Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 18 anos e morava com a minha mãe, separada de meu pai. Ela trabalhava como empregada doméstica e por isso ficava o dia e a tarde toda fora, só retornando para a casa ao anoitecer. Já eu, só tinha a escola como compromisso. No caso, eu estudava a noite, ficando com a manhã e a tarde toda livre pra me divertir. E diversão para mim era (e ainda é) sinônimo de PAU NO MEU CU E NA MINHA BOCA.
Mas deixe eu me apresenta antes: Meu nome é Lauro e eu sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda mede cerca de 116 cm, e eu tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Eu sou viado, mas ninguém sabe de mim, além das pessoas que me comeram, é claro. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos. Meu negócio é piroca. Adoro chupar piru e dar meu cu. Adoro tudo o que sai de dentro de uma pica. Piru pra mim é tudo de bom.
De volta ao conto, minha diversão já começava quando terminava a aula na escola pública que eu frequentava. Assim que saia pelo portão, junto com aquele mar de alunos, eu ia com alguns colegas até um matinho perto da escola (a região era rodeada de mata atlântica) e lá eu chupava a piroca deles e eles comiam meu cu. Tais práticas me renderam os apelidos de lauro-chupa-pau e lauro-cu-de-ouro.
A brincadeira no matinho da escola não era a única do dia, mas apenas o final da diversão, já que as pirocadas começavam de manhã e continuavam durante a tarde.
Assim que eu acordava de manhã eu fazia a higiene, tomava o café e já saia pra rua pra ser comido pelos meus coleguinhas do bairro. Enquanto na escola eu era o cardápio para até 6 colegas da minha faixa etária, perto de casa o número de comedores chegava até a 15, que tinham entre 18 a 25 anos, e que se revezavam em mim durante a semana. O certo é que, na parte da manhã e da tarde, eu chupava pelo menos umas 10 pirocas e dava o cu umas 5 vezes, no mínimo. Tudo isso nos matinhos da região, atrás de alguma árvore frondosa.
E foi numa dessas tardes que eu dei o cu para o Luciano, um senhor que morava perto da minha casa e que há muito tempo estava tentando me comer. Ele era aposentado e viúvo, tinha 60 anos, era magro, calvo, com cabelos grisalhos.
Nesse dia em questão eu estava conversando com dois colegas num barzinho da vizinhança quando Luciano chegou no local e se sentou próximo de mim, pedindo uma cerveja. Pouco depois eu saí com um dos meus colegas e fui com ele até seu carro, estacionado estrategicamente num terreno baldio, pra chupar a piroca dele. No caso, o outro colega ficou no bar, esperando a vez dele. Depois que o primeiro se acabou na minha boca, ele substituiu o segundo no bar, que foi até o carro se divertir com a minha boca. Assim que esse também gozou eu fui até o bar pra me despedir do colega que ali esperava, o primeiro, e ele se juntou ao outro, indo embora.
Com o gosto da mistura das esporras de meus amigos na boca eu terminei de tomar meu refrigerante e já estava me preparando pra ir embora quando Luciano acenou para mim de sua mesa, me convidando a se juntar a ele.
Mesmo já saciado resolvi aceitar seu convite e fui ao seu encontro, passando por várias pinguços que já se aglomeravam no bar naquela hora da tarde. Assim que cheguei em sua mesa nós nos cumprimentamos e ele me convidou a sentar. Pedindo mais um copo ele me serviu de sua cerveja e ficamos bebendo e conversando sobre os mais diversos assuntos. Os olhos dele eram puro desejo. Não demorou muito e ele foi logo jogando a isca pra cima de mim, dizendo:
– Os rapazes que estavam contigo devem ter ido pra casa bastante satisfeitos, não é?
– É, com certeza eles foram sim! – Respondi, sorrindo.
– Pois é, eu fico só pensando quando é que você vai me proporcionar uma satisfação dessas!
