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Iniciação Precoce com o Irmão

Pessoal,

este é meu primeiro conto. Não vou ficar tentando dar nomes ou lugares, só lembrar de situações.
Me lembro que tive uma iniciação sexual bem precoce, pois cresci numa rua de subúrbio, com muitos colegas, irmão e primos e alguns mais velhos. Desde cedo eu estava nas rodas brincando de salada mista e beijando a boca das meninas já mais velhas e primas, estas coisas.
Não vou me definir sexualmente. Sou casado e amo minha esposa, mas mesmo assim, acho que devido a esta iniciação precoce, banalizo um pouco o sexo e gosto mesmo é de uma boa sacanagem.
Vamos a minha iniciação.
Não lembro mais com riqueza de detalhes, mas lembro de passar muitas horas do dia sozinho com meu irmão um pouco mais velho, com nossos pais trabalhando. E de termos várias brincadeirinhas de luta. Bom, na época ainda tínhamos fimose, mas entre as brincadeiras com as meninas mais velhas e as lutinhas, não demorou a rolar umas sarradas entre nós.
Claro que as sarradas viraram passadas de mão, que as passadas de mão viraram pirocas duras por cima da cueca e daí pra pirocas sem roupa, passadas de mão e muita, muita boca na piroca.
Lembro de fazermos isso inúmeras vezes. Foi assim que fui descobrindo a sexualidade e como fazer sexo. Acompanhei quando meu irmão perdeu a fimose e passou a poder se masturbar e gozar e corri pra fazer o mesmo, claro.
Eu não consigo lembrar de nenhuma vez que tenha rolado sexo, tal qual descobri ser depois de alguns anos, mas lembro com clareza de que algumas vezes ele meteu a piroca dura no meu cu e eu no dele. Mas nesta época não sabíamos o que fazer. Não tinha isso de cuspe, lubrificante ou mesmo de saber que tinha que fazer o movimento pra fazer sexo. Para nós, sexo era botar a piroca na bunda e pronto.
Estou falando de uma época que não tinha computador, aparelho de DVD não existia, só vídeo cassete e era coisa de gente com grana. Até começarmos a ver vídeos de sacanagem, demorou anos. Então o que sabíamos era o que as revistinhas pornô ensinavam. E nelas estava todo mundo parado.
Não tínhamos desejo por homens (não que eu saiba dele), só estávamos nos descobrindo e aquele arrepio de uma boa sacanagem excita muito.
Me lembro de ainda bem garoto, com toda esta sacanagem, as vezes, já com nossos pais em casa, ficávamos deitados no sofá debaixo das cobertas vendo algum desenho na TV e com a mão na piroca um do outro, mexendo e até deixando elas amolecerem e endurecerem e amolecerem novamente.
Sempre tivemos um convívio muito próximo com outros primos, todos moravam perto, brincávamos uns na casa dos outros com muita liberdade, passávamos o verão numa casa de praia da família com um matagal que tinha vários lugares para se esconder de verdade. Não sei como começou, acho que partiu do meu irmão também, mas não demorou para outro primo entrar na sacanagem. E durante um tempo até um outro primo pareceu estar no rolo. Não lembro também como acabamos ficando os 3 principais (meu irmão, meu primo e eu) nesta sacanagem, mas acho que foi numa das muitas vezes que brincamos de pique-esconde e eles se esconderam juntos e ficaram se sarrando e me deixaram ver e noutra vez participar.
Em algum momento, estas coisas com meu irmão acabaram. Bom, pelo menos entre eu e ele. Continuamos muito próximos até hoje, mas nunca tocamos no assunto desta época, nunca tivemos uma conversa mais sacana em anos. Mas apesar disso, algumas coisas que nem lembro direito, como falei, parecem ter acontecido ontem.
Nunca mais rolou uma sarrada ou uma toalha caindo pra exibir a piroca dura, etc, nada que nos fizesse voltar ao assunto. E olha que moramos por muitos anos na mesma casa e até no mesmo quarto. Ou como era comum na infância no mato, uma mijada lado a lado, pra usar de desculpa pra rolar uma punhetinha, estas coisas.
Não sei como reagiria se algo acontecesse nos dias de hoje, mas só de pensar já dá aquele frio na barriga e a piroca fica latejando na calça.

Acho que isso é tudo que posso escrever neste conto, foi assim minha iniciação. Mas depois tento escrever algum pra falar da adolescência, e outros aprendizados.