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SEIS UNIVERSITÁRIOS COMERAM O MEU CU

Olá a todos. Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 24 anos e estava fazendo o 1º período do curso de Direito em uma universidade pública aqui do RJ.
Meu nome é lauro e sou o autor de alguns contos desta página. Eu sou viado, branco, casado, tenho 51 anos, 1,90m, 95kg, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda mede 116 cm e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Apesar de ser viado ninguém sabe de mim, além das pessoas que me comeram, é claro. Sou bem discreto e não dou na pinta. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservado, mas entre 4 paredes adoro gemer na pica de um macho ativão.
Na época deste conto eu estava bem devagar em relação ao sexo, me limitando a dar o cu apenas para um colega da faculdade, que estava no 4º período do curso de Administração de Empresas. O nome dele era Sérgio e eu já dava pra ele antes mesmo de entrar pra faculdade. Aliás, foi ele quem me convenceu a fazer um curso superior. Sérgio tinha 28 anos, era um pouco mais baixo do que eu, forte, cabelos e olhos castanhos, peludo e sua pica era normal, de 17 cm.
Apesar de estar levando uma vida assim tranquila, no fundo eu tinha um pouco de receio de Sérgio contar para alguém sobre mim e outra pessoa ficasse sabendo que eu sou viado. Não que ele fosse linguarudo, mas porque homem tem dessas coisas de contar vantagem e podia, sem más intenções, falar para algum amigo que estava me comendo.
Outro motivo para o meu receio era o fato de uma colega de classe estar querendo se aproximar de mim e eu estava começando a gostar da ideia de namorar com ela (ué, eu também gosto da fruta… kkkkk). Não seria legal, portanto, se ela soubesse que eu sou viado.
Pois bem, acabou que, um belo dia, o meu medo de que mais alguém soube que eu era viado se tornou realidade…
E foi logo após Sérgio perder o local que a gente usava para transar, quer era o quarto dele. Isso quando sua mãe ficou desempregada e passou a ficar direto em casa. Tendo perdido a nosso point de encontros ficamos quase um mês sem fuder e com o tesão a mil por cento. Todas as vezes que a gente se encontrava na faculdade eu ficava com o cu coçando de tanta vontade de levar uma pirocada dele. Vale lembrar que naquela época não era muito comum dois homens entrarem num motel para transar, ainda mais a pé, coisa que hoje em dia é bem normal.
A situação já estava beirando ao desespero quando Sérgio me apresentou uma possível solução para o problema. Ele me disse que tinha falado com um amigo que morava numa dessas repúblicas de estudantes e que ele aceitou ceder o espaço pra gente transar lá. Aqui no RJ havia muitas delas nessa época (não sei hoje).
– Espera um pouco, você falou pra esse seu amigo que ia transar com um homem lá na república dele? – Perguntei, incomodado com a situação, já que eu poderia ter sido exposto.
– É, eu tive que falar, mas fica tranquilo, eu conheço ele desde criança e ele também gosta da parada (sendo que parada aqui = comer cu de homem)! – Respondeu ele.
– Tá, mas você contou pra ele sobre mim? – Perguntei, nervoso.
– Não, ele só sabe que eu vou trazer alguém, mas não sabe quem. Eu não falei seu nome para não te expor e porque eu não sabia se você ia topar! – Respondeu.
– É, mas de qualquer forma no dia ele vai saber, não é mesmo?
– Sim, mas aí é só ele e ele sabe guardar segredo. Pode confiar!
– Não sei, Sérgio, isso é muito perigoso. Eu não gosto de me expor assim. Não gosto que as pessoas saibam que eu sou viado!
– Tá, eu sei disso. Ninguém ainda sabe de você. O problema é que se a gente não transar lá na república a gente vai ficar sem lugar nenhum pra transar. Não temos opção. Ou transamos lá ou não transamos!
Isso era um fato. Já tínhamos gastado muito tempo pensando como poderíamos fazer e não chegamos a nenhuma solução para o nosso problema.
Ficamos ainda um tempo conversando sobre a questão, mas por fim eu tive que DAR o braço a torcer e aceitar a solução de Sérgio. Era isso ou ficar sem dar o cu. Marcamos então o lance para o próximo domingo no final da tarde.
No dia marcado eu estava bem apreensivo e nervoso, já que mais alguém iria saber sobre mim, porém o tesão falou mais alto e eu me arrumei e fui me encontrar com Sérgio. Do local do encontro partimos para a tal república, chegando lá um pouco antes de anoitecer. O lugar era uma casa velha num bairro do subúrbio aqui do RJ.
Assim que chegamos Sérgio tocou a campainha do portão e logo a porta da casa se abriu, dando passagem ao nosso ilustre anfitrião. Sérgio já havia me falado quem ele era: Um cara que eu conhecia de vista e com quem eu não simpatizava muito. O nome dele era Gustavo, era da classe do Sérgio, da mesma idade dele, gordinho, baixinho, troncudinho e estava vestindo uma camisa do Fluminense, bermuda bege meio encardida e sandálias azuis tipo havaianas.
Ele abriu rapidamente o portão e assim que entramos ele foi logo me dizendo, enquanto me cumprimentava:
– Ah, então é você?
