Sou um jovem professor de uma faculdade aqui na cidade. Sempre despertei interesse nas mulheres, pois modéstia à parte, sou um cara inteligente e atraente. A profissão ajuda muito, pois desperta um certo fetiche nas alunas que enxergam, em um professor, uma referência de conhecimento, segurança, poder e controle.
Vou relatar a vocês uma de minhas aventuras com uma aluna da faculdade.
A primeira vez que encontrei Luana (nome fictício) fora da faculdade faz uns 05 meses. Esbarrei com ela em uma boate. Estava com uma amiga e veio até mim agradecer-me por uma ajuda que havia dado a ela em sala de aula. Como o som estava muito alto, tivemos que nos aproximar bem para conversar. Ofereci-lhe uma tequila e apesar de relutante, por estar bebendo cerveja, aceitou a bebida. Conversávamos tão perto que em certo momento nossos lábios se tocaram. Estremeci todo. Ela estava linda. Um vestido que deixava seus seios grandes e pontudos quase à mostra e realçava sua bela bunda. Eu nunca havia percebido que Luana era assim. Ao toque de nossos lábios, levamos um certo susto, mas também percebemos que seria inevitável o encontro de nossos corpos à quela noite.
Puxei assunto sobre seu namorado. Luana comentou comigo que fora aniversário dele na noite passada e mesmo com uma festa surpresa que preparara, ele terminou a noite brigando com ela por motivos banais, sem importância. Percebi um comentário de Luana neste momento com a amiga que me deixara atônito:
- Vou me vingar dele é hoje. Não quero nem saber...
Ouvindo isso, quase que em um reflexo involuntário, meu pau deu sinal de vida. Saltou pela cueca e ficou de prontidão. Luana e eu nos aproximamos, então, para conversarmos mais, mas ao nos aproximarmos ela já foi logo puxando-me pelos cabelos e me dando um longo e voluptuoso beijo na boca. Sem muita cerimônia e sentindo as intenções da jovem aluna, passei as mãos pela sua cintura e beijei-lhe todo o pescoço. Aquilo parece que fez despertar uma onça sedenta de carne dentro daquela mulher. Em um sá golpe, ela jogou-me contra a parede da boate e começou a se esfregar em meu corpo. Eu, práximo aos 30 anos de idade e pelo menos 19 de experiência, nunca havia visto tamanha demonstração de tesão.
Não preciso nem comentar que a boate toda olhava para nás. Por esse motivo (e por ser professor dela) tinha que fazer alguma coisa. Puxei-lhe pelos cabelos e disse em seu ouvido:
- Vamos sair daqui agora?
Ela sorriu-me de forma sacana e simplesmente balançou a cabeça em tom de concordância. Despedi-me de um amigo que também agora sorria pra mim e fui embora com ela e a amiga. Deixamos a amiga em casa (uma pena) e começamos a pegação ali mesmo.
Abaixei-lhe o vestido e aqueles lindos peitos pularam pra fora. Tenho que confessar: mamei igual a um bezerro com fome! Mordi-lhe as coxas e ela, com maestria, arrancou meu mastro para fora da calça. Seguimos direto para o motel.
Mas não vou relatar neste conto a minha primeira noite com Luana. Deixo isso para um práximo conto e aguço a curiosidade de vocês. Quero relatar meu segundo encontro com a jovem aluna, o que me motivou a escrever este relato (coisa que nunca havia feito antes).
O segundo encontro aconteceu agora, em abril, apás 05 meses do primeiro. Passado período de férias, ficamos sem nos encontrar até mesmo nos corredores da faculdade e também por não dar aula para ela este ano. Há dois dias atrás ela pediu-me uma calculadora emprestada para fazer uma prova e puxamos assunto. Liguei para ela à tarde do dia seguinte e marcamos um encontro à noite.
Ao tomar banho para o encontro, aproveitei e bati uma boa punheta. Não queria encontrar com ela e gozar rapidamente. Sabia que a noite seria longa...
