Moro numa cidade pequena, me chamo Lolita, tenho 18 anos, bem desenvolvida, pele clara, cabelos pretos, olhos escuros, meu corpo é gostoso, peitos grandes, com biquinhos grandes, durinhos, bons de mamar, bunda grande, durinha, mas virgem, tentei dar mais de uma vez meu cuzinho, mas doeu porque é muito apertadinho, os pintudos que tentaram me comer não conseguiram.
Aqui na cidade tem uma vendinha onde tem três irmãos que são conhecidos por terem muitas frutas, verduras e legumes bons até de exportação.
Chamamos de seu Zé, o mais velho, carrancudo mas educado, seu Tonho, o do meio mais sorridente e perguntador e seu Juca, mais novo, porém ainda velho com mais de 50 anos.
Os três são famosos por paquerar novinhas e chamar pra conhecer os "fundos" da vendinha. Minhas amigas já foram e me falaram que saíram de lá, "mulheres". Eles gostavam muito de virgens e faziam de tudo pra ter um grelinho zero kilometro. O que era meu caso.
Eu ainda não tinha tido oportunidade de namorar ou transar, meus pais eram muitos rígidos e tudo o que eu fiz de "brincadeirinhas" foram com os moleques da igreja que íamos, sempre no estacionamento, ou no fundo da igreja. Eu já tinha sido bolinada por uns caras na rua, que colocaram o dedo na minha buceta, e pelo dono da banca de revista do centro da cidade, que me deu uma revista que eu queria muito em troca de ele lambuzar o dedo na minha xoxotinha e depois encostou o pau dele na minha bunda, quando ele gozou, ele me deu a revista e falou: - Volta que vai ter mais edições. Eu completei minha coleção, mas nunca deixei ele colocar na minha bucetinha porque eu queria dar pra alguém que namorasse... e siririca eu fazia que era uma festa, eu sabia exatamente onde tocar pra gozar gostoso.
Moro com papai e mamãe que por ocasião estavam viajando com meus irmãos e estava sozinha tomando conta da casa, por causa dos cachorros e das criações que temos.
Era uma tarde de muito sol, fui até o centro da cidade onde ficava a vendinha porque papai tinha me dito que era para pegar algumas verduras que seu Zé sempre guardava pra ele pra alimentar as criações, juntávamos com as rações. E mamãe queria que comprasse também mandiocas porque estava com vontade de cozinhar e me recomendou pegar no dia que chegasse na venda. Estava vestida normal, com uma blusinha de alça e uma sainha um pouco acima do joelho, papai e mamãe não permitiam roupas chamativas, então eu tinha que comprar roupas de acordo com minha idade, mas comportadas.
Ao chegar na venda, que estava cheia, devido o horário, os três homens trabalhavam concentrados e só perceberam minha presença, quando sobrou apenas eu na venda, porque eles pediram pra esperar, quando ia levando pro balcão, derrubei a cestinha com as coisas no chão, eu me abaixei pra pegar e apoiei num caixote porque as laranjas que tinha comprado ficaram embaixo do balcão e eu fui tentar alcançar e levantei a perna e apareceu minha calcinha toda.
Seu Juca chegou e colocou a mão na minha perna, por dentro da coxa e me segurou:
- Opa, peguei. e me ajudou, esfregando a mão na minha perna e colocando a mão em minha cintura, encostou com firmeza e eu senti um peitoral de homem bem perto de mim.
-Desculpa... seu Juca... pega pra mim... caiu ali embaixo....
- Eu te ajudo a pegar menina Lolita... abaixa que fico aqui pra você não cair. - disse seu Juca.
- Mas seu Juca, o senhor não pode pegar depois com uma vassoura?
- Ah menina Lolita, o tio aqui tá velho, aproveita sua gostosur... juventude e ajuda o tio a não travar as costas.
- Tá bom, seu Juca... - eu abaixei mais uma vez, só que agachei pra não ficar com a calcinha aparecendo, e coloquei minha cabeça debaixo do balcão e mesmo assim não conseguia alcançar as laranjas. Eu fui empinando, empinando a bunda, que sentia até o ventinho soprando na calcinha. Seu Juca encostou a perna entre as minhas pernas e ficou empurrando bem no meio e tocava na minha calcinha dizendo: Eu vou... te empurrar... pra você pegar mais rápido, Lolita.
Eu naquela situação, com a perna de um homem na minha bunda e mesmo assim não consegui pegar nenhuma laranja. - Eu não consig... o. Ele empurrou a perna ainda mais forte na minha bundinha e eu senti tocar na bucetinha por cima da calcinha. Gelei e me molhei. Levantei rápido do chão e abaixei minha saia, olhando pra ele, que estava com uma cara de véio safado que tinha sentido o tamanho do meu capôzinho.
- Não pegou Lolita? - Disse andando e arrumando o pau na calça.
- Não, seu Juca, foi muito pro fundo.
