O dia seria bastante tenso no trabalho hoje. O diretor-geral para a América Latina da agência de publicidade viria da Argentina para discutir uma nova conta, de uma montadora coreana, e a reunião deveria ir até bem tarde.
Não sei porque, justamente hoje eu acordei com um tesão enorme. Não lembro de ter tido algum sonho erótico, o fato é que quando acordei estava de pau duríssimo, pedindo uma punheta. Levantei, escovei os dentes, tirei o pijama e fui tomar banho. Deixei a água um pouco mais quentinha, e fiquei embaixo do chuveiro uns dois minutos. O tesão não passou. Comecei a ensaboar o corpo, e o tesão continuava. Não teve jeito, quando cheguei no pau, comecei a ensaboá-lo e iniciei uma deliciosa punheta. Fui fazendo os movimentos de vai e vem mais devagar. Deixei a cabeça descoberta e comecei a acariciá-la com a mão ensaboada. Quando já estava bem excitado iniciei de novo os movimentos de vai e vem e fui aumentando a velocidade. À medida que ia punhetando meu pau o gozo vinha chegando... E ele veio... puxava a pele do pinto pra trás e gozava feito um endemoniado... muita porra saiu do meu pau... muita porra, na mesma medida da minha excitação... e fui punhetando até não ter mais nenhuma gota...
Depois de ter gozado bastante, terminei o banho, me enxuguei, vesti uma roupa mais chique para receber o chefão, e fui para o trabalho. No caminho percebi que a excitação, que tinha diminuído um pouco após a punheta no banho, estava voltando com tudo. Todo mundo que olhava na rua me excitava, homens, mulheres, jovens, até uma travesti que vi me deixou com o pau duro.
Continuei o caminho e cheguei na agência. Lá no trabalho só tem gente bonita, mulheres esculturais, homens bombados, dois gays lindos, então estava tudo propício para minha excitação continuar. Fui para minha mesa e comecei a me preparar para a reunião de logo mais com o diretor-geral. Analisei o que já tinha feito da campanha e ajustei alguns pontos que achei que não estavam bons. E no vai e vem dos meus colegas ali na sala eu ia ficando de pau duro.
Eu teria que aliviar. Fui até a mesa de Junior e do Kam, os dois gays que trabalhavam juntos, e cochichei no ouvido deles. Depois segui para o elevador, e eles vieram atrás de mim. Subimos ao andar “X”, um local idealizado pela gente para fazer festinhas bem ‘danadas’. Entramos, tranquei a porta e já fui tirando a roupa. Kam veio até mim e me deu um beijo bem gostoso, sua língua invadiu minha boca e me deixou mais louco ainda. Nisso o Junior também já estava nu, se ajoelhou e abocanhou meu pau. Mamou deliciosamente, enquanto Kam me beijava.
“Tô louco de tesão... acho que to ficando doente”, disse aos dois. “Não se preocupe Kiko, pode deixar que a gente vai te satisfazer”, respondeu Junior, ainda de joelhos. Kam se afastou, tirou toda sua roupa, e também ficou de joelhos para revezar meu pau com seu companheiro. Os dois tinham uma boca deliciosa, sabiam chupar um pau de verdade.
Depois de uns 10 minutos me lambendo, Kam foi até o bolso de sua calça e pegou uma camisinha. Empacotou meu pênis, deu uma punhetada, e deitou de costas em uma mesa que havia na sala. “Me fode, gostosão”, implorou Kam. Fui até ele, passei um pouco de saliva no seu cu, e mirei meu pau na sua portinha. Segurei suas pernas e fui atolando, o pau foi entrando bem suavemente. Comecei a bombar e Kam gemia de tesão. Nisso Junior subiu na mesa, deu um beijo em Kam e abocanhou seu pau, iniciando uma felação muito sexy.
Fiquei bombando deliciosamente o cu do Kam. Como Junior estava ali pertinho, comecei a cutucar sua bunda com uma das minhas mãos. Molhei os dedos e comecei a atolar em seu cu. Bombava o rabo do Kam, e enfiava meus dedos no cuzinho do Junior.
O Gozo já estava chegando, pedi para os dois ficarem de joelhos no chão. Tirei o preservativo e pedi para eles ficarem punhetando meu pau até eu gozar. Em pouco tempo veio o primeiro jato, que acertou o olho do Kam. Depois veio o segundo, o terceiro, acertando o rosto de Junior, a boca do Kam. E fui jorrando porra na cara dos meus amigos. Os dois estavam tão famintos de porra que acabaram com o restinho que estava saindo do meu pinto. Depois se lamberam um ao outro, sugando meu suco que estava na cara deles.
Estava ofegante com a suruba. Mas percebia que ainda tinha gás. Mas tinha que voltar ao trabalho. Trocamos beijos de língua entre nós três, nos vestimos e voltamos à nossa sala, sabendo que o dia seria corrido.
Contatos: f.dogmar64@gmail.com