A narrativa a seguir foi uma conversa ao telefone com a minha amiga. “No meu sonho você era a secretaria que todo executivo sempre quis ter. Sendo comum ficar de joelhos embaixo da mesa, fazendo um sexo oral maravilhoso durante telefonemas intermináveis com os clientes. Além de engolir a rola, como no filme “garganta profunda”, você também lambia o saco como uma cachorrinha. Usava blusas degotadas para facilitar uma boa espanhola; eu delirava ao sentir a rola entre os seus seios enquanto você se esforça para lamber a cabeça do pinto. Você também usava vestidinhos ou saias curtas, pois já sabia que o meu principal hobby, repetido por várias vezes durante o expediente, era abaixá-la em cima de uma mesa, com a bunda voltada para mim. Eu levantava a sua saia (ou vestidinho), puxava a sua calcinha de lado (isso quando você estava usando calcinha), e após uma longa secção de dedadas no seu cuzinho, eu a penetrava. Enrabar a minha secretaria era o meu passatempo preferido. No final sempre ficava em dúvida, gozar no cu ou na boca. Quando você estava sem calcinha, gozava na sua boca e a fazia engolia tudo; “o leitinho da manhã ou do final da tarde”. Quando você estava de calcinha, eu gozava no seu cuzinho mesmo, depois colocava a calcinha no lugar e deixava você trabalhando, atendendo os clientes com o rabo todo melado.”
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