mim uma despedida que eu nunca iria esquecer dela, com certeza. Eu sempre desconfiei que ele não gostava da minha pessoa, apesar de viver com seu pinto na minha boca e no meu cu, mas nunca poderia imaginar que ele iria querer me sacanear do jeito que me sacaneou...
E foi num churrasco de confraternização dos trabalhadores da metalúrgica que ele colocou seu plano em ação. Esse era um evento trimestral promovido pelos donos da fábrica e durava toda a tarde, terminando no início da noite. O local era sempre um sítio localizado num bairro do interior de Duque de Caxias. Nesse dia “seu” Francisco quase não falou nada comigo durante todo o evento, mas, perto do final, ele me chamou num canto e me disse que era para segui-lo até o seu carro, que estava estacionado nos fundos do sítio. Contente por ele ter se lembrado de mim e sem desconfiar que algo de podre estava para acontecer, fui atrás dele até o seu carro.
Já havia anoitecido e maior parte das pessoas já haviam deixado o local. Depois de andarmos um bom pedaço notei que o carro de “seu” Francisco estava estacionado num local bem isolado e escuro do sítio. Assim que chegamos lá ele foi logo me dizendo, bruscamente, enquanto me empurrava até a lateral da Caravan, no lado do carona:
- Aí, viado, abaixa as calças que eu quero comer o seu cu!
- Mas aqui? E se alguém ver? – Perguntei, um pouco preocupado.
- Se alguém ver, foda-se, tudo mundo já sabe que você é viado mesmo! – Respondeu ele.
Dito isso eu abaixei as calças e meu chefe me pegou por trás, em pé, faturando meu anel de couro. Apesar de não ser a situação ideal, pelo menos meu chefe ainda estava interessado em me comer, pensei eu. Porém, eu estava tremendamente enganado...
Já estávamos algum tempo engatados quando notei que algumas pessoas estavam se aproximando do local onde estávamos.
- Para, “seu” Francisco, tem gente chegando! – Alertei ele.
- É, estou vendo! – Respondeu ele, calmamente, sem parar de me comer.
- Mas eles estão chegando perto!
- Eu sei!
- Eles vão ver a gente!
- Sei disso!
Sem entender nada fiquei ali apoiado na lateral do carro vendo aquelas pessoas se aproximarem cada vez mais, enquanto meu chefe comia meu cu, despreocupadamente. Foi só então que percebi que tinha algo de errado naquela história...
Assim que chegaram onde nós estávamos consegui identificar quem eram as pessoas, todas do meu setor de trabalho. Ao todo eram 6 homens, todos na faixa dos 35 a 45 anos: Rogério, Antônio, Cícero, Roberto, Sebastião e Carlos.
- E aí, chefe, a gente vai poder participar também ou o senhor só chamou a gente pra ficar olhando? – Perguntou Rogério.
- É claro que vão poder participar, afinal de contas, na festa a comida é liberada, não é mesmo? – Respondeu meu chefe.
Dito isso meu chefe se desatracou da minha bunda e os 6 partiram pra cima de mim, me levando para atrás de Caravan. Lá, “seu” Francisco abriu a porta de trás de carro, enquanto os homens, aproveitando que eu estava espantado demais pra reagir, tiraram a minha calça e jogaram ela num canto do terreno.
Com a porta de trás aberta Antônio me fez debruçar sobre o assoalho do porta malas do carro e, posicionado atrás de mim, lubrificou a rola com saliva e enfiou ela todinha no meu cu. Enquanto comia o meu burrão os outros tiraram as rolas pra fora da calça e ficaram se masturbando, esperando a sua vez. Depois de socar bastante em mim Antônio deu lugar a Rogério e depois veio Cícero, Roberto, Sebastião e Carlos. Todos socavam um pouco em mim e depois davam a vez ao próximo. Tudo isso com a orientação de “seu” Francisco para não gozarem no meu cu.
Quando perceberam que eu já estava com as pernas bambas de tanto levar no cu em pé, eles resolveram me deitar no porta malas da Caravan e começaram a me pegar na posição do frango assado. Não sei por quanto tempo eles ficaram se enfiando em mim, mas me pareceu muito tempo, já que meu cu estava ardendo muito. Para o meu alívio os homens, enfim, começaram a dar indícios que estavam prestes a gozar. “Seu” Francisco então mandou eu me levantasse e me ajoelhasse no chão, ali atrás do carro. Após isso os homens vieram até a mim, colocaram o piru na minha boca e ficaram metendo nela até gozar. Era só um pau sair da minha boca e eu engolir a porra pra que outra rola ocupasse o seu lugar. Depois que todos gozaram na minha boca eles se retiraram do local, me deixando a sós com meu chefe.
- Aí, deita de novo ali no porta malas! – Mandou ele.
Fiz o que ele mandou e me deitei no assoalho do carro, elevando as minhas pernas, aguardando a penetração. Não demorou e “seu” Francisco alojou seu membro todo dentro de mim e passou a me comer com uma certa brutalidade. Pouco depois ele gozou, enchendo meu cu de esporra.
Após gozar ele se limpou com a minha cueca, que estava jogada num canto do chão, se arrumou e, sem dizer uma só palavra, entrou no carro e foi embora, me deixando ali sozinho.
Com dificuldade eu me vesti e saí do sítio, andando até um ponto de ônibus distante, onde peguei a condução para casa. O buzão estava quase vazio, mas eu preferi ficar em pé, já que minha bunda doía muito por causa da surra de pica que levei.
No outro dia, andando bem devagar, bem dolorido, cheguei na metalúrgica, mas nem pude trocar de roupa e colocar o macacão, já que no meu armário havia um bilhete me orientando a ir direto no RH. E lá tomei um “pé na bunda”, depois de ter tomando muita rola na bunda por mais de um mês, do meu chefe, e na noite anterior, dos “colegas” de trabalho. Dessa vez eu me fudi, literalmente falando, não é mesmo?
E se você gostou desta história e ficou com vontade de me comer, como meu chefe, me escreva: lauro_cpdc@outlook.com
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!