O dia no trabalho foi muito pesado. Nosso escritório de advocacia havia sido contratado para defender um rico empresário da cidade que estava sendo acusado de feminicídio. Passamos o dia todo traçando a estratégia da audiência de instrução, que estava marcada para o início da próxima semana.
Apesar dos pesares, ficar no trabalho estava sendo mais tranquilo do que permanecer em casa. Meu casamento não ia bem. Com 54 anos, quase 30 de união com a Cris, nos últimos meses estávamos distantes. Há pelo menos uns 3 meses a gente não trocava um abraço, sequer um beijo. E não preciso dizer que sexo, nem pensar.
Nesses pouco mais de 90 dias aliviei me masturbando no banho umas duas ou três vezes, e mesmo assim porque não aguentava mais, estava literalmente subindo pelas paredes. Depois do casamento simplesmente achava um absurdo ter que bater punheta, coisa de adolescente, se podia transar com minha esposa. Mas, depois que nosso casamento entrou em crise, mudei meus conceitos.
Nós tínhamos uma vida financeiramente bem estável. Não era milionário, mas o escritório me proporcionava uma renda ótima, que nos permitia muitos luxos, como viagens ao exterior na hora que a gente sentisse vontade. Nossa casa era ótima, levou 3 anos para ficar totalmente pronta, tinha quase 2 mil metros construídos, num terreno de 5 mil metros.
Mas eu sentia um vazio enorme no meu peito. Queria chegar em casa e abraçar e beijar minha mulher, e transar com ela à noite. Mas nada disso ocorria fazia tempo. Nesse dia, em especial, que o trabalho foi pesado, estava particularmente angustiado porque não teria uma mulher para transar.
Ao chegar notei um movimento diferente. A Thanya, filha da Cida, nossa governanta, estava em casa. Ela passava três vez por semana por ali, depois de sair da academia, para ir embora junto com a mãe. E naquela sexta, dia que a Cida sai um pouco mais tarde, pra deixar algumas coisas prontas para o final de semana, a Thanya aproveitou o finalzinho do dia, ainda horário de verão, pra dar um mergulho na piscina. Nós fazíamos questão de dar essa liberdade à Cida, tamanha a dedicação dela.
Thanya era uma garota linda, ainda não tinha completado 15 anos, mas seu corpo se desenvolveu bem, parecia uma garota de 17, 18 anos. Tinha um cabelo castanho claro liso, comprido, que fazia um conjunto com seu rosto fino e seu olho verde que deixava todo mundo impressionado. Eu praticamente vi a Thanya crescer. Quando a Cida começou a trabalhar em casa ela tinha 1 ano e meio.
Estacionei o carro, desci e resolvi entrar em casa pela área de lazer pra dar um oi para a Thanya. Conforme fui chegando perto da piscina, ela foi nadando até a beirada e no exato momento que passei em um dos cantos Thanya começou a subir as escadas. Eu fiquei hipnotizado. Ela vestia um biquíni branco, sem ser transparente, mas que deixava seu corpo exposto de uma maneira extremamente sensual. Com mais ou menos 1,55m de altura, ela parecia dominar a arte de andar, de olhar, de se virar que deixava qualquer homem meio tonto. Ela veio ao meu encontro.
- Oi, seu Kyko, tudo bem? Desculpa de usar a piscina, minha mãe vai demorar e resolvi me refrescar um pouco. – disse a garota.
- Oi, Thathá... imagina, não precisa se desculpar. Você já sabe que pode usar a piscina sempre que quiser. Você e sua mãe são da família, sabe disso! – respondi.
Thânya veio até mim, ficou na ponta dos pés e fez menção de dar um beijo no meu rosto. Tive que abaixar, porque mesmo se erguendo ela não ia me alcançar. Me beijou, olhou profundamente em meus olhos, se afastou um pouco andando para trás, se virou e voltou para a piscina rebolando de um jeito que me deixou excitado. Meu pau começou a endurecer... e minha consciência pesar. O anjinho veio no meu ouvido esquerdo e disse que ela era uma menina, e menor de idade. O diabinho foi do lado esquerdo e retrucou que ela era mulher como todas as outras, e estava com vontade de dar pra mim... Vontade de dar pra mim... onde tirei essa ideia. Thanya nunca, em nenhum momento fez menção de querer algo comigo.
Thanya pulou de volta para a piscina e eu entrei em casa e dei de cara com Cida.
- Oi Cida... – disse assustado.
