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INICIANDO UMA BOA CACHORRA CARIOCA

Este é o relato da cadela carioca que iniciei no BDSM. Se você mulher casada, noiva, namorada ou solteira que deseja ser transformada em uma cadela envia um e-mail para mim no domclaudiosc@hotmail.com

Quando era pequena na adolescência estava assistindo um filme em que o vilão pego a mocinha e colocou no seu colo se bunda pra cima e deu nela várias palmadas. Ela gritava e chorava mas não adiantou mesmo assim ele batia cada vez mais forte. Aquilo me excitou de tal maneira que tive que contorcer a perna e senti muita vergonha por aquilo. Por muito tempo não saiu da minha mente aquela cena. Era como se eu quisesse que fizessem a mesma coisa comigo, me lembro de dezenas de vezes me masturbar pensando naquela cena. O tempo passou nunca tive coragem de contar para nenhum dos meus namorados, casei e mesmo assim nunca contei ao meu marido.
Sempre fui uma mulher muito independente sabia o que eu queria e vencia a tudo e todos para conquistar. A ideia de um homem me dar uma surra era insano diante da minha personalidade, então mesmo excitando-me toda vez que lembrava a possibilidade disso acontecer estava cada vez mais remota.
Com meu esforço e trabalho abri minha empresa e passava mais tempo dentro dela do que em casa, isso mesmo eu era tipo o homem da casa, isso não deu certo e nos separamos depois de 7 anos de casamento.
Agora solteira novamente com 30 anos quem sabe seria o momento de realizar minha fantasia. Entrei em chats, redes sociais mas quem disse que eu tinha coragem de falar sobre isso com alguém. Até o dia que encontrei um site sobre BDSM. Fiquei encantada, me lembro que aquele dia eu li tanto que fui dormir as 4h da manhã, aliás deitei pra dormir, porque minha mente não parava de pensar. Eu não era louca como achava que era, quantas pessoas que também gostavam disso e ainda por cima havia o SSC que foi uma das primeiras coisas que aprendi.
No outro dia entrei de novo foram vários dias lendo e participando de grupos. Até um dia que criei coragem e em um destes classificados coloquei um anuncio dizendo que era curiosa e gostaria de conhecer alguém para me ensinar.
Recebi diversos e-mails, respondi alguns mas um deles me chamou atenção. Não sei porque, havia firmeza nas suas poucas palavras. Respondi e conversamos uns 3 dias por e-mail até que criei coragem e enviei o numero do meu celular. Ele me ligou eram 20h eu tinha acabado de chegar em casa. Sentei no sofá e conversamos sobre coisas triviais. Haviam vários problemas, eu moro no Rio e ele em SC, ele era casado, só poderia me ver lá e em horário comercial. Isto foi me desanimando cada vez mais, sua voz era firme, grave, ele era calmo, decidido mas nem tudo isso me deixava empolgada diante de tantas coisas.
Foi quando eu perguntei o que ele faria comigo caso nos encontrássemos. Sem saber de nada, sem eu ter falado sobre o assunto ele disse: - primeira coisa vou te colocar de bruços deitada na minha perna e te dar uma surra na bunda - quando ele disse isso minhas pernas tremeram, desnecessário eu falar que fiquei molhada na hora, molhada não encharcada. Não sabia o que responder mas única coisa que sabia que este era o homem que procurei minha vida inteira. Meu coração acelerou fiquei muda por alguns instantes até que minha mente voltou escutando ele dizer: Alô, ainda esta ai? No tinha duvidas que eu queria estar aos seus pés. Disse pra ele que precisava desligar e conversaríamos no outro dia. Precisava reorganizar minha mente.
Não conseguia pensar em outra coisa a não ser a surra que ele ia me dar na bunda deitada no seu colo. Naquela noite mesmo fui ver algumas passagens aéreas e consultar se minhas milhas cobriram uma passagem para SC. Encontrei uma promoção e daria com sobra. Enviei uma mensagem para ele confirmando se ele poderia me receber naquele dia, e quando a resposta foi positiva meu coração quase saltou pela boca. Reserva feita, agora era só aguardar o dia da viagem. Quem disse que eu conseguia me concentrar em qualquer coisa que não fosse o nosso encontro, uma mistura de nervosismo com ansiedade, expectativa, tesão e medo, muito medo. Depois de dois dias caiu a ficha na besteira que eu poderia estar fazendo viajar conhecer um homem que não sei nem se de fato o nome que ele me passou era real. Ele foi hiper gentil, me acalmou dia após dia nesta minha angústia até que chegou o dia esperado.
Previsão de chegada era 9h. O voo foi pontual, ele mais ainda, recebo uma mensagem exatamente 9h que ele estava no saguão me aguardando. Não precisava pegar bagagem, porque só levei uma bolsa de mão já que voltaria no mesmo dia a tarde, isso mesmo, ficaria um dia inteiro com um desconhecido milhares de km longe de casa. Mas cada vez que vinha isso na minha cabeça tentava pensar em tanta coisa boa que poderia ser também.
