Pessoal,
mais uma vez sem tentar usar nomes e nem detalhar lugares. Como disse no outro conto, a minha iniciação para a sexualidade foi um pouco precoce e com meu irmão. E esta iniciação também se estendeu para um dos meus primos. Pois bem, apesar de continuar não tendo desejo por homens, aquela boa sacanagem tomou conta da minha rotina na adolescência e toma conta dos meus pensamentos até hoje.
Passamos nossa juventude morando perto e depois da porta da sacanagem aberta, pareceu impossível fechar.
Em qualquer brincadeira que rolava entre os primos, nas casas uns dos outros, entre outros lugares, sempre rolava alguma sacanagem entre nós. Vou citar alguns eventos que me deixavam bastante excitado nesta época.
Naquela época não tinha esta facilidade com telefones, etc, então as oportunidades tinham que surgir de outras formas. Não dava pra mandar uma mensagem e marcar de se ver, ou avisar que ia ficar sozinho em casa por algumas horas e dava pra rolar uma sacanagem.
Então como as coisas aconteciam?!
Vou citar algumas ocasiões.
Tínhamos um grupo grande de amigos e durante uma época jogávamos futebol numa quadra, com vestiário, praticamente todo final de semana. E quando o grupo estava grande, como eu e meu primo somos dois "pernas de pau", éramos sempre excluídos nas partidas, então jogávamos uma e na outra estávamos fora, etc. Nestas horas que estávamos fora, sempre tínhamos que ir mijar e todos os outros colegas estavam jogando. Claro que não rolava nada demais, mas era natural eu entrar no banheiro e dar uns minutos lá, com a piroca pra fora, esperando a vontade de mijar chegar. Neste tempo meu primo acabava entrando e mijava também e por alguns instantes, sempre rolava falar uma sacanagem, falar de alguma garota gostosa e um pegar na piroca latejando do outro. O cagaço de ser pegos era grande, o que misturava o tesão e atrapalhava ir além disso. No máximo uma sarrada, pois ninguém ia reparar se tivesse alguém passando por trás do outro. Mas nada de sexo, obviamente, acho até que rolava uma chupadinha rápida, mas não tenho certeza.
Também estávamos sempre em contato num prédio, na época em construção e que de tão grande podíamos ficar num andar sozinhos, com pelo menos 1 andar inteiro longe das demais pessoas e sempre rolava uma sarrada, uma mão na piroca e coisas do tipo.
Eu falei no outro conto que a gente sempre viajava em família, para um lugar com bastante mato. Então, era sagrado... voltávamos dos passeios com fome e cansados, no início da tarde, todo mundo (inclusive quem não tinha nada a ver com esta sacanagem) comíamos alguma coisa e acabam todos dormindo um pouco. Era só esperar uns instantes e eu via meu irmão indo pro mato, num lugar bem específico e escondido, e meu primo indo atrás. Algumas vezes eu até pensei em ir e pegar os dois no flagra, mas não o fiz. Aliás, imaginar pegar alguém no flagra numa situação destas é uma das coisas que mais me excita até hoje. Então, a coisa era sempre a mesma, todo dia, durante o tempo que estivéssemos viajando. Meu irmão saia do mato um tempo depois, meu primo as vezes vinha antes, as vezes demorava mais, mas no fim, eu ia pro mesmo lugar, sempre com alguma desculpinha esfarrapada pro meu primo me acompanhar. E lá íamos nós, sabendo exatamente o que íamos fazer, mas mesmo assim, havia um ritual. Ficávamos olhando pro monte de mato e água no local, falando besteiras, aí surgia aquela vontade incontrolável de mijar e piroca pra fora. E mão na piroca, uma sarrada por cima da roupa, uma chupada rápida e aquela punheta até gozar. Claro que, nestas horas, meu primo não guardava a língua e até mostrava as marcas da gozada do meu irmão no chão, minutos antes. Era muito excitante imaginar o que eles faziam, mas tudo leva a crer e o que me lembro é de que iam só até o mesmo limite que nós.
Nestas mesmas viagens, inúmeros eram os locais a serem desbravados, com mato, coisas abandonadas e em ruínas (sem maiores detalhes) e sempre que íamos desbravar algum lugar, meu primo e eu ficávamos alguns momentos sozinhos e a desculpa de mijar era sempre a justificativa pra rolar aquela sacanagem. Me lembro de diversas situações deste tipo, em muitos lugares.
Bom, estes são os eventos mais excitantes que me lembro e até hoje me dão muito tesão.
Estas viagens já não acontecem mais, as brincadeiras e encontros nestes lugares e visitas as casas uns dos outros também não. Mas o tesão continua.
Vou deixar este conto parado nesta parte e no outro falo das ocasiões em que os limites foram rompidos e como foi.