- Oi Seu Kyko... nossa, que cara... parece assustado! – devolveu a governanta, como que entrando em minha mente e descobrindo o que eu queria fazer com a filha dela.
- Ah... não... é que eu assustei com você, Cida. Imaginava que estivesse lá pra dentro! – respondi sorrindo.
- Seu Kiko, eu vou ficar ali na cozinha organizando a janta com a cozinheira e deixar alguma coisa para vocês lancharem no final de semana. Agora são quinze para as seis da tarde, devo ficar lá pelo menos uma hora e meia. Se precisar de mim me aciona pelo interfone, por favor.
-Tá bom Cida, fica tranquila. Vou para o escritório dar uma revisada em alguns textos e dar uma bebericada no whisky. Se precisar de você te chamo sim, pode ficar sossegada.
Assim que terminei de falar Cida se virou e entrou em direção à cozinha. Eu atravessei a sala, entrei no longo corredor que levava ao escritório, entrei e deixei a porta só encostada. Coloquei minha maleta na escrivaninha e fui no bar pegar a bebida. Coloquei três doses e um pouco de gelo e voltei para a mesa, tirei o notebook da pasta executiva, liguei e acessei os documentos para revisão.
Naquele dia em particular eu acordei bem cedo, por volta de 5 e meia da manhã, tudo muito escuro ainda por causa do horário de verão. Tinha que estar no escritório às 7 horas para começar os trabalhos de defesa de nosso cliente. Então, naquele horário o sono já começava a bater à porta. Depois de meia-hora tomando whisky e lendo os documentos, cochilei sentado na poltrona sem perceber. Não sei quanto tempo fiquei dormindo. Acordei com Thanya ao meu lado, vestindo um roupão.
Quando ela viu que eu tinha acordado, abriu o roupão e deixou ele cair. Estava completamente nua. Com uma carinha de sapeca, estava com sua mão direita esfregando sua bucetinha lisinha e com o braço esquerdo atravessado massageando o biquinho do seio direito.
- Thanya, o que é isso... coloca de volta o roupão. Se sua mãe chega aqui de surpresa o mundo vai desabar! – falei morrendo de medo que a Cida entrasse pela porta do escritório.
Thânia colocou um sorriso tão lindo em seu rosto que me desarmou. Ela sabia cativar ainda mais do que naturalmente já chamava a atenção com sua beleza. Colocou o dedo indicador sobre os lábios indicando silêncio. Em seguida veio até meu ouvido.
- Fica tranquilo, minha mãe está muito ocupada lá na cozinha. Acabei de vir de lá, ela não vai terminar tão cedo. Vamos ter todo o tempo do mundo. – respondeu a garota.
- Todo o tempo do mundo pra quê, Thânia? – exclamei incrédulo.
- Seu Kyko, eu sei o que está acontecendo entre o senhor e a Dona Cris. Ela abriu o coração pra minha mãe e depois ela contou pra mim. Sei que vocês não transam faz quase 4 meses...
- Mas Thânia, o que você sabe sobre transar?!? Você nem tem 15 anos ainda, não sabe nada...
- Aí que o senhor se engana, seu Kiko. Eu nem virgem sou mais, já transei com um amigo meu lá da escola. E minha mãe já sabe. Fica tranquilo que eu sei muita coisa, sei como satisfazer o senhor.
Aquela conversa estava parecendo um sonho pra mim. Acho que eu tinha bebido demais. Do jeito que falou que sabe como me satisfazer, Thânya virou a poltrona, me deixou de frente pra ela, e em seguida aquela jovem que é um sonho pra qualquer homem se ajoelhou entre minhas pernas. Tirou meus sapatos e as meias, abriu o cinto, o cós e a braguilha, tirou minha calça e me deixou só de cueca. Em seguida encostou aquela boca linda em minha coxa direita e começou a chupar e lamber. Em poucos segundos ela estava subindo a língua na minha perna. Ainda de cueca, ela passou a língua no meu saco e foi direto para meu cacete, que nessa altura do campeonato já estava duraço, latejando... querendo uma buceta e, se possível, um cuzinho!
Depois de brincar um pouco com meu pau ainda debaixo da cueca box, Thânya segurou a peça em cada um dos lados e puxou, tirando-a totalmente. Meu pinto pulou pra fora e ficou ereto, apontando para o teto, já escorrendo uma babinha de tão excitado que eu estava. Thânya segurou ele com a mão direita e colocou a esquerda sobre minha barriga, deu umas 10 punhetadas e depois enfiou ele todo em sua boca, de uma vez só. Foi até o talo, por incrível que possa ser, senti a cabeça bater em sua garganta, e depois ela foi puxando ele pra fora, com seus lábios escorregando sobre a pele do meu membro.
