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O Punhetador oficial do Pai – Parte 1

Era manhã de sábado, Mateus tinha acordado cedo pra jogar um pouco de videogame, mas não adiantou, até no sábado pela manhã o pai dele, Carlos, levantou da cama já de pau duraço querendo a punheta do filho.

“Filho!”

“Pai, quero jogar, pô! Semana inteira tô na escola, chego em casa e fico estudando pro vestibular, e já tô punhetando várias vezes por dia! Já punhetei o senhor ontem antes da gente dormir, hoje de madrugada o senhor já ficou de pau duro de novo e ficou me tarando pra eu tocar uma pro senhor...e agora de novo?? Não tenho mais tempo pra nada, só estudar e tocar punheta pro senhor, pai!”

Carlos descia a escada preguiçosamente, com cara de quem acabou de acordar, mas a pica, bem, essa já tinha acordado fazia tempo.

“Ah, filho, não consigo mais ficar sem a tua punhetinha no meu pau!”

Carlos era mecânico, tinha uma oficina bem ao lado da casa. Era um homem forte e bonito, tinha 41 anos, mas tanto o rosto jovem como o corpo musculoso faziam ele aparentar no máximo 30 anos. Havia perdido a esposa quando o filho ainda era pequeno, e desde então era um voraz comedor de buceta que não passava dois dias sem foder uma mulher. Por ser um homem extremamente atraente e sedutor, nunca havia lhe faltado mulher. Mas tudo isso mudou há cerca de um ano, quando descobriu que o filho curtia homens.

*****

Foi por um acaso, flagrando o computador de Mateus cheio de pornografia quando ele desprevenidamente havia deixado ligado para comer algo na cozinha. Boa parte dos pais teriam ficado revoltados, muitos xingariam, alguns até bateriam no filho, expulsariam de casa, mas Carlos não. Quando viu toda aquela pornografia gay, algo que nunca tinha visto nada vida, mas não era difícil reconhecer, chamou o filho e na hora que Mateus chegou na porta do quarto e se deparou com o pai em pé, ao lado do computador com pornografia escancarada na tela, já ficou branco ao se dar conta da burrada que tinha feito. Carlos apenas disse “Calma!”. O filho ainda branco, com os olhos umedecidos, quase chorando. Carlos apenas perguntou:

“Já vi que você curte homem. Mas você curte só homem ou mulher também?”.

Mateus, com receio, tremia e gaguejava:

“Pa-pa-pai, e-eu.....e-e....”

“Filho, calma! Eu não vou bater em você, tá tudo certo. Calma! Só quero saber o que você é. Pode falar, filho. Sem medo!”

Mateus ficou um pouco mais calmo, mas ainda estava em choque. Respirou, fechou os olhos, de onde correram algumas poucas lágrimas devido ao susto inicial, e respondeu de uma só vez:

“Só homem, pai.”

“Certo, então você é gay. Só tenho mais uma pergunta, filho.” Carlos tentava não fazer movimentos bruscos para não deixar o filho nervoso e assustado. Sabia que aquela revelação para o pai estava sendo surpreendente e difícil para Mateus. Para ele, o pai, não era tão surpreendente, pois já imaginava algo sobre o filho, visto que ele não falava de garotas e nunca soube de algum interesse de Mateus por elas. E sendo Mateus um rapaz lindo, com um belo corpo, sabia que as garotas deviam se interessar por ele facilmente. Se ele não exibia qualquer relação com garotas, é porque o interesse não partia do filho mesmo.

“Fala, pai. O que o senhor quer saber?”, falou Mateus, enxugando as lágrimas.

“Você já teve algum envolvimento sexual com algum rapaz? Estou falando de qualquer coisa sexual mesmo, qualquer coisa”.

“Não, pai.”

“Por que não, filho? Na sua idade, hoje em dia, os jovens normalmente já tem alguma experiência.”

“Eu sei, pai...mas sou meio tímido. Eu....eu...”

“Pode falar, filho, fala.”

“Eu sinto muita atração por homens, mas ainda não consegui...tenho um receio...não sei, pode ser timidez...e também tô estudando muito, vestibular ano que vem, já tô me preocup...”

“Filho, calma. Você é jovem, tem que aproveitar a vida....é verdade mesmo que nunca fez nada com outro homem, então?”

“Não, pai...nada.”

Carlos abriu um sorriso enorme ao ouvir a confirmação do filho. Não soube exatamente porque, mas ficou feliz em saber que nenhum rapaz ou homem tinha feito algo com seu filho. Talvez por o amar tanto, tinha um pouco de ciúmes de que algum outro homem estivesse comendo o seu garotão lindo.

“Mas tenho muita vontade, pai. Muita mesmo!”, respondeu Mateus, com uma avidez na voz que não deixava dúvida sobre sua ansiedade.

Carlos repentinamente sentiu um fisgão na pica ao ouvir o filho falar de sua vontade daquele modo. Sentiu seus batimentos do coração acelerarem discretamente e um calor começou a invadir seu peito...aquilo tinha nome: era tesão, o mais puro tesão.

Mateus olhou para o pai. Ele estava com um olhar fixo nele, mas era o olhar de alguém que estava pensando em algo bem lá no fundo da mente. Foi então que os olhos de Mateus foram desviados para algo na bermuda do pai. Não, não era possível. Seu pai estava ficando de pau duro, ali, na sua frente?