Vejo ele de longe, um homem alto, corpo normal de um homem para sua idade, bem vestido postura ereta, me da um sorriso, quase que me derreto toda ali mesmo. Chego perto, não sei o que faço se estendo a mão lhe dou um beijo ou apenas paro. Não precisei fazer nada ele gentilmente se aproximou deu um beijo na minha testa e me perguntou fez boa viagem menina, só respondo com um Sim Senhor engasgado. Fomos em direção ao carro ele um pouco mais a frente e eu o seguindo. Entramos no carro e fomos em direção ao motel. Eu estava muito nervosa ele percebeu e foi me acalmando falando de coisas triviais como o tempo, a cidade, etc.
Chegamos no motel ele escolhe uma suíte, entramos no quarto coloco a minha bolsa em uma cadeira enquanto observo ele arrumando as luzes, o ar condicionado, a música. Percebo que ele é detalhista, não tinha visto ele entrar com uma sacola, tira de lá algumas cordas e alguns objetos. Eu estava em pé com as duas mãos para trás aguardando alguma ordem ou o que eu deveria fazer, mas única coisa que ouvia era uma musica clássica de fundo enquanto ele preparava os objetos. Ele se vira para mim, me olha firme nos olhos, não consigo encara-lo abaixo os olhos e percebo ele se aproximar de mim, ele da uma volta em mim me observando, neste momento eu devo estar vermelha, sei que estou gordinha, então não sou uma mulher com um corpo escultural mas em nossa conversa ele disse que não se importa com isso mas sim com minha entrega e obediência. E ali estava eu toda entregue e pronta para obedecer.
Estava vestida com uma saia leve florida, uma sandália com um salto pequeno, uma blusinha branca com decote e uma calcinha bem pequena que foi única ordem que ele me deu além de estar toda depilada. Ele começa me tocar, alisar meu corpo como se quisesse conhecer cada parte dele, suas mãos são firmes mas ao mesmo tempo carinhosa. A forma como ele me toca faz eu me arrepiar toda. Ele levanta minha saia como se para verificar se minha calcinha realmente era pequena, como minha bunda é grande ela ficava como se fosse um fio dental. Ele fala algo que não entendi mas me deu a impressão que ele gostou. Não ousei perguntar.
Recebo então a primeira ordem: Tire a roupa e fique apenas de calcinha. Obedeci imediatamente, ele se afastou, sentou em uma cadeira e mandou que eu fosse até ele, quando eu dei dois passos ele disse que deveria ser de joelho porque é assim que cadela anda, em 4 patas. Foi estranho ajoelhar-se mas a sensação de se prostrar diante do homem que sonhei minha vida toda era incrível. Sabia que estava toda molhada pude sentir ao mover as pernas gatinhando em direção a ele. Ele faz um afago em meu cabelo me puxa para ficar sentada em meus pés ainda ajoelhada e começa me dar algumas instruções sobre como seria o nosso dia. Entre as instruções ele deixou claro que eu não era obrigada estar ali mas já que estava o que me restava era obedece-lo em tudo ou pedir agua e ele me deixava no aeroporto para eu aguardar o horário do meu voo. Pensei comigo: - e eu sou mulher de pedir agua? Nunca. Mas não ousei falar a não ser um Sim Senhor quase resmungando. Ele jogou um objeto para o canto da suíte e mandou eu buscar, na hora tive o impulso de me levantar quando ele diz em um tom firme: CADELA!!! Naquele momento eu tremi e sabia bem o que significava, fui de joelhos até o canto, peguei o objeto com a boca e trouxe até ele. Ele faz um carinho na minha cabeça e diz: boa cadelinha. Repetiu esta brincadeira por varias vezes.
Até o momento que ele para manda eu levantar e faz sinal para deitar no colo dele. Nunca esquecerei este momento! Deitei no colo dele com a bunda para cima e ele começou alisar minha bunda, elogiou dizendo que era durinha e parecia boa para bater, foi quando me deu o primeiro tapa, levei um susto na hora e parece que o sangue veio todo na minha cabeça, me deu uma vergonha e ao mesmo tempo prazer, ele bateu mais uma, outra varias vezes, além de sentir meu rosto pegando fogo sentia minha bunda arder, ele bateu muito, sentia que ele estava gostando e eu mais ainda, sonhei minha vida toda com aquilo. Ele me perguntou se estava doendo e eu disse que sim, então ele afastou minha calcinha e disse se esta doendo porque esta boceta esta assim toda molhada. Ainda bem que estava de cabeça baixa porque fiquei ainda mais corada. Ele continuou batendo mas agora bolinando minha boceta, o tesão era enorme era tudo o que eu queria e sonhava, não aguentei e gozei apanhando na bunda. Nunca imaginei que algum dia iria gozar assim. Mas foi aí que percebi que ele parou e me perguntou em um tom bem baixo se eu tinha gozado. Quando eu disse que sim ele se levantou como se eu não tivesse no colo dele, eu cai no chão e me assustei. Não entendia o que estava acontecendo. Ele pegou uma corda e me puxou pelos cabelos para a parede, amarrou minhas mãos sentia uma certa ira em seus gestos. Não estava sendo nenhum pouco cuidadoso ou carinhoso.