- Puta merda, Thathá... onde você aprendeu a fazer isso? Há quanto tempo você já tá transando? Nunca senti isso que estou sentindo agora... – desabafei.
Thânya não respondeu, estava com a boca muito ocupada me proporcionando uma das chupadas mais deliciosas que eu já tive na vida. Aliás, nem sei quando foi a última vez que fui brindado com um sexo oral pela minha mulher.
A garota levava jeito. Chupava meu cacete com uma volúpia que estava me deixando em ponto de bala. Acho que eu não ia conseguir segurar por muito tempo.
- Thathá, eu vou gozar... se você não parar vou encher tua boca com minha porra... – alertei.
Assim que terminei de falar, Thânya foi puxando os lábios pelo corpo do meu cacete, chegou na cabeça, fez uma chuquinha com a boca, o que me fez estremecer de tesão, e se levantou. Ainda me deu duas punhetadas, antes de soltar meu pênis e ficar de pé ali na minha frente, aquele corpinho de adolescente, mas já com os seios bem delineados e a bucetinha toda peladinha, sem um fio sequer de pelo.
Em seguida se virou para minha escrivaninha, empurrou o notebook par o lado e sentou, me fazendo virar a cadeira e ficar de frente pra ela. Que belezinha ela estava ali naquela posição. O cabelo ainda molhado da piscina, segurava a escrivaninha e balançava a perna.
- Sabe o que eu quero agora, seu Kyko? Quero que o senhor chupa minha xaninha. Acho que faz tempo que o senhor não faz isso, né? Tá com vontade?
Só consegui balançar a cabeça afirmativamente. Não conseguia falar, tremia todo de êxtase.
- Então tira a camisa, fica completamente pelado! – disse aquele anjo que desceu do céu e pousou na minha frente.
Imediatamente eu tirei a camisa, joguei no chão e me posicionei entre as pernas de Thânya. Me levantei, com a mão direita empurrei um pouco o seu cabelo que estava na testa para trás, segurei seu rosto e dei-lhe um beijo. Assim que encostei meus lábios nos dela, ela imediatamente empurrou sua língua para dentro da minha boca, me abraçou e seus seios encostaram no meu peito, transmitindo uma sensação tão gostosa, tão íntima que eu não queria mais me desgrudar dela.
Nos beijamos muito, muito mesmo, vários minutos trocando saliva, chupando seus lábios, ora seu pescoço, sua orelha, depois voltava para os lábios. Depois fui descendo, chupei seus peitinhos bem suavemente, percebi que seus biquinhos estavam durinhos de excitação, sinal de que ela estava curtindo mesmo aquela transa com um cara de 54 anos.
Aproveitei o tempo que quis em seus seios e depois fui descendo para sua bucetinha. Não estava aguentando de vontade de chupar todo aquele suquinho que já escorria de dentro da sua vagina, uma pepequinha tão lindinha, tão lisinha, que era impossível ficar só olhando. Fui com tudo, e ela jogou o corpo pra trás, abrindo mais as pernas. Deitou por completo na mesa, jogou cada uma das pernas para os lados, abrindo todo o espaço do mundo para que eu pudesse aproveitar sua buceta.
Chupava os lábios, passava a língua na rachinha dela, sorvendo seu líquido que não parava de escorrer, voltava a chupar os lábios e depois fui para o clitóris, um botãozinho tão perfeito que merecia ser bem tratado. Na primeira sugada que dei ela tremeu toda e começou a arfar. Senti que estava prestes a gozar. Decidi continuar ali até que ela começasse a gritar de prazer. Chupava o grelinho bem suavemente, e mordiscava de leve algumas vezes. Aquilo estava deixando Thânya louca. Depois de uns 10 minutos que eu estava ali chupando, e ela contorcendo todo o corpo, de repente Thânia começa a fechar as pernas, prendendo minha cabeça ali naquela posição, subiu o corpo da mesa, segurou minha cabeça e começou a gritar.
- Aaaaaahhhhhh... aaaaaahhhhh... aaaaaaahhhh... huuuuuuuuuuummmm... caceeeete... que delícia seu Kyko...
Conforme ia gemendo e falando, Thânya dava uns espamos com o corpo, uns pulinhos que deviam ser os choques que o gozo proporcionava para ela. Sua buceta estava encharcada, e eu continuei ali chupando.