Nunca na vida Carlos sequer pensou em ter qualquer envolvimento com outro homem, mas também nunca na vida teria imaginado a situação que vivia neste momento: seu filho, lindo, sexy, no fulgor da sexualidade, confessando tão sinceramente que nunca tinha se envolvido com homem algum, mas que desejava isso ardentemente. Não teve jeito: Carlos começou a ter uma ereção fulminante.

Em poucos instantes a bermuda de Carlos estufou, não deixando qualquer dúvidas para Mateus de que seu próprio pai estava tendo uma ereção gloriosa e espetacular bem na sua frente. Mateus não conseguia tirar os olhos do pau duro do pai sob a bermuda: era enorme, era impressionante e tentador. Instintivamente quis admirar todo o conjunto daquele homem: olhou seu pai, aquele homem enorme e musculoso que Mateus sempre achou o mais lindo do mundo e que tanto amava, adorava, idolatrava - e sorriu. Viu o rosto do pai ficar imediatamente vermelho, e em seguida seu pai colocou ambas as mãos sobre o sexo duro na bermuda, numa tentativa tola de esconder algo que não teria jamais como ser ocultado. Era a cena mais linda do mundo ver seu pai daquele jeito, e apesar de que aquilo poderia ter apenas despertado facilmente tesão nele mesmo e lhe deixar de pau duro, Mateus sentiu algo muito mais profundo ao presenciar aquela mistura de masculinidade exarcebante, inocência e vergonha sincera na figura do seu pai: Mateus se viu completamente apaixonado pelo pai.

Carlos viu o filho sorrir, e imediatamente se sentiu envergonhado, colocou rapidamente as mãos sobre o pau duro, na vã tentativa de esconder e controlar aquela paudurice que jamais seria controlada. O melhor era sair do quarto, pensou, fugir dessa situação estranha. Foi então em direção a porta pra dar uma pausa naquilo tudo e colocar a cabeça no lugar, pensar naquelas sensações novas e surpreendentes que estavam tomando sua cabeça e seu corpo.

Mateus viu o pai com os braços fechados sobre o peitoral enorme e as mãos ainda sobre a bermuda estufada, vindo em sua direção como uma criança envergonhada, olhando para trás dele desesperadamente em busca do corredor pra fugir daquele momento insólito.

“Filho, a gente continua a conver....”

“Calma, pai”, falou Mateus, discretamente segurando os braços juntos e recolhidos do pai quando este passava ao seu lado na porta, tentando se refugiar no corredor. No momento em que tocou o pai, Mateus sentiu os pelos dos braços de Carlos se eriçarem completamente. Com a proximidade, sentiu um calor gigantesco emanando do corpo de Carlos. Olhou para o pai docemente, um sorriso calmo no rosto, e disse:

“Tá, tudo bem, pai. Tudo bem!”

“Não, filho, eu vou...eu vou ali....a-a gente conversa depois!”, o toque de Mateus nos seus braços arrepiaram seu corpo inteiro, o pau latejava dentro da bermuda, ardendo e doendo de tanto tesão.

“Calma, pai, calma! Respira, vai.”

Carlos estava tentando evitar o olhar do filho. O tesão era imenso, incontrolável.

“Calma, vai, pai. Olha pra mim”.

“Filho, olha só...”

“Não, pai, olha. Por favor!”

Carlos olhou o filho. Era um olhar pacífico, calmo e compreensivo.

“Filho...olha....filho, desculpa!”

“Tá tudo, tudo bem, pai! O senhor ficou exci...”

“Não, filho!”

“Ora, pai! Não tem como esconder isso, né?” Mateus riu suavemente e lançou um olhar feliz pro pai.

Ainda um pouco constrangido, mas se dando conta da graça da situação, Carlos riu para o filho.

“É, não tem mesmo...ah, filho, desculpa! Não sei o qu...”

“Tá tudo bem, pai. Aconteceu!”

Mateus começou a acariciar os braços do pai, tentando passar-lhe conforto.

“E não tá...não tá passando....uff! E você assim, me tocando, tá...tá difícil, filho!”, Carlos riu, agora uma risada bem mais solta.

Mateus riu junto – mas não parou de tocar o pai nem por um segundo.

“Ai, pai, desculpa, mas tô só querendo te mostrar que tá tudo bem.”

“Tá bom....olha....eu....eu vou ali....ali no banheiro, filho....ou no meu quarto...e...é....e...”

Mateus resolveu ser aberto com o pai, e com um sorriso brincalhão e irônico falou:

“O senhor vai tocar uma punheta pra isso passar, é pai? Seu punheteirooooo!”

Ambos riram.

“Ah, filho...sei lá....”

“Tira os braços da frente, pai.”

“Filho, não!”

“Oras, pai...tira, vai!” Mateus pediu carinhosamente, lançado para Carlos aquele olhar que todo filho sabe fazer quando quer pedir algo para o pai.

“Aaaaai, filho!”

“Tira, pai, vai!”

Carlos suspirou, olhou para os olhos do filhão....aquele olhar, aquele garotão lindo pedindo tão carinhosamente....não teve jeito. Suspirou fundo, riu de leve e disse:

“Tá bom!”

(CONTINUA)