Olá a todos e todas, vou continuar contando a minha história e para quem não leu meus contos anteriores, sugiro que leia para contextualizar melhor tudo o que aconteceu e que será contado aqui. Nos contos anteriores eu estava evitando dar nomes, mas como todos se mudaram do Paraná há uns 20 anos depois disso, acho que não tem alguém que ligue os fatos às pessoas.
Vamos lá!
Depois daquele flagra apoteótico que D. Andrea nos deu, fiquei quase uma semana evitando ir até a casa deles, sempre marcando com meu amigo (Sérgio) no caminho ou encontrando com ele já na escola. Mas com a irmã (Carolina) foi bem diferente, a gente se falava todos os dias por telefone, ela me contou que D. Andrea naquele dia ficou o tempo todo com a cara fechada e não disse uma palavra sobre o ocorrido, ela ficou inclusive receosa que D. Andrea fosse primeiro conversar com o Pai dela antes de tomar qualquer atitude o que nos deixou muito apreensivos aquela semana toda.
Durante essa semana nos vimos muito pouco e sempre escondido, sorrateiramente, com medo do que estava por vir, nossos beijos eram rápidos e tímidos, mas em nossos corpos provocavam uma sensação tão boa, aquele misto de aventura perigosa, com a paixão adolescente era uma combinação poderosa na gente. Nós nos acariciávamos furtivamente, sempre olhando se alguém poderia estar nos observando, ficamos meio neuróticos.
Quase 7 dias depois finalmente o silêncio de D. Andrea foi quebrado e pediu à Carol que me chamasse para conversar, super preocupado com as consequências da conversa e que isso chegasse aos ouvidos também do meu Pai em forma de reclamação porque meu Pai nesta época bebia muito e eu era o saco de pancada por qualquer motivo. A Carol me disse que a D. Andrea queria conversar com a gente no dia seguinte a tarde depois que meu amigo saísse para o treino de vôlei ao qual eu faltaria sob qualquer pretexto para podermos conversar.
Chegando lá no horário combinado, já vi que apenas D. Andrea estava uma vez que o carro do Pai da Carol como sempre não estava lá o que aliviou bastante a pressão que estava sobre mim, a Carol veio com uma cara estranha lá de dentro para abrir o portão e me beijou no rosto o que me fez pensar que de alguma forma não estávamos bem (É incrível como a gente fica com a cabeça mexida nestas situações) uma coisa apenas me parecia positiva se a D. Andrea quisesse fazer ume escarcéu com tudo isso já teria feito.
Assim que entrei na sala, D. Andrea me pediu que sentasse no sofá à sua frente e começou dizendo que o que estava acontecendo entre mim e a Carol era normal, que ela não queria que a gente pensasse que estávamos fazendo algo ruim mas que não podíamos nos descuidar, neste ponto em diante apesar de muito surpreso relaxei, disse ainda que poderiam existir consequências sérias para nossas vidas se a gente agisse somente pensando em nossos desejos, e eu ali boquiaberto com a situação, estava esperando o maior esporro e recebemos daquela mulher compreensão e apoio. Continuou dizendo que não queria que a gente ficasse constrangidos pelo fato de ela ter nos flagrado daquela forma e que não queria que eu deixasse de frequentar a casa deles, que não procurássemos nos encontrar fora dali pois poderia ser arriscado e que as coisas em Curitiba estavam ficando complicadas e etc. (Imagina se fosse hoje em dia?) Ela fechou a conversa que foi na realidade um monólogo da parte dela já que nem eu nem a Carol sabíamos o que pensar ou o que dizer naquele momento, dizendo que não fizéssemos mais nada na sala porque tinha dado o maior trabalho limpar o sofá com as estripulias que havíamos feito lá, começamos a rir desse comentário dela, realmente deve ter sido complicado. Disse que devíamos usar o quarto da Carol e não precisaríamos armar estratégias para isso, apenas pediu que a gente tivesse cuidado e que levaria a Carol ao médico para que pudesse começar a tomar pílula. Nesse momento a Carol interrompeu a mãe e disse:
- Mãe eu falei pra Senhora que não fizemos amor, agente não chegou lá.
