Conheci Paulinho no trabalho. Ele tinha 16 anos quando foi contratado como estagiário. Era um menino maravilhoso, muito calmo, dedicado a aprender, não recusava serviço. Queria a todo custo se mostrar útil. Gay assumido, ele morava há uns 8 meses com um rapaz 10 anos mais velho que ele. Era amor puro entre eles, amor de casal mesmo. Eles faziam juras de amor um pro outro a todo instante através de mensagens pelo celular.
A passagem de Paulinho impressionou tanto os diretores da empresa que ele foi efetivado, e isso já está fazendo 4 anos. Com 20 anos, meu amigo já era encarregado de um setor essencial na empresa.
Mas, como diz o velho ditado, sorte nos negócios, falta dele no amor. Um dia Paulinho chegou atrasado, com uma mala nas mãos, e com o olho inchado. Havia chorado muito. Puxei ele para a cozinha, que estava vazia, e perguntei a ele o que havia acontecido.
- Acabou, Kiko... o Marcelo terminou comigo. Veio com uma história estapafúrdia de que Deus tinha falado que, mesmo que nosso amor era eterno, ele teria que terminar o relacionamento para o bem dele. Não acredito nisso... acho que ele se enroscou com outra pessoa, e cansou de mim!
Aquele desabafo partiu meu coração, me deixou triste também, pois sei o quanto os dois se amavam. Dei um abraço no Paulinho e falei pra ele ir embora, que daria uma desculpa para nosso chefe sobre sua ausência.
- Eu não tenho pra onde ir, Kiko, meus pais moram em Fortaleza, e a tia com quem eu morava aqui mudou pra lá também no ano passado. Não tenho simplesmente ninguém pra me acolher aqui.
Que dó que tive do Paulinho. Parei, pensei um pouco e tomei uma decisão.
- Olha, pega essa chave aqui, são do meu apartamento. Pode ir pra lá, eu aviso o porteiro que você vai passar uns dias lá. Fica tranquilo que aqui no trabalho eu administro tudo.
Paulinho me deu um abraço, um beijo no rosto, pegou a chave e foi embora. Eu voltei para nosso setor, fui até a sala do chefe e em 10 minutos estava tudo resolvido. Depois liguei para o porteiro do meu prédio e avisei que o Paulinho estava indo pra lá.
O dia passou rápido. Quando percebi já eram 17h30, hora de bater o ponto e ir embora. Me despedi dos colegas, fui até a garagem e peguei minha moto. Em poucos minutos estava entrando no meu apartamento. Paulinho estava deitado no sofá dormindo. Cheguei perto dele, ajoelhei, passei a mão no seu cabelo e o chamei:
- Ei... Paulinho... acorda! Já cheguei do serviço... acorda!
Paulinho acordou e percebi que havia chorado mais ainda. Assim que me viu desabou de novo, começou a chorar copiosamente. Fiz ele se sentar e sentei ao seu lado no sofá, e dei um abraço bem forte nele. Ele correspondeu e me abraçou também. Ficamos apertadinhos, trocando um abraço afetuoso.
Passado um tempinho, desgrudei meu rosto do dele, olhei nos seus olhos, enxuguei suas lágrimas com os polegares, e segurei sua cabeça. Levemente a puxei e trouxe sua boca de encontro à minha, juntando nossos lábios num beijo terno. Soltei minhas mãos da cabeça do Paulinho e o abracei de novo. Ele fez a mesma coisa e o nosso beijo, que era praticamente um selinho, tornou-se bem tórrido, com minha língua entrando dentro da boca dele.
Nos beijamos avidamente e nossas mãos começaram a procurar partes dos corpos um do outro. Uma das mãos de Paulinho chegou na minha virilha e ele pôde sentir meu pênis bem duro. Aquela situação estava mexendo comigo, me deixando super excitado. Após ele acariciar um pouco meu pau sobre a calça, Paulinho se levantou e se despiu, ficou totalmente pelado. Ele era do tipo mais franzino, 1,65m no máximo, mas com os músculos bem definidos devido à malhação. Com o coração batendo forte, também me desvencilhei de minhas roupas e, de pé mesmo, voltei a beijar meu amigo, agora sentindo sua pele, seu calor, nossos pintos se esfregando um no outro, atrito que fazia aumentar ainda mais o tesão dentro daquela sala.
Depois de muitas trocas de saliva, Paulinho me empurrou para o sofá, caí sentado e em seguida ele se ajoelhou entre minhas pernas e começou a chupar meu cacete. Aquilo me amoleceu, sentir os lábios dele encostando na cabeça do meu membro. Ele puxava a pele pra baixo e passava a língua em volta da cabeça, que estava latejando. Depois de dar umas cinco voltas com a língua na ponta do meu pinto, ele encostou os lábios nele, fazendo uma chupetinha maaaravilhosa. Chupava somente a cabeça, o lugar mais sensível, me levando ao êxtase.
Depois de deixar ele duro e latejando, Paulinho segurou ele com a mão direita e começou a enfiar e tirar de sua boca... bombava e chupava. Com a mão esquerda ele começou a acariciar meu saco lisinho, já que eu raspo toda a virilha.
Eu fechei os olhos e apenas ia curtindo a felação, uma das mais deliciosas da minha vida.
- Kiko, você tem certeza que quer continuar? – indagou Paulinho.
- Sim, meu querido... sim... quero continuar... está uma delícia... continue, por favor! – respondi.
Assim que terminei de falar Paulinho voltou a me chupar. Delicadamente com a mão direita me masturbava e com a esquerda acariciava meu saco e avançava o sinal, massageando meu cuzinho. Sua boca não parava de subir e descer no meu pau, que latejava de tesão.
