Olá, vou me identificar como Lilika, sou professora, bi assumida, solteira por opção, tenho 42 anos, morena, cabelos negros ondulados até os ombros, seios médios, barriga trabalhada na dieta, quadril largo, bunda empinada e coxas torneadas e com marquinha de biquínis mínimos que uso no sol, pois moro perto da praia.
Recebo pais e mães de alunos para tratar dos rendimentos escolares de suas crianças e uma região que trabalho. Notei em especial a preocupação de uma mãe sempre presente em nossas reuniões e apresentações dos alunos.
Vou identifica-la como Nair, na faixa dos 30 anos, branca, cabelos castanhos, acredito que longos, mas intencionalmente sempre presos, um corpo bem definido, porém escondido atrás dos vestidos que ela usava, era evangélica. Devido a um projeto da Escola, que buscava em parceria com a Sec. Saúde do local, incentivar as mulheres a fazer o auto exame e prevenir os males que afligem as mulheres, fomos orientados a convidar, todas as mães para essa palestra com duas médicas.
Convidei as mães de minha turma, na expectativa de que elas viessem todas, inclusive Nair. No dia marcado todas estavam lá, Nair chegou quase no início da palestra, senti que ela estava aflita, fui até ela, conversamos um pouco e ela tinha me dito que o Pastor, havia proibido das senhoras irem a essa palestra, que estava sem autorização, pedi que se acalmasse, pois ali ninguém saberia quem veio ou não.
Tempos mais tarde, férias escolares, estava passeando na casa de uma tia, na praia e vi de longe Nair, usava um maiô composto e um short até o joelho, porém deixava suas curvas à mostra, eu com meus minúsculos biquínis numa saída de praia não iria me atrever a chegar perto dela. Sua criança me reconheceu e veio até mim, lógico ela veio junto, nos cumprimentamos e falamos umas amenidades, ela disse que estava na casa do ex-sogro, já que era viúva. Combinamos de a noite tomar um sorvete.
Assim fizemos, nos encontramos na sorveteria próximo a casa dos sogros dela, conversa vai conversa vem, ela perguntou se não tinha relacionamento com namorado, disse que por opção era solteira e que me sentia bem assim, tive namorados, mas que não formavam um perfil de relacionamento mais sério, pois temia a falta de liberdade.
Ela então foi direta e perguntou se não sentia falta de sexo, disse que tentava amenizar essa falta, lendo bons contos e me satisfazendo sozinha e devolvi na mesma moeda, indagando como seria com uma pessoa de opção religiosa dela o sexo, ela me explicou e teceu outros comentários. Nos despedimos e ficamos de nos encontrar na praia no dia seguinte já que seu filho viajaria com os avós para um passeio e ela não teria como ir.
No horário nos encontramos e caminhamos pela praia até um local mais afastado do centro da vila, tirei minha canga e estendi na areia, deitando de bruços em seguida, deixando o bundão bem a mostra com um minúsculo fio dental, ela também estendeu a toalha e se deitou, estava da mesma forma que eu tinha encontrado ontem, perguntei se ela não podia tirar o short ficando só de maiô, ela então disse estar com vergonha.
Disse que ali estavam apenas nós duas, ela tomou coragem e tirou, pernas bem torneadas e branquinhas, fui ao mar e na volta ao ajeitar a parte de cima do biquíni meu seio saiu para fora, ela tomou um susto, aproveitei e tirei a parte de cima.Novo susto, e correu para água, Quando voltou pediu para tocar meu seio, deixei, ela segurou com suas mãos lisas e finas, me deu um calafrio gostoso e uma descarga de líquidos na xaninha.
Perguntei a ela se tinha gostado de fazer aquilo, ela disse que sim e que tinha uma certa curiosidade de fazer isso, tocar outra mulher, foi a deixa que eu queria, chamei ela para ir à casa de minha tia, pois só eu estava lá. Chegamos e fui a ducha do lado de fora tirar o sal e areia do corpo, ela fez o mesmo, depois tomei um banho e indiquei o outro banheiro a ela que também tomou, ao sair do banho vim enrolada em uma toalha com outra na mão para ela, entre no banheiro e vi aquele monumento de mulher, nuazinha em minha frente, seios rosinha, barriguinha gostosa, xaninha raspadinha e coxas lindas, era como eu pensava.
Fomos para a sala, liguei a TV para das uma aparência de normalidade aos vizinhos. Ela veio enrolada na toalha e antes que chegasse ao sofá fiquei em pé e abri minha toalha jogando no chão, ela arregalou os olhos e admirou minhas curvas, pediu com o dedo para eu dar uma volta e ficou detida em minha bunda, veio em minha direção e segurou com força, virei para ela e beijei com força e fui correspondida, soa toalha caiu, começamos a nos beijar raspar nossos seios um no outro, comecei a beijar e lamber seu seio e ela excitou-se de imediato, revezava de um para o outro seio que estavam já duros, desci minha mão até a xana dela, que estava molhadíssima e quente, ajoelhei diante dela beijei o clitóris e ela gemeu, comecei lambendo lentamente sua bucetinha, aumentando os movimentos enfiando a língua lá dentro lambendo o clitóris, até que ela gozou fartamente, aquela mulher estava entregue a mim e gozou comigo, como nunca, conforme ela mesmo disse.
Deitei no sofá e ofereci meu corpo a ela, começou por meus seios, desceu por minha barriga e chegou a xaninha que estava em ponto de bala, chupou, e mamou todo o meu gozo, saboreou gota a gota, e me fez gozar, sentamos no chão e nos abraçamos. Nos recompomos e ela me disse que tinha uma curiosidade, o que mulheres faziam com a parte de trás, levantei, peguei-a pela mão, levei até o meu quarto, deitei ela de bruços em minha cama e comecei a lamber e beijar sua bunda, ela começou a se contorcer, coloquei um dedo dentro de sua bucetinha já bem molhada e comecei o vai e vem e continuei lambendo a bundinha dela, abri as partes da bunda e aquele cuzinho rosa estava piscando frenético, lambi a primeira vez, ela deu um pulo na cama, continuei a lamber seu anelzinho, até que ela gozou, mais que na primeira vez, a ponto de molhar toda minha mão e a roupa de cama.
Saciei minha curiosidade e dei um pouco de prazer a uma linda mulher, até hoje nos encontramos para transas sem compromissos, ela tem uma companheira, que conheci e também participou de algumas de nossas transas, saiu da Congregação e é dona de uma pequena loja.