Depois que ela gozou muito, dei só umas lambidas, queria deixar a bucetinha dela molhadinha para meu pau deslizar para dentro dela bem gostoso. Assim que se acalmou, Thânya jogou novamente seu corpo em cima da mesa e largou as pernas e os braços. Eu levantei, passei as mãos sobre sua barriga, com o polegar direito massageei o grelinho dela, momento em que ela contraiu o corpo. Devia estar sensível ali.
Segurei as pernas dela, abri um pouco, escorreguei minhas mãos para a cintura e trouxe seu corpo mais para a beirada da mesa. Passei o braço direito por baixo da sua coxa esquerda, e o mesmo movimento fiz com a coxa direita. Levantei as pernas de Thathá até seus joelhos encostarem em seus seios, mirei meu cacete na entrada na sua grutinha e fui empurrando. Como aquele palácio do prazer estava todo encharcado, minha espada entrou tão gostoso, estava tão quentinho ali dentro que eu parei um pouco e só fiquei sentindo o calor do corpo da minha amante. Depois de absorver aquele mormaço no meu cacete, continuei o caminho de entrada, até que aquela doce bucetinha engoliu todo meu membro, que latejava. Senti que não conseguiria segurar por muito tempo.
Soltei as coxas de Thânya e fui com minhas mãos direto na cintura dela. Uma cinturinha fina, de uma garota de apenas 14 anos, que estava ali, sob meu domínio. Segurei não com muita força, o suficiente para que eu começasse a bombar, socar seria a palavra certa, meu pau dentro daquela princesa.
Empurrei até o fim, segurei e comecei a contrair a musculatura, fazendo meu piçalho cutucar o interior daquela geleia mole e suave. Fiz umas quatro ou cinco vezes e depois voltei a socar forte a espada contra aquela luva... entrava e saia... entrava e saia... primeiro bem devagar... depois fui acelerando os movimentos a ponto de espumar a buceta daquela menina que eu iria proteger por toda a minha vida.
Soquei... soquei e soquei... Thânya gemia tanto que eu fiquei com medo da mãe dela escutar. Mas não tinha perigo. O escritório ficava bem longe da cozinha, e Cida devia estar concentrada em seu trabalho, enquanto eu fodia sua filha.
Eu estava inebriado fodendo aquela guria. Ofegava, penetrava ela com sofreguidão, e ela só gemia. Estava sentindo que meu cacete iria esporrar dentro da buceta de Thânya quando ela começou a gozar de novo. Fechou as pernas, apertou meu cacete dentro dela e foi contraindo sua vagina. Ergueu um pouco o tronco e gozou, mas gozou muito. Só gritava, sem soltar meu cacete. Como eu também estava chegando ao êxtase, aproveitei aquele momento e voltei a bombar. Imprimi mais força ainda e meu cacete, sem sair da buceta de Thânya, ia e voltava... até que a porra começou a encher a bucetinha. Só ia falando ‘ai... ai... ai...’!
Gozava e contraia os músculos da perna, do cu, de todo lugar do corpo... caraaaalho...
Estava ofegante, e Thathá tinha uns espasmos de gozo... meu pau ainda estava meia bomba dentro da bucetinha da filha da minha governanta. Coloquei as mãos sobre a mesa, respirava fundo e esperei Thânya falar alguma coisa.
- Seu Kyko, eu já tinha gozado, mas igual hoje foi a primeira vez. Você conquistou meu coração. Olha só minha bucetinha como está...
Olhei a grutinha de Thânya e estava escorrendo porra. Como eu tinha feito vasectomia 5 anos atrás, nem me preocupei com gravidez.
- Thânya, vá se lavar no banheiro ali do corredor. Tem tudo lá, toalha, sabonete, shampu... se limpa, desce e coloca sua roupa.
- Tá bom... vou sim! Hoje não vai dar tempo. Mas da próxima vez que eu ficar aqui esperando minha mãe, e o senhor estiver de boa, vou querer o senhor fodendo meu cu. Quero teu cacete todo dentro dele, quero que o senhor enfia e fica socando até encher meu rabo de porra.
Depois de dizer isso, ela saiu da mesa e foi caminhando em direção ao banheiro. Lógico, a porra foi escorrendo da sua bucetinha e fez um caminho no chão. Mas, depois de escutar que ela iria dar seu anelzinho na próxima vez, fiquei maluco.