Saio com travestis desde 2005, mas só a partir de 2016 é que comecei a tentar experimentar ser passivo e virar flex.
Bom, até hoje só gosto de ser passivo em situações muito especiais. E somente com trans. Já saí com um gay, mas curto mesmo é travesti. E quanto mais feminino melhor. Aliás, nos últimos anos a “tecnologia” tem gerado cada tgata feminina impressionante. Conheço algumas que ninguém diz que é trans, a não ser que fale (em alguns casos).
Passei um tempo fazendo um serviço na UFPE – Universidade Federal de Pernambuco e conheci uma lá que só acreditei que era trans porque terminei saindo com ela! Quando me disseram lá na UFPE, eu não acreditei, até porque cheguei a vê-la conversando na lanchonete e não notei qualquer resquício de masculinidade nem feminilidade excessiva. Eu digo de novo: só quando encontrei ela num site de programas é que acreditei.
O danado é que quem começou a me comer foi uma mulher, uma garota de programa que vivia querendo me fazer fio terra até que conseguiu. Essa garota é a melhor boqueteira que já encontrei e quando ela começou a enfiar o dedo cheio de gel ao mesmo tempo que me chupava o pau e os ovos, não foi difícil.
Ela tem tara nisso, acho. Botava a camisinha no dedo, untava com gel, ia bem devagar, nunca vi alguém com tanta experiência para tirar o selo anal. Quando eu chiava um pouco ela parava; me chupava bem muito e continuava a enfiar. Depois de algumas vezes, ficava me comendo com dois dedos.
Daí para eu permitir que uma travesti me penetrasse não foi muito. O danado é que até hoje não relaxo a não ser de forma muito excepcional.
MAS QUERO CONTAR A MINHA PRIMEIRA VEZ sendo passivo com uma trans.
Ela é uma das travestis mais elogiadas aqui em Recife, galega, alta, um corpo maravilhoso, bonita, uma bunda maravilhosa e um cacete médio e não muito grosso. É uma top daqui e viaja de vez em quando.
Pois bem, eu já tinha saído com ela e sempre fui ativo com ela. Mas quando cismei de que experimentaria uma rola, decidi que tinha de ser ela. Engraçado é que ela é bem tranquila, fala bem mansinho (acompanho ela no Facebook e no Instagram e sei que é de família, gente boa, etc).
Tinha jogado futebol e fui direto para o motel, após confirmar com ela. Quando ela chegou, eu já estava pronto. Não demorou muito e começamos as tratativas. Adoro chupar aquela tgata por inteiro. Comecei fazendo um boquete nela e logo em seguida a gente estava num 69 delicioso. Ela é muito cheirosa. Deitei ela com a bunda para cima e comecei a linguar e enfiar a língua naquele cuzinho lindo, todo lisinho – a bundinha também é lisa, lisa, lisa, sem marca alguma.
Quando já estava para estourar, disse a ela que queria ser passivo. Ela nem estranhou (está acostumada obviamente), botou a camisinha e me pediu para ficar na borda da cama e botou as minhas pernas em seus ombros. Nesse motel a cama é bastante alta e isso ajudou demais. Ela ficou em pé, colocou a camisinha, untou o pau e o destino com bastante gel e veio.
Eu alertei que estava nervoso, que só conhecia dedo naquele local e que ela fosse cuidadosa. Ela riu e disse que sim. Insisti nisso porque sei que é normal o cara dizer que é a primeira vez e quando a trans penetra...
Pois bem, mas ela me escutou. Foi colocando a cabecinha (meu pau é cabeçudo e grosso, o dela tem a cabeça um pouco mais fina que o resto e facilita a entrada) e começou a arder ao redor. Pedi para parar, estava nervoso. Ela – cujo defeito para mim é não trepar falando muito – começou a dizer que eu relaxasse, que ela sabia comer um cuzinho daquele. A cabecinha entrou e ela praticamente não se mexia, fazia um vai-e-vem bem leve. Quando percebeu que eu estava relaxando foi entrando, entrando, eu chiava e ela parava um pouco e depois continuava.
Quando vi, o cacete dela tinha entrado todo! Ela deve ter uns 17, 18 cm. E me disse toda alegre “entrou todo, meu bem”. Eu pedi para ela ficar parada um pouco, ela atendeu mas logo em seguida foi mexendo devargazinho, rasgando o resto da pregas, tudo com muito cuidado e com uma cara de satisfação por comprovar que era a primeira a me comer mesmo.
Infelizmente, não relaxei muito e pedi para ela tirar. Encampei o meu e comi aquele rabo delicioso sentindo um vazio estranho no meu cu...
APENAS PARA ENCERRAR: não gosto de ir nos locais das trans, prefiro pagar mais no motel, mas em janeiro, não agüentando a saudade, com pouco tempo e pouco dinheiro, fui visitar minha “inauguradora” na casa dela.
Foi super rápido. Cheguei, ela estava com um shortinho maravilhoso. Pedi uma toalha, tomei um banho e parti para os finalmente. Dei apenas umas bombadas naquele cu lindo e pedi pau. Ela me botou na mesma posição e veio me penetrar. Quando ela enfiou, com alguma dificuldade porque eu não estava relaxado, eu disse a ela que ela tinha sido a minha primeira!
Ela ficou tão satisfeita que me comeu dizendo coisas como “putinha, seu cabaço é meu”, “vou gozar na sua bundinha”, “vou passar a noite comendo seu rabinho”, “você vai passar três dias sem sentar”, “vai ficar todo ardido” – o que ela normalmente não faz – que gozei logo.
Essa safadeza é demais.....