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O MASSAGISTA DA MINHA MULHER

O MASSAGISTA DA MINHA MULHER



Desde o início do nosso casamento, eu vivia procurando alguma forma para torná-lo mais excitante, como transar em todos os cômodos da casa, inclusive na varanda da frente, ou no interior do carro em lugares públicos. Dentro destas variações, uma das que mais apreciávamos, eram as fotos que eu tirava da Mag inteiramente nua, a princípio reveladas num laboratário de Manaus, com receio que alguém a reconhecesse por aqui. Em 1991, indo trabalhar em outra cidade do interior, aluguei uma caixa postal e resolvi publicar um anúncio com a foto dela, e para a nossa surpresa, recebemos centenas de cartas com as mais variadas propostas. às sextas-feiras, ao retornar para casa, nos trancávamos no quarto para lermos juntos as cartas recebidas, e a Mag adorava ver as fotos que vinham, ler os elogios ao seu corpo e principalmente saber que centenas de homens a estavam vendo nua. A excitação era tanta, que tínhamos que parar e dar uma descarregada na nossa tesão para depois dar continuidade à leitura. Apesar de tudo isto, ela não queria saber de mais nada além de posar para novas fotos, nem mesmo responder às cartas recebidas, o que eu o fazia com muito prazer, sozinho.

Depois de três anos de participação de ensaios fotográficos, concursos, como o de Bumbum do Ano da revista Fiesta (dez92) que a Mag ganhou, e de muitos anúncios, recebemos a carta muito educada de um rapaz, que se oferecia para dar uma massagem nela, sem que houvesse a necessidade dela despir-se totalmente, e sem qualquer obrigatoriedade de algo mais vir a acontecer. Notando que ela havia demonstrado interesse na foto do rapaz, rapidamente liguei para ele, passando o telefone para ela. Foi uma ligação de mais de uma hora, e no final, ficou acertado um encontro para alguns dias depois num bar de um grande shopping.



A partir deste momento, a nossa excitação foi total. Transávamos varias vezes ao dia, mal podendo controlar a ansiedade deste encontro. Na véspera, fomos deitar mais cedo, mas na verdade, nem conseguimos dormir direito. Pela manhã, Mag levantou-se dizendo que, de jeito nenhum ela iria deixar que ele tirasse sua roupa, que ela não iria admitir! Mas quando eu sugeri que ela deveria depilar-se totalmente, mais do que depressa ela foi fazê-lo, ficando com a xoxota lisinha e apetitosa como a de uma garotinha.

Como o rapaz trabalhava à noite, havíamos combinado às quinze horas, e já estávamos no bar quando o Valter chegou. Nos cumprimentamos, tomamos um chopinho falando de futilidades, e então sugeri que fôssemos logo para um motel para continuarmos o papo enquanto ele desenvolvia seu trabalho de “masoterapeuta”. E assim, adentramos na suíte do motel, trazendo o nosso acompanhante no porta-malas do carro.

Já no quarto, eu acomodei-me numa poltrona de onde eu teria uma vista privilegiada da cama, direta e através dos espelhos laterais e do teto. A pedido do Valter, Mag foi para o banheiro e retornou envolta numa toalha, vestindo apenas uma minúscula calcinha rendada por baixo, deitando-se na cama.

Nosso amigo então iniciou a massageá-la pelos pés, conversando muito com o objetivo de descontraí-la, já que ela estava bem nervosa, passando às pernas até atingir às coxas, onde ele também se deteve por um longo tempo, percorrendo-as de alto a baixo, tocando por diversas vezes na sua bucetinha, fazendo-a estremecer a cada toque. Depois, abrindo um pouco mais a toalha, ele passou à sua barriga, e logo a seguir, abrindo totalmente a toalha, desnudando seus seios, passou a massageá-los, apertando-os, brincando com os mamilos que, a esta altura dos acontecimentos, estavam super ouriçados de tesão, chegando mesmo a beijá-los, com um sorriso de consentimento da Mag.

Até então, o rapaz que apenas havia tirado a camisa e o tênis, pediu licença para tirar a calça, pois a mesma estava atrapalhando sua movimentação sobre a cama, ficando sá de sunga, e então deu início à segunda parte, com a Mag deitada de bruços, passando a massageá-la nos braços, ombros e nas costas. A conversa rolava solta, e já havia um clima de grande intimidade entre nás, e o Valter se concentrava na linha da cintura, tendo abaixado ligeiramente a calcinha, de repente arrancou-a, sem que houvesse tempo dela segurá-la. Mag ficou mais assustada do que nervosa, mas nás a acalmamos, e ele passou a deslizar suas mãos pela sua bunda massageando-a, e por vezes deixando seus dedos deslizarem pelo reguinho, tocando no seu cuzinho, e como ela gosta que brinque com ele, estava adorando.

Não sei quanto tempo durou, mas esta foi a parte mais demorada da massagem e, como não sou de ferro, eu já estava nu, tocando uma punheta enquanto admirava o visual. A seguir, Valter pediu para que ela se voltasse de frente outra vez, voltando a massageá-la na barriga, e deixando suas mãos deslizando devagar, atingiu à xaninha dela, caindo de língua, o que a deixou louca, e então, arrancando a sunga do rapaz, engoliu seu pau num vibrante sessenta e nove, iniciando nosso primeiro menage. Eu não sabia se fotografava ou tocava uma punheta, quando ela suplicou que o Valter a penetrasse na buceta, e como a excitação foi demais para todos os três, em pouco tempo os dois explodiam num gozo sensacional.

Para se recuperarem, foram para uma ducha, e logo depois fui atrás, pois eu não queria perder nenhum lance desta aventura. O nosso amigo se encarregou de ensaboá-la toda, e ela se dividia chupando os nossos paus alternadamente, recuperando-os para continuarmos a deliciosa brincadeira.

Retornando ao quarto, sentei-me na cama para ligar pedindo um lanche para nás, e enquanto isso, os dois dançavam nus numa pequena pista de dança da suíte. Eu estava impressionado com o comportamento da minha esposa, sempre tão séria, mas ao mesmo tempo, eu estava feliz por vê-la ali sem demonstrar nenhum pudor, dançando pelada, rebolando abraçada com um outro macho que a beijava, com as mãos deslizando pelo seu corpo, pelos seus peitos e pela sua bunda, um maravilhoso espetáculo exclusivo para mim.

Lanchamos sentados na cama, e estávamos bebericando uma cerveja quando a Mag, que sentara no colo dele, aproximou-se e colocando-se de quatro, pegou o meu pau para chupar. Como o Valter não entendeu a intenção, eu dei uma cutucada nele, apontando para a bunda dela, e sá aí é que ele percebeu o que ela estava querendo, passando a brincar com o rabinho da Mag, enfiando a língua, os dedos, fazendo-a gemer de prazer. Eu já havia me levantado, para tirar mais uma foto, e fui sentar-me na poltrona e admirar ele depois enfiar toda sua pica, ficando apenas os culhões de fora. Ela rebolava sem parar, até gozarem outra vez.

Nesta sacanagem, nem percebemos o tempo passar, e quando saímos do motel, já eram mais do que meia noite. Nem preciso falar que a satisfação foi total, e que ao chegarmos em casa, Mag deu um telefonema para o Valter, e ainda demos mais uma trepada por conta da tesão.