– Ah, não sei, hoje já está tarde, daqui há pouco tenho que ir pra escola! – Respondi, fazendo cu-doce.
– Que nada, tem coisa melhor pra se fazer agora a tarde e a noite é uma criança! – Retornou ele, não querendo desistir do intento de me passar a pica.
Daí pra frente a conversa virou um monólogo com Luciano me confidenciando seu desejo antigo de me comer e argumentando para que eu aceitasse ir com ele até sua casa dar meu cu pra ele.
Em menos de 5 minutos de conversa ele me convenceu… kkkkk… Eu sou mesmo bem fácil de se comer… kkkkk…
Para não dar na pinta Luciano foi na frente até sua casa e, depois de alguns minutos, eu fui atrás. Já no quintal de sua casa ele me pediu pra tirar meu short e eu o atendi, ficando apenas de tênis e camiseta. Dentro de sua casa ele não perdeu tempo, me levou direto para seu quarto e me pediu para ficar de quatro na sua cama. Vendo que ele estava muito ansioso, obedeci, me posicionando de quatro na beirinha de sua cama, com as pernas abertas e o burrão arrebitado, sob os seus olhares de lobo prestes a devorar sua presa.
Luciano então se aproximou de mim e colocou a mão na minha bunda, me fazendo arrepiar. Depois de salivar o dedo ele o introduziu bem vagarosamente no meu cu. Gemi gostoso. Depois de introduzir o dedo todo ele passou a fazer movimentos giratórios dentro de mim e enfiar e tirar o dedo, num vai-e-vem bem gostoso. Vendo que eu era dócil e submisso, Luciano passou para o próximo passo, tirando o dedo do meu cu, se posicionando em pé atrás de mim, baixando sua bermuda e salivando a piroca dura. Pouco depois senti a cabecinha da rola dele, babada, forçando a entrada no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Percebi na hora que devia ser uma pica bem grande, já que estava tendo dificuldades de se alojar dentro de mim. De fato, Luciano precisou de várias tentativas pra se enfiar em mim, apesar de eu estar acostumado a levar pirocadas e ter dado a bunda 3 vezes naquele dia.
Mas como nós somos brasileiros e brasileiro nunca desiste (kkkkk), com ele forçando pra frente e eu pra trás, conseguimos fazer a cabeçona da rola saltar pra dentro do meu cu. Gememos juntos de prazer. Vencido o primeiro obstáculo percebi que Luciano queria introduzir o restante da rola devagar, pra não me machucar. Eu, porém, estava com muito tesão e não via a hora de ter aquela pica toda dentro de mim, socando forte. Por isso, firmei meus joelhos na cama e comecei a dar uma vigorosa marcha a ré com meu cu naquela vara. Rapidinho engoli toda a piroca de Luciano, que devia ter seus 20 cm de comprimento.
– Caralho, lauro, que cuzão gostoso você tem! – Gemeu ele.
Nem bem terminou de falar e Luciano, me segurando forte pela cintura, passou a socar com força piru pra dentro do meu cu. Seu pau entrava todo e saia quase até a cabeçona escapulir de dentro de mim.
– Ai, fode meu cu, fode… Assim… Fode gostoso, vai… Mete com força… Ai, meu cu, come, ai, ai… Tá doendo… Ai… Fode, fode mais, fode… Ai, tá doendo… Não para, não para… Ai, meu cu… Fode, fode meu cu, fode…! – Eu ficava gemendo, num misto de dor e prazer.
Depois de um bom tempo Luciano me empurrou para a frente e se deitou sobre mim, se enfiando todo dentro da minha bunda com vontade. Gritei de dor e dei uma mordida no travesseiro. Ele então parou de fazer movimentos com o pau, mas permaneceu deitado em cima de mim com o piru todo dentro da minha bunda. Ficamos os dois assim imóveis até que ele me perguntou pra quantos caras eu já tinha dado minha bunda. Sem saber a resposta chutei um número qualquer. Ele então me pediu para contar algumas de minhas transas e eu fiquei ali, embaixo dele, tentando resumir para ele minha história enquanto gemia de dor com a piroca dele toda alojada dentro de mim. De vez em quando ele fazia movimento giratórios e dava umas socadas de rola pra dentro do meu cu. Descobri nessa noite que Luciano era um coroa bem sacana.
