A deliciosa trepada que dei com o Paulo assim que cheguei na república me deixou extasiado, mas ainda tinha energia. Depois que Paulo terminou de limpar a porra do meu pau com sua boca deliciosa, levantou a cabeça, me olhou nos olhos, e disse sem hesitação: “agora eu quero tirar o cabaço do seu cuzinho. Você vai ver que é muito mais delicioso um pau de verdade, carne com carne, no cu da gente do que qualquer outro consolo. Vamos, chupa meu pinto, deixa ele pronto pra te fuder”.
Eu apenas sorri diante da sinceridade e simplicidade das palavras de Paulo. Eu nunca poderia imaginar que algum dia iria ouvir isso, muito menos participar de uma transa gay. Acho que o estigma de ser gay ocorre até você sentir o que é o prazer de um pau no cu. Depois que você já comeu uma bunda ou deu seu rabo, sua vida segue normal e tranquila mundo afora. Dentro das quatro paredes a gente manda no nosso corpo, e faz o que quiser.
Assim que Paulo levantou eu sentei no lugar que ele deixou vazio na cama, beijei sua coxa esquerda e comecei a passar a língua em seu corpo. Subi da coxa até a barriga, fui até seus mamilos, mordisquei cada um deles levemente, subi a língua pelo pescoço, chupei sua orelha e desviei minha boca na direção da de Paulo. Não o beijei sofregamente, apenas encostei meu lábio no dele e fiquei esfregando lábio com lábio, vez ou outra passava a língua em sua boca.
Depois fui descendo pelo seu tórax até chegar na sua virilha, onde seu pau já estava completamente erguido. Não o abocanhei de imediato. Passei a língua no lado de dentro da coxa, bem ali na dobra, peguei seu saco com a mão e coloquei na minha boca e suguei com delicadeza. Soltei o saco, e fui subindo a língua desde a base até a cabeça do pau. Fiz isso umas 3 ou 4 vezes, até que Paulo não aguentou, pegou minha cabeça e levou minha boca até seu mastro. Engoli tudo na primeira vez, até a cabeça encostar na minha garganta. Segurei um pouco e fui saindo. Quando chegou na cabeça dei uma leve mordiscada, e fiquei dando voltas com a língua nela. Depois segurei a bunda dele com as duas mãos e fiquei bombando o pau de Paulo com a boca.
Depois que senti que ele estava firme como uma tora, coloquei a camisinhna e passei gel. E pedi para o Paulo: “Vai devagar. Já enfiei um monte de coisa no meu cu, mas um pau de verdade é um pau de verdade, quero aproveitar cada centímetro”.
“Pode deixar, garotão. Vou te satisfazer de um jeito que você nunca vai esquecer”, retrucou Paulo.
Nisso ele abriu minha bunda com as duas mãos, deixou a cabeça de seu pênis bem na entrada do meu cu e levou as mãos para minha cintura. Segurou forte e foi puxando meu corpo contra o seu ao mesmo tempo que empurrava sua pistola no meu rabo. Aquilo foi deslizando de uma forma tão deliciosa que eu nunca tinha sentido antes. Não doeu, pois meu rabinho já estava treinado. Mas foi diferente, aquela carne viva entrando no meu cu. Paulo atolou até o saco dele bater no meu. Segurou um pouco, tirou tudo, empurrou de novo bem devagar e começou a bombar. Primeiro bem suave, depois foi acelerando bem compassadamente. Depois, com uma agilidade impressionante, ele foi estocando num ritmo frenético que estava me deixando numa excitação inédita, um sentimento que nunca havia tido antes.
Paulo bombou com força um bom tempo, não saberia dizer quanto. Apenas fiquei ali de quatro, deixando ele me enrabar... que delícia. Vez por outra ele atolava todo o seu pau no meu cu, segurava ele lá dentro, e me punhetava com a mão direita. Aquilo estava me deixando sem noção.
À certa altura, ele enfiou, parou de novo, pegou meu pau e disse no meu ouvido: “vou gozar, e quero que você goze junto comigo”. “Hã hã...”, foi apenas o que consegui dizer. Enquanto ele falava essas coisas, ele ficava socando o pau no meu cu. Mesmo todo atolado lá, ele ficava empurrando, quase furando meu estômago, mas aquilo me arrepiava de tesão. O meu pinto já estava todo babado, e Paulo continuava o movimento de vai e vem, compassado, no mesmo ritmo de suas estocadas.
Depois de várias cutucadas, Paulo empurrou mais um pouco todo seu mastro dentro do meu cu, ficou segurando ele lá e acelerou a punheta que ele estava batendo pra mim. “Vou gozar... vou gozar... goza você também, cuspa toda essa porra saborosa...”.
No mesmo instante que ele terminou de falar meu pau começou a jorrar porra em cima da cama. Deu uma, duas, três golfadas... e enquanto eu gozava meu cu piscava e segurava o pau do Paulo, que também inchou e começou a gozar dentro de mim. Ao mesmo tempo que ele inchava meu cu fechava no meu gozo, dando mais êxtase ainda para Paulo. “Puta que pariu... puuuuuta que pariuuuuuu...” foi só o que consegui dizer. “Caralhoooooooooo...” foi a única palavra de Paulo.
Eu não contei, mas acho que dei umas 5 golfadas de porra. Paulo foi daí pra mais. Nós dois estávamos extasiados, moídos. Mas a aura de prazer ali naquele espaço era incrível. Eu estava me sentindo 10 quilos mais leve, acho que Paulo também. Sexo é muito bom, e quando feito por duas pessoas que buscam o prazer fica muito melhor.
Depois que parou de gozar Paulo ainda segurou seu pau dentro do meu cu por um tempinho, depois tirou e se jogou na cama. Eu me sentei, tirei a camisinha, joguei a porra no peito dele e lambi tudo. Depois fui para o pau, que já estava meia bomba, e suguei o que ficou de porra nele. E não é que o menino queria acordar de novo?!?!? Rsrsrsrsrs...
“Se acomoda direito aí na cama”, disse para Paulo. Ele se ajeitou, colocou as pernas em cima da cama, deu uma suspirada profunda e se soltou. Eu deitei do lado dele, coloquei meu braço direito em seu peito e me acomodei.
Não senti pegar no sono. Aquela transa deliciosa com o Paulo fez meu corpo receber uma enxurrada de substâncias liberadas na hora do orgasmo, provocando uma sensação de bem-estar e exaustão, e o sono veio rapidinho, bem rapidinho.