No horário combinado, chegando no carro, já fui logo passando a mão em seus cabelos e dei-lhe um beijo na boca. Não sabia bem o que dizer-lhe. Perguntei se ela queria ir a um barzinho, mas logo rechaçamos a idéia, por não podermos ser vistos juntos. Apesar de não nos encontrarmos a muito tempo, sentimos um calor enorme em nossos corpos e fomos para o motel. No meio do caminho ela:
- Vamos parar no supermercado pois tenho que comprar uma coisa...
- Supermercado?
- É. Comprar uma surpresa pra hoje a noite.
Solto uma risada sacana.
Deixo a mulher no supermercado e espero no carro, ela pede. Ligo para meu melhor amigo para contar-lhe o que está acontecendo, mas não consigo falar com ele. (Será que todo mundo tem essa vontade de contar pro amigo?).
Ela volta com uma sacola e sorridente. Penso que iria comprar chantilly. Chego ao motel já com o pau novamente duro. Pergunto-lhe se ela quer um quarto com hidromassagem. Ela responde que tudo que ela sá precisa é de um quarto, seja como for... Senti que a noite prometia muito...
Mordo-lhe a bunda e os peitos ainda na escada que dá acesso ao quarto. Luana saca da sacola uma garrafa de vinho tinto seco.
Deixo a mulher sá de calcinha, depois de 45 minutos sá chupando-a e mordendo-a todinha. Ela estava ensopada. Eu, agora sá de cueca, fito-a com os olhos, abro a garrafa de vinho. Enfio o dedo no vinho e ponho-a a chupar meu dedo. Ela derrama vinho sobre sua xota latejante e eu ponho-me a chupá-la alucinadamente.
Ela pede para que eu olhe o que mais tem de surpresa.
- Se é surpresa, não vou olhar -- (completo com um sorriso sarcástico). Vou deixar pra você me mostrar.
A mulher me joga na cama, arranca minha cueca e tira uma bandeja de danoninho da sacola...
- Danoninho? Pergunto eu, atônito...
- Sim. O potinho é bem anatômico -- completa ela, já com os bicos dos seios rijos de tanto tesão.
Nisso, sofregamente, abre um potinho como uma criança esfomeada e coloca-o sobre minha glande, mais conhecida como cabeça do meu pau. A sensação gelada com a brasa que saía de meu pau latejante proporcionou-me uma sensação incrível. Ela, logo pôs-se a chupá-lo freneticamente e de forma voluptuosa.
Não resisti e abri um potinho da especialidade láctea e derramei sobre sua boceta cheirosa. Ao fazer isso, percebi que seu cu implorava por um pouco de danoninho, aquele que vale por um bifinho... Lambuzei-o e passei a chupar toda aquela sobremesa... Uma sensação indescritível. Cara é bom pra caralho!!! A mulher gozou ao final das chupadas e logo passou um pouco mais de danoninho em todo o meu pau, passando a punhetá-lo.
Apás passar danoninho em todo meu pau, não resisti: pedi a ela que sentasse sobre meu pau com todo aquele danoninho... Ao registrar aquela sensação hedônica, disse-lhe que queria comer-lhe o rabo lambuzado de danoninho... Ela titubeou um pouco, mas motivada pelos espasmos de prazer pôs-se de quatro e eu, quase que em um movimento automático, passei-lhe um tolête de danoninho em seu rabo e em uma estocada já estava com a cabeça de meu pau em seu buraco.
Em movimentos rítmicos e sincronizados estávamos em uma Sodoma e Gomorra. Caralho...
Retirei meu pau, coloquei a camisinha e comi-lhe de quatro, agora pelas sua linda boceta. Gozei pra caralho e a mulher gozou, na hora em que ela estava sentindo que eu iria gozar...
Fomos pra hidromassagem onde ganhei uma massagem por todo o corpo e ficamos tomando vinho Miolo, safra 2001, das encostas úmidas de Lisboa. Comi-lhe novamente na banheira. Ao sair da banheira, olho pra televisão e ainda percebo que meu time está ganhando de 3 a 0 do adversário...
Que noite!