- Eu sei filha, você já me disse, mas pelo que eu pude perceber em vocês isso vai acontecer logo, independente do meu apoio ou proibição, então prefiro que seja com o meu apoio, e que você tenha com quem conversar diferente do que aconteceu comigo, que acabei tendo que casar com o seu Pai por causa de uma gravidez que não planejamos.
Eu fiquei sinceramente muito tocado com toda aquela conversa, ainda estava um pouco encabulado, sem saber se devia ou não falar alguma coisa, mas senti que devia dizer a D. Andrea o que eu estava sentindo e disse:
- Sabe D. Andrea eu e a Carol tivemos uma relação tão legal, que o que aconteceu me deixou chateado por sentir que tinha abusado da confiança da Sra. e do Sérgio, isso fez com que a semana toda eu achasse cada vez que o Sérgio me chamava que seria aquele o momento em que ele iria me dizer que sabia de tudo e que nossa amizade tinha acabado. Ou mesmo hoje que a Sra. Iria proibir a gente de se encontrar. Eu estou apaixonado pela Carol.
- Não, eu apesar de chocada com o que estava vendo, percebi o carinho com que os dois estavam naquele momento, que alguma coisa especial tinha acontecido ali, coisa que eu nunca vivi, eu sei que os malandros saem desrespeitando as pessoas quando são surpreendidos, mas você ficou calado, não se defendeu nem me atacou, baixou a cabeça, naquele momento eu queria mesmo era te matar mas também me contive, vi o olhar de súplica da minha filha pra não dar escândalo, que você era importante pra ela. E daqui pra frente, por favor, tudo o que peço é que se cuidem ao máximo, evitem problemas pra vida de vocês.
Eu agradeci pela conversa e prometi a ela que iríamos no cuidar sempre, a Carol da mesma forma prometeu e com um olhar firme para a Mãe que entendeu na hora a intenção da filha e deixou a sala.
Carlos eu não estava mais aguentando de saudades de você, esses dias longe em que a gente só se falou por telefone e com beijinhos rápidos foram muito difíceis pra mim, tenho certeza que também foram pra você, mas agora eu preciso de um beijo, preciso de um abraço, quero você.
Assim a gente se beijou apaixonadamente, nos abraçando e nos apalpando como se quiséssemos ter certeza que a gente estava mesmo ali vivendo aquele momento. Sem dizer nada me pegou pela mão e fomos em direção ao quarto dela, eu ainda um pouco reticente, duvidoso que a Mãe fosse permitir e ela entendendo minha hesitação me falou que elas já tinham conversado e que a Mãe jamais iria nos proibir de viver nossa paixão, ao que assenti e a segui como um cachorrinho carente.
Assim que a porta se fechou atrás de nós, nos transformamos, ela um pouco apressada começou a tirar minha camiseta enquanto me beijava, ficou um pouco tumultuada a situação, mas estávamos com tantas saudades que nada parecia importar, assim estávamos os dois completamente nus deitei ela na cama e comecei a chupar a Carol com vontade, colocava a língua o mais fundo que conseguia, sentia na língua como se fosse um estreitamento repentino alguns poucos centímetros após a entradinha, aquela resistência me enchia de tesão, ela se contorcendo me puxou para cima da cama e conseguiu alcançar o criado mudo e me mostrou uma caixa de preservativos dizendo que era um presentinho de D. Andrea para nós.
- Carol eu não quero assim, quero que a gente espere até podermos fazer sem nada, com você tomando pílula, topa?
- Topo, mas vou perguntar pra mamãe se tudo bem.
- Está bem, mas me passa uma aqui.
Vesti a camisinha e comecei a pincelar o pau na entradinha da bucetinha dela, passando lentamente no clitóris dela que estava super intumescido, durinho como se fosse um micro pênis, saindo um pouco pra fora, comecei a alterar chupadas e pinceladas de pau nela, até que ela pediu que eu não parasse de chupar que ela queria gozar, nesse momento fiquei um pouco sem graça porque ela começou a gemer muito alto e dizendo pra eu não parar me chamando de amor, de delícia, que queria ser minha pra sempre e quase arrancando meus cabelos fechou as coxas nas minhas orelhas me impedindo de sair dali, me forçando a continuar, botei a língua pra trabalhar ainda mais freneticamente no clitóris dela e nos lábios vaginais, sorvendo tudo que vinha dali, em um espasmo forte ela afrouxou as pernas na minha cabeça dando um gritinho agudo e soltando uns 5 jatos fortes de xixi na minha cara, o orgasmo que ela teve havia sido muito intenso, na excitação daquele momento eu não senti nojo com aquilo, incrivelmente fiquei ainda mais excitado, minhas bolas doíam como se estivessem sendo apertadas, afinal desde nosso último encontro eu não gozava.