Neste momento eu gelei. Fiquei pensando no que tinha acontecido para ele estar daquela maneira. Ele então me amarra em uma espécie de suporte para aquelas tvs antigas com as mãos para cima virada de rosto para a parede. Percebo que ele tira a cinta e diz: Você vai levar seu primeiro castigo e será seu primeiro aprendizado. Nunca mais goze sem minha permissão, sua mente me pertence, seu corpo me pertence, seus orgasmos me pertencem. Neste momento entendi tudo o que estava acontecendo já tinha lido sobre isso mas tinha sido o meu momento, pensei que valeria a pena o castigo.
Inocência minha ele me deu uma surra de cinta tão grande que comecei a chorar. Quando estava chorando ele me abraçou, me desamarrou e disse que estava tudo bem, me colocou no seu peito, ele estava sem camisa, não percebi a hora que ele tirou, mas o perfume da sua pele me acalmou, aquele momento foi magico. Se eu sonhava em deitar no colo e apanhar, nunca imaginei que uma surra de cinta e um colo depois seria muito melhor. Ele fez eu parar de chorar, mandou eu voltar na posição de cadela, voltou a sentar na cadeira e mandou eu ir em direção a ele.
Mandou eu tirar seus sapatos dobrar suas meias e beijar os seus pés, cada momento era único, parecia que estava tudo orquestrado, estar aos seus pés era uma total entrega, era como se eu realmente agora era dele, o medo tinha ido embora, não havia mais vergonha nem mais arrependimento, sabia que tinha feito a escolha certa ao ter comprado àquela passagem. Era louca? Sim, mas foi a melhor loucura que fiz até hoje. Beijando seus pés, o mundo parou. Nada mais fazia sentido a não ser estar aos seu pés. Eu acho que aqui foi a entrega total.
Ele se levantou, mandou eu tirar sua calça, depois mandou eu tirar sua cueca e voltar beijar seus pés. Obedeci, mas minha vontade era parar e ficar ali no seu pau. Ele sentou e fez sinal com a mão para eu subir, fui beijando suas pernas depois duas coxas e chegando perto do seu pau olhei para ele como se pedisse autorização ele consentiu então eu lambi desde o saco até a cabeça do pau dele. Este momento pude perceber como ele estava duro, voltei a lamber seu saco todo depilado, gostoso lambia, sugava colocava suas bolas na boca, percebi seus gemidos e acreditei que ele estava gostando então caprichei mais deixando seu saco lambuzado com minha saliva. Subi lambendo e beijando seu pau e pela primeira vez, coloquei ele na minha boca. Era gostoso, pulsava na minha boca queria chupar cada vez mais, ele mandou colocar todo na boca, tentei e me engasguei e ele disse: engole todo que ele não é tão grande... realmente não era toa grande mas também não era dos menores. Fiz um esforço e coloquei um pouco mais na boca sentindo ele na goela, engasguei de novo mas percebi que ele gostava de me ver assim engasgada e babando no seu pau. Ele segura na minha cabeça e força o pau dele na minha boca. Soca tanto na goela que comecei a lacrimejar. Ele socava com força me chamando de puta, safada, vagabunda, cadela, vadia. Ele dizia é pra isso que vc serve cadela pro macho foder sua boca deste jeito.
Ele começou a bater na minha cara e me xingar, nunca imaginei que ia sentir tanto tesão sendo humilhada e judiada daquele jeito. Se não fosse pelo castigo eu teria gozado pela segunda vez. Me segurei ao máximo porque não ousava perguntar se poderia gozar ou não. Era o momento do meu dono e minha obrigação era servi-lo. Eu sabia disso, eu aprendo rápido. Os tapas ficavam cada vez mais forte até que ele socou seu pau de uma vez só na minha boca e gozou, foi tanto gozo que saiu pra fora da boca caindo nos meus seios e no chão. Ele gozou gostoso na minha boca dizendo engole vadia, toma toda minha porra, fiz isso com vontade. Mas ele quando viu que tinha caído, disse: você não vai desperdiçar leite do macho assim né? Então passei os dedos na porra que estava no meu seios e lambi também me ajoelhei e lambi toda a porra do meu Senhor que tinha caído no chão. Ele então disse: BOA CACHORRA CARIOCA - foi um dos melhores elogios que ganhei.
Sei que ficou comprido esta primeira parte mas assim como meu Senhor sou muito detalhista para não ficar maior do que já esta em breve contarei como foi o restante no nosso dia.