Estávamos em agosto, mesmo com o frio daquela manhã havia decidido ir trabalhar com um vestido transpassado que tem uma fenda que corta do joelho até metade de minhas coxas, de tecido de malha, bem molinho e por cima um casaco pesado. Coloquei minha calcinha fio-dental, pois não gosto de deixar marcas no vestido, um sutiã, me perfumei, coloquei meu salto na bolsa, vesti uma sapatilha e fui trabalhar.
Já no fim do dia, fiquei esperando meu ônibus passar sob chuva, ansiosa para voltar para minha casa. Já ia escurecendo quando meu ônibus chegou, estava atrasado e lotado. Por esse motivo, o ônibus ficou parado por alguns minutos até que todos subissem e o motorista conseguisse fechar a porta.
Subi no ônibus, cumprimentei o motorista, fui me espremendo passando pelas pessoas até alcançar a catraca. Nesta altura, o calor já era insuportável e precisei tirar o casaco. Aguardei alguns minutinhos para enfrentar a multidão que estava do outro lado, cumprimentei o cobrador, já que pego este ônibus no mesmo horário quase todos os dias.
Fui, novamente, me espremendo, tentando apoiar a minha mão em algum lugar para que eu pudesse me segurar quando vi, sem entender de pronto, um homem sentado, bonito, bem vestido de terno e gravata, parecia que tinha ido procurar emprego, terno cinza bem alinhado, camisa branca e uma gravata de muito bom gosto, tem gel nos seus cabelos negros, seus olhos estavam fechados, ele recostava a cabeça no banco com um semblante de satisfação, seu zíper estava aberto e entre as pernas uma mulher de cabelos longos e castanhos chupava seu pau delicadamente, lambendo a cabeça, deslizava a língua até a base e voltava, como se estivesse se deliciando com um gigante picolé, e ao retornar à cabecinha abocanhava o pau, quase que o engolindo por inteiro, dava para ver a saliva escorrendo no pau dele. Enquanto ela chupava, outro homem se aproximou, quando viu o que estava acontecendo, seu pau ficou duro na hora e ele sem cerimonias sacou a pica para fora e começou a roçar o pau na buceta dela, por cima da roupa. Ao sentir a pica na sua buceta, ela rebolou e passou a chupar aquele pau com mais vigor e ritmo para delírio do moço de terno.
Enquanto olhava, senti o suor dos corpos a minha volta, no meu corpo. Estava com água na boca, mesmo que indecente meu desejo naquele momento era estar no lugar dela, estava tão molhada chegava a escorrer por entre as minhas pernas. Extasiada com o que via, senti um homem parar atrás de mim, se encaixando perfeitamente em minha bunda. Senti o homem esfregar seu pau contra a minha bunda, retribui com um movimento que fez o pau ficar perto da minha buceta, me empinei, ele percebeu e me apertou mais ainda e a cada movimento do ônibus sentia que seu pau pressionar minha buceta, enquanto olhava a mulher engolir aquele pau com tanto gosto.
Neste momento, sinto uma mão deslizando pelo meu corpo, começou da parte de trás do meu joelho e subindo por debaixo do meu vestido, sinto um dedo puxando minha calcinha fio-dental de lado e a cabeça do pau esfregar na portinha da minha buceta, sem entrar, apenas deslizando em um vem e vai delicioso. Meus pensamentos estão loucos, quero esse pau dentro de mim, sinto uma pressão e a cabeça entra bem devagar na minha buceta, estremeço, sinto o pau preencher a minha buceta e aproveitando o movimento do ônibus ele dá uma bombada com vigor, ficamos quietos, olhando para os lados para ver se alguém percebeu, aproveitando o movimento do ônibus para sentir aquela pica grossa na minha buceta que neste momento está encharcada, sinto sua respiração ofegante no meu ouvido e sua pica entrar e sair da minha buceta, com uma mão ele segura minha cintura e com a outra ele me acaricia os seios, vou a loucura! O pau dele está duro como pedra, não consigo resistir e começo a rebolar e a cada balanço do ônibus sinto o pau, entrando e saindo. Com uma voz grossa, ele sussurra no meu ouvido: gostosa... que buceta apertadinha... sua vadia... Vou te foder todinha, exclama. Na sequência, ele tira o pau da minha buceta e enfia no meu cu, sinto uma mistura de dor com tesão, a cada estocada sinto meu cu se abrindo, acompanhado de dor, tento aguentar tudo sem chamar muito a atenção. Ele segura meus peitos com uma mão, minha roupa está molhada de suor, sinto o pau dele entrar e sair do meu cu até que começa a ficar gostoso, ele percebe e mantém o ritmo, estimula meu clitóris enquanto come meu cu com força, sinto a pica no movimento de vai e vem, começo a rebolar, mexendo rápido, ele sussurra... sua cachorra deliciosa... sinto o pau dele pulsando dentro de mim, neste momento chegamos juntos ao ápice, gozamos juntos e ele simplesmente vai embora, nem vejo seu rosto.