Ela me pediu que ficasse em pé em frente à cama, onde ela sentou bem na beiradinha e começou a me chupar sem tocar com as mãos no meu pau, só no meu saco, fazendo primeiro carinho, depois como que querendo espremer o meu tesão pra fora, aumentando o ritmo e a intensidade da sucção, a pressão dos lábios no pau, engasgando, meu pau estava enorme, com a cabeça lustrosa de tão duro, senti o fundo da garganta dela quando colocou o que pode pra dentro, tirando a língua pra fora numa tentativa desesperada de alcançar meu saco com a língua, aqueles movimentos de língua me fizeram ter vontade de gozar na mesma hora, avisei a ela em alto e bom som que ia gozar, ela tirou meu pau da boca e bateu uma punheta de boca aberta me fazendo esguichar jatos e mais jatos de porra pela sua cara, boca, cama e chão, vi a porra escorrendo seu rosto para os peitos enquanto ainda urrava e assim que parou de sair porra do meu pau ela passou a beijá-lo e a esfregar o pau na cara. Ela gostava mesmo daquilo. Não tínhamos um pingo de pudor no que estávamos fazendo.
Deitei ao lado dela ainda de pau duro e ficamos de conchinha com o pau roçando a bundinha dela até que amolecesse completamente. Eu fiquei beijando a nuca dela fazendo carinho nos peitos e barriga, só então me dei conta que não tinha sequer chupado aquelas maravilhas0, fiquei ali brincando com os biquinhos e ela de tempos em tempos se virava e me beijava, nenhum de nós queria que aquilo parasse. Estávamos absortos em nossa intimidade, presos pelo desejo de simplesmente estar ali um com o outro. Ficamos daquele jeito conversando sobre tudo aquilo por uns 30 minutos, ela me contou toda a conversa que tinha tido com a Mãe um puco antes de eu chegar, sobre ter nos pego no flagra, sobre como a gente deveria fazer e etc. Eu disse que não queria andar escondido com ela, queria que todos soubessem que a gente estava namorando, ela me pediu que esperasse ela contar para o Pai dela junto com a Mãe e eu concordei.
Nisso D. Andrea bateu à porta dizendo que a gente teria que se arrumar, pois o Sérgio estava pra chegar, voltamos a realidade e nos arrumamos rapidamente sempre trocando beijinhos e carícias, parecia que a gente fazia aquilo a muito tempo, eu e ela sabíamos o que agradava um ao outro, era instintivo. Sequei o que consegui do xixi que ela tinha feito com uma toalha que estava sobre a cadeira da mesinha dela, mas aquele cheiro ela teria que dar jeito depois, brinquei com ela sobre isso e ela sem graça disse que não tinha conseguido se controlar no que a tranquilizei dizendo que tinha adorado tudo o que aconteceu.
Saímos do quarto e D.Andrea estava nos esperando com um café da tarde completo dizendo que precisávamos de energia, que não tinha conseguido deixar de ouvir a gente mesmo com a TV ligada e o volume alto, mas que estava tudo bem, que a gente não tinha que ter vergonha de viver aquilo.
Sem eu esperar a Carol falou na lata pra mãe dela que a gente queria transar sem camisinha e que iríamos esperar até que ela fosse ao médico e pudesse ser seguro fazer e D. Andrea me olhou nos olhos e falou:
- Só depois que eu conversar com o Carlos a sós sobre isso.
Aquilo me gelou e deu um misto de curiosidade e excitação, o que poderia ser que aquela mulher fosse conversar comigo já que as cartas estavam todas na mesa sobre o que estava havendo? Vou contar isso no meu próximo conto, aguardem.
Beijos a todos os casais liberais e mulheres que não tem medo ou vergonha de viver sua sexualidade, entrem em contato para conversarmos.
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