- Quem dera... quero dizer.... depois eu pego. disse seu Juca, indo pra trás do balcão e olhando pra fora, percebeu que vinha Dona Mercedes, apenas com bananas pra pagar.
- Espera um pouquinho Lolita, que vou chamar Tonho e Zé pra separar as encomendas de seu pai. Já estamos fechando daqui a pouco.
- Tá bom, seu Juca, minha mãe pediu mandioca, mas eu não sei escolher, o senhor pode escolher pra mim.
- POSSO Lolita... - os olhos do velho até brilharam, porque as mandiocas não estavam na parte da frente ainda porque eles não tinham conseguido repor por causa do movimento.
Dona Mercedes foi embora, me dando recomendações: - Lolita, quer que eu te espere, estes velhos não são confiáveis.
- Ora Dona Mercedes, não confiável é a senhora que rouba dinheiro da igreja, vá catar coquinho.
Dona Mercedes saiu rápido e eu nem consegui responder. Fiquei do lado do balcão, olhando pra os homens enquanto eles empurravam as banquinhas pra dentro pra fechar o comércio.
- Quer uma água Lolita? - disse seu Tonho.
- Não, eu só quero as coisas que meu pai pediu, porque eu preciso ir pra casa antes que chova. E não posso esquecer a mandioca da minha mãe.
- Ah Lolita, aqui tem umas mandiocas bem gostosas pra você levar. Eles riram, e eu fiquei sem entender porquê. Se eu tivesse prestado a atenção teria visto a pressa desses três pra despachar os clientes, a alegria de seu Juca mostrando a perna dele no meio das minhas quando eu estava agachada, ele apontava para seu Tonho e seu Zé e apertava o pau. E também não percebi a pressa que eles estavam para empurrar as bancas pra dentro, mesmo sendo dia e tendo tanta coisa pra vender.
- Senta aí, Lolita. A gente vai fechar pra te atender melhor, porque seu pai pediu muitas coisas. A gente quer selecionar o que vai te dar. - falou seu Zé.
- Tá bom, seu Zé, eu não sei se vou consegui levar tudo, mas qualquer coisa eu faço duas viagens...
- Ou três viagens... mas acho que você vai aguentar levar em três.... e riam.
- Tá bom. Tomei um susto, com o barulho da porta descendo... Seu Tonho e Seu Zé olhavam ao redor pra ver o movimento, mas a tarde, costuma não ter ninguém na praça e eles baixaram a porta de uma vez só deixando tudo escuro lá dentro. E eu ia bebendo a água e aguardando a luz acender. Um deles passou por mim e tocou no meu peitinho e apertou: - Desculpa, Lolita, achei que era o acendedor.
- Não... é meu peito. Arrumei a blusinha e luz acendeu e quando vi estava com o biquinho bem durinho...
- Tonho, vá juntas as coisas pra menina enquanto eu converso aqui com ela.... - disse seu Juca
- Certo. - Saiu Tonho com cara amarrada, já sabendo que seu Juca queria aproveitar primeiro.
- Olha só como ficou aqui... apontando pra meu peitinho. É sensível sempre? E foi tocando e apertando pra ele murchar. Eu tirei a mão e fiquei vermelhinha. - Ô seu Juca, toque não que eu já sei a fama de vocês viu? Só quero as coisas de pai e vou embora.
- VÁ RÁPIDO AÍ, VOCÊS DOIS...- sem saber que era a deixa pra não ir rápido coisa nenhuma.
- Vai ser rápido, prometo. - Você tem namorado Lolita?
- Tenho não, papai é muito rígido e não deixa namorar ainda.
- Mas você já beijou? - Nessa hora chega seu Tonho, bem do meu lado e fica olhando por dentro do meu decote e fala: - Venha escolher a mandioca, Lolita.
- Onde?
- Aqui dentro, a gente não tirou porque não deu tempo, tá todinha lá dentro.
- Tá bom. E fui entrando, passando por uma cortina que fazia barulho. Era uma espécie de galpão, tinha muitos caixotes, todos encostados, e no meio uma mesa bem grande de madeira e as caixas de mandiocas todas no chão, que eles escolheram, não me perguntei porque, mas era uma estratégia daqueles três safados pra que eu escolhesse abaixada.
- Estão aqui Lolita. Só você escolher. - Disse seu Zé se afastando e olhando pros irmãos.
- Eu não sei escolher, como escolhe?
- É assim... você tem que pegar ... e ver os mais grossos e grandes e quanto mais grosso, mais leite sai. Como não entendia, mal sabia que isso não tinha nada a ver com escolher mandioca.
- Tá bom... eu agachei e fui escolhendo e colocando em cima da mesa, todas as que achava melhor pra levar. As mais grossas, as maiores que dariam mais leite.
- Acho que vou levar estas.... disse levantando a cabeça... mas vi a cena mais assustadora, delirante, excitante de todos os tempos: Os três velhos estavam do meu lado, massageando a cabeça do pau, deixando bem duros.... eu paralisei diante daquela visão, que ainda não sabia definir, se era bom, se era ruim, se eu dedilhava agora ou se corria pra casa pra dedilhar em casa.