Depois de uns 15 minutos de felação, Paulinho ficou de pé, se moveu em direção ao sofá, sentou e levantou as pernas, deixando seu cu todo à mostra.
- Por favor, Kiko, mete em mim... atola seu cacete no meu rabo, me faz feliz, me ajuda a esquecer aquele desgraçado! Ah... e sem camisinha... quero sentir tua porra escorrendo em mim! – implorou Paulinho.
Dei uma cuspida na minha mão, lambuzei a entradinha de Paulinho, passei um pouco no meu cacete e fui em direção ao cu do meu amigo. Só de encostar a cabecinha dele já tremi de tesão. Segurando as pernas de Paulinho pra cima, pra deixar seu cu bem aberto, fui empurrando meu pinto pra dentro daquele rabinho já acostumado a levar pica. Forcei um pouco e a cabeça entrou inteira, em seguida o resto do cacete foi sendo engolido. Fui até o talo do meu pau, até o saco encostar na bunda dele.
Depois fui bombando de forma suave... entranto e saindo... entrando e saindo... estava muito gostoso.
- Que pau delicioso você tem, Kiko... bomba mais forte, quero gozar gostoso! – ordenou Paulinho.
Mesmo ele pedindo mais força eu continuei metendo no cu do Paulinho de forma mais suave, cadenciada, sentindo a carne daquele traseiro macio na pele do meu cacete, que era engolido de forma tão sensual que não sabia se iria conseguir segurar o gozo por muito tempo.
Paulinho estava sentado, meio que deitado, com a cabeça e parte das costas sendo apoiados no encosto do sofá. Eu empurrava meu pau no cu dele e seu corpo ia para trás, sendo amortecido pelo couro, que já estava começando a ficar úmido com o suor dele. Para ficar um pouco mais cômodo para mim, forcei o corpo do Paulinho para que ele deitasse no sofá, colocando a cabeça no braço do móvel. Em seguida, sem tirar meu pau da grutinha do Tinho – apelido do Paulinho - coloquei o joelho esquerdo no sofá, a outra perna, continuava no chão, e comecei a bombar de novo, agora com um pouco mais de vigor.
O calor do sexo já começava a tomar conta daquela sala, eu pingava suor em meu peito, algumas gotas corriam pela minha testa, e Tinho também já estava todo molhado com a água que exalava de seus poros. Meu tesão aumentava mais ainda e comecei a acelerar os movimentos, socando fundo meu pênis dentro do cuzinho daquele menino que procurava abafar sua dor.
Socava e socava... e Tinho gemia de tesão cada vez mais, implorando pra eu continuar metendo nele sem dó.
- Tinho, acho que vou gozar... teu cuzinho fica piscando, mordendo meu pau, e eu não estou aguentando... já segurei o quanto podia! Onde você quer que eu despeje minha porra? – perguntei ao meu parceiro de sexo.
- Quero teu suco do amor lambuzando minha cara, Kiko... tira ele aí do meu cuzinho que eu vou terminar o serviço e tomar tudo o que sair desse seu cacete delicioso! – respondeu Tinho.
Saí de dentro do Paulinho, fiquei de joelhos no sofá, e ele se levantou, desceu a bunda até o chão e encostou a cabeça, olhando para mim. Em seguida pegou meu pau, continuou o movimento de vai e vem, agora com as mãos macias, e foi trazendo pra fora toda a porra produzida naquela transa mágica.
Depois de umas cinco ou seis bombadas, eu fechei os olhos, encurvei um pouco o corpo e soltei um berro de uns 100 decibéis... em seguida meu pinto começou a despejar o líquido branco e viscoso na cara do Tinho... uma, duas, três golfadas seguidas. Ele continuou a bombar e mais porra foi saindo, lambuzando todo aquele rostinho angelical do Paulinho.
Com todo aquele líquido ainda escorrendo, ele levantou um pouco o corpo e abocanhou meu cacete, chupando o restinho de porra que ainda saía. Como a cabeça estava super-sensível, eu dei uns espasmos enquanto ele me chupava.
Depois que terminou, ele me olhou com uma cara de felicidade que não aguentei. Ajoelhei e lasquei um super-beijo nele, enfiei a língua naquela boquinha sexy, nem me importando que ele estava todo lambuzado com a minha porra. Nos beijamos muito, e todo meu suco foi grudando na minha cara, entrando na minha boca!
Percebi que o pau do Paulinho estava durasso de tesão. Sem pedir, desci até sua virilha e comecei u ma felação nele. Fui chupando e bombando o pau dele, até que senti ele tremer.
- Puta merda, Kiko... toma minha porra!!! – desabafou Tinho.
Em seguida ele começou a gozar, sem que o pau dele saísse da minha boca, foram vários jatos, nem contei, e fui engolindo e chupando o pau do Paulinho. A cada gozada ele só soltava um ‘ai...’, e amolecia o corpo.
Depois de deixar o pau dele sequinho me levantei, dei um beijo nele e fui em direção ao banheiro.
- Quer vir tomar banho comigo? – perguntei.
- Não, pode ir. Se eu for não vamos sair do banheiro tão cedo. Quero deixar o restante do tesão aumentar. Quem sabe antes da gente dormir podemos nos divertir mais um pouquinho! – respondeu ele, dando uma piscada.
Eu devolvi a piscadinha e fui para o banheiro. Estava tão satisfeito, com um astral tão legal, que decidi abrir um vinho que estava guardando para uma ocasião especial na hora do jantar.
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