Depois de um tempo assim dentro de mim, ouvindo minhas histórias, ele me pediu pra ficar de quatro novamente. Obedeci, saindo debaixo dele, me livrando do seu pau e ficando de quatro como ele mandou. Comigo assim posicionado Luciano começou a socar devagar o pau dentro de minha bunda e ficou um bom tempo ali naquele delicioso vai-e-vem. A uma certa altura, quando minha bunda já estava ardida bastante, ele gozou com bastante vigor enchendo meu cu de leite. Deu para sentir aquela porra toda escorrendo para fora de mim. Nisso eu já estava todo detonado, afinal de contas fazia umas meia-hora que ele estava com o seu pirocão todo dentro do meu rabo.
Depois que ele gozou eu deitei novamente de bruços na cama e procurei relaxar um pouco, afinal estava com o cu bem prejudicado. Ele então deitou-se do meu lado, me virou de costas pra ele e me abraçou por trás, com seu pau encostado no meu traseiro. Ficamos uns 20 minutos assim até que eu decidi que estava na hora de ir embora e me levantei para pegar meu short.
Mas Luciano tinha outros planos em mente. Querendo comer meu cu novamente ele me agarrou por trás, sarrando seu pau na minha bunda. Tentei convencê-lo a desistir da ideia dizendo que tinha que ir pra escola, mas ele não arredou. E como eu estava na chuva… kkkkk…
Fiquei então de pé (bem na pontinha dos pés), com as pernas bem abertas e os joelhos dobrados, debrucei-me sobre a cama, apoiando minhas mãos nela, arrebitei bem o meu bundão e pisquei pra ele meu cuzinho. Atrás de mim, Luciano, também em pé, posicionou-se entre minhas pernas, levou a sua pica até a entradinha do meu DEPÓSITO-DE-ROLA e forçou. Dessa vez a cabeça entrou de primeira e eu gemi de prazer.
Daí pra frente ele passou a meter rápido e profundo dentro de mim, me levando à loucura. Sentia meu cu sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pau. Em determinado momento eu coloquei o joelho da perna esquerda dobrado sobre a cama e comecei a rebolar bem gostoso no pau dele. Com todo seu pau dentro de mim e seu corpo grudado no meu Luciano ficou se deliciando com minha bunda peludinha empalada pela sua espada. De vez em quando eu ainda deslizava com meu cu até a cabecinha do seu piru e depois engolia tudo de novo. Ficamos assim por um bom tempo até que ele tirou o pau de dentro de mim, me fez ajoelhar a seus pés e explodiu num gozo alucinante na minha cara. Fiquei ali, ajoelhado, recebendo seu gozo no meu rosto até ele terminar de esporrar. Então sentamos no chão do quarto e ficamos conversando e rindo animadamente. Após isso tomamos banho, eu me vesti e fui embora.
Depois desse dia virei fã do pau do coroa e passei a dar pra ele quase todos os dias. Ele, por sua vez, me tratava como se eu fosse a mulherzinha dele, me chamando até mesmo de laura quando estávamos entre 4 paredes. Ficamos assim por quase 2 anos, até que ele resolveu se mudar para outro estado a fim de ficar mais próximo dos filhos. Durante o tempo que ficamos juntos Luciano soube me satisfazer bastante com sua piroca, enchendo sempre a minha boca e o meu cu com seu leite grosso em nossas transas e me realizando, fazendo de mim o seu DEPÓSITO-DE-ESPORRA.
Se você gostou dessa história e quer me conhecer ou fazer comigo o que o Luciano fez, me escreva no e-mail/Skype: lauro_cpdc@outlook.com
Um abraço a todos!