- Acho que é melhor você levar estas três aqui... os três riram e pareciam babar de tanto tesão, os olhos deles estavam brilhando e eles falavam devagar e ofegantes como se já tivessem me comendo.
Meu corpo teve uma reação que não esperava, meus biquinhos ficaram duros na hora e minha buceta cresceu e começou a ficar encharcada. Eu acho que minha boca estava aberta, porque eles eram velhos, mas os paus.... seu Tonho tinha uma rola fina e cabeçuda, bem vermelha na ponta e punhetava com dois dedos, olhando pra mim como se eu fosse uma cadela. Seu Zé, o mais velho, tinha o pau mais grosso e grande, veiudo e cabeçudo que eu já vi em toda a minha vida, se fosse uma mandioca, com certeza teria mais leite. Seu Juca, o mais novo, só tocava na pica e ela subia, parecia uma flecha apontada pra cima.
- Eu acho que vou em... bora... disse babando, querendo mamar, era incontrolável. - Não menina Lolita.... não fica - acariciando a rola - com medo, é porque você escolheu a mandioca muito rápido e a gente quer ajudar você.... eu falei que ia te ajudar a escolher não falei?
- Fa. fa.. falou...- já nem pensava mais. - Mas como seu Juca?
- Olhe bem pra nossas rolas, você percebeu a diferença? Cada uma tem diferença, e cada uma precisa ir pra panela, de cada vez, porque não cabe todas, porque eu acho que sua buce.., digo... aham... a panela da sua casa, deve ser pequena, então hoje, digo, só vai caber uma de cada vez....
- a.. a.... acho que ... s.s.sim... tentando lembrar da panela que nunca tinha visto e também nem lembraria diante daquela cena. - E co-o-omoo vamos fa.fazer.? - A buceta latejava, esperando que a resposta fosse normal e que não fosse o que estava pensando.
- Vem aqui menina Lolita. Primeiro você vai pegar na minha rola... só pra comparar com as mandiocas que você pegou...e ver se é grande, se é grossa e se dará leitinho... digo, se vai cozinhar direito. - Peegaa aqui, pegaa.. e foi chegando perto e pegando minha mão e colocando na sua pica, que tava melada já, e começou a me ajudar a punhetar e falava: - Na sua bucet - na panela da sua casa, cabe? Dá uma apertadinha e lembra como foi que escolheu as mandiocas... - Eu fui apertando e subindo e descendo a mão, e ele - iiisssoooo... isssooo.... - já entendendo o joguinho.... e sabendo que provavelmente aquele era o dia de perder o cabacinho porque eles não iam me deixar ir embora, eu me fiz de inocente e disse: eu acho que minha panela aguenta o cu...zimento dessa mandioca....
- ahhh eu saaaabi...bi..a - seu Tonho veio rápido puxou minha mão e disse: Pega aqui menina Lolita, das mandiocas que você pegou ali, tem alguma parecida com a minha?
- Deixa eu ver, seu Tonho. Coloquei a mão por baixo, peguei bem nas bolas do homem que gemeu num urro, e olhou pra mim como se fosse me jogar na mesa na hora e foi segurado pelos seus irmãos, eu me assustei e peguei nos meus peitinhos pra ver se abaixava o fogo deles. - Eu apertei demais? Foi pra ver se era dura igual aquelas. E apontei pro chão. - Desculpa, o senhor ainda quer que eu veja seu Tonho? Vou ser cuidadosa... ele me olhou com cara de tarado e falou: - Pega gost... menina Lolita. Eu estendi a mão novamente, e fui tocando na cabeça daquela rola vermelhona e comecei a punhetar bem rapidinho e olhando bem nos olhos do velho que sabia que era o mais safado e guloso, ele não aguentou e puxou minha blusinha com força deixando meus peitinhos pra fora, abriu minha blusinha de alça e tirou uma tetinha de cada lado e já vinha com a cabeça pra meter a língua, quando seu Zé segurou a cabeça e disse: - Ela tem que escolher a mandioca primeiro... digo, precisa saber a melhor... pra levar... pra casa...
- Tá bom... mas se com certeza, vai escolher a minha puti... Lolitinha. E olhando bem nos fundos dos meus olhos e passando o polegar na pontinha do biquinho da minha teta. Eu nem mexi na blusinha, deixei como tava, quando ele tirou a mão meu biquinho desceu e subiu provando que a carne que eles estavam comprando era da boa, de qualidade e que eu ia mandar no jogo, eu já tinha aceito minha sentença se era para levar rola dos três, ia fazer gato e sapato daqueles velhos, tanto que nem lembrei que ia guardar minha virgindade, eu queria rola agora. Queria aquelas três rolas veiudas e meladas na minha boca e na minha bocetinha, e não ligava de dar meu cuzinho também.
Vou encontrar o restante em outro conto, porque agora eu gozei só de lembrar. Tchau.