A frase soou tipo:
– Ah, então é você que o Sérgio está comendo?
Ou:
– Ah, então é você o viado?
Qualquer que fosse o sentido da frase o fato de estar ali diante daquele homem, naquela situação em que ele sabia que eu ia dar a bunda, estava me causando um grande incômodo.
– É, sou eu sim! – Me limitei a responder, olhando envergonhado para o chão.
Os dois então começaram a conversar entre eles e nós estramos na casa, na sala da mesma, que tinha dois sofás velhos de três lugares, marrons, e um rack com uma TV num canto, além de uma mesinha de centro. A sala também era conjugada com a cozinha, separada apenas por uma bancada com bancos, que era usada para se fazer as refeições. Atrás dessa bancada ficava a cozinha.
O gordinho quis sentar pra conversar, mas Sérgio percebeu o meu desconforto e disse pra ele que a gente preferia ir direto para o quarto, dando a desculpa (mentindo) de que não poderíamos demorar lá.
Sendo assim Gustavo nos levou por um corredor com portas de ambos os lados, até a última porta do lado esquerdo. Ali entramos e ele nos deixou a sós. O quarto em questão tinha duas camas de solteiro, que foram juntadas, talvez para a ocasião, e uma cama beliche num dos cantos.
Nem bem fechou a porta e Sérgio, botando o pau duro pra fora da calça, me disse:
– Aqui como eu estou por sua causa, lauro!
Dito isso ele começou a balançar a piroca, espirando baba para os lados. Vendo o estado dele eu me ajoelhei na sua frente e disse, ao mesmo tempo em que pegava seu piru e levava-o até a minha boca de chupar pau:
– Por isso não, rapidinho eu dou um jeito nele!
Sorrindo, dei uma lambida na cabecinha, recolhendo um pouco da baba com a língua e depois abocanhei ela. Sérgio soltou um profundo gemido de tesão. Comecei então a mamar aquela rola deliciosa num boquete lento e molhado. Ele então segurou minha cabeça com suas duas mãos e começou a meter na minha boca, do jeito que ele gostava de fazer. Eu me limitava a ficar olhando pra ele e recebendo a sua rola pela minha boca a dentro.
– Aaaah, lauro, que boca gostosa você tem… Aaaah, delícia de boca… Boca de chupar pau… Aaaaah! – Ficava gemendo ele.
– Mmmmmm! – Eu me limitava a gemer.
Um pouco depois ele tirou a calça e se sentou na cama, recostando o corpo para trás. Eu tirei toda a minha roupa, me coloquei entre as suas pernas e continuei o meu boquete, sempre olhando pra ele.
– Aaaah, lauro, que saudades eu estava dessa sua boca deliciosa… Aaaaah… Chupa meu pau, chupa… Assim… Aaaaaah!
Feliz com suas palavras procurei caprichar ainda mais no meu boquete. Do boquete passamos para o anal, onde eu levei de 4 na beirinha da cama e depois no frango assado. Mas foi somente quando eu comecei a cavalgar e rebolar na sua piroca que ele gozou dentro de mim, enchendo meu cu de esporra. Fomos então no lavar no banheiro, que ficava na porta em frente ao nosso quarto. Na sala o gordinho estava sentado vendo um jogo entre o Flamengo e o Fluminense, que estava sendo televisionado.
Depois de um banho quente voltamos para o quarto e, após Sérgio descansar um pouco, reiniciamos a atividade com um boquete meu no pau dele. Repetimos o roteiro anterior, mas dessa vez quando Sérgio gozou, enchendo meu cu de esporra, eu estava de 4 na beirinha da cama.
Novamente fomos ao banheiro nos lavar, mas, dessa vez, notamos algo diferente na sala. Havia gente conversando. Mais de uma pessoa. Várias pessoas. Entramos no banheiro e, após nos lavarmos, eu, preocupado, pedi a Sérgio que fosse ver o que estava acontecendo. Nisso eu voltei para o quarto, esperando ele retornar com as novidades.
Quando ele retornou foi logo dizendo:
– Aí, temos um pequeno problema!
– O que? – Perguntei, apreensivo.
– Chegaram mais 4 colegas da faculdade! – Respondeu ele.
– O que? Como assim? Você conhece eles?
– Conheço sim, são todos da minha classe!
– Mas como? Você disse que era só a gente!
– Eu sei. Eu pensei que fosse! – Falou ele.
– Pensou? Mesmo? E agora? O que vamos fazer? Eles sabem que a gente está aqui?
– Pior! – Respondeu Sérgio.
– Pior como? – Perguntei.
– Eles não só sabem que estamos aqui, mas também o que estamos fazendo!
Nessa hora fiquei um ódio muito grande de Sérgio. A situação saiu totalmente do controle. Agora não só Gustavo, o gordinho, sabia que eu era viado, mas também outros 4 universitários também sabiam.
Estávamos ali discutindo a situação quando bateram na porta e logo após o gordinho entrou, sem esperar ser atendido.
– Aí, a galera quer saber se vão poder participar também do lance! – Falou dele, de supetão.
– Lance? Que lance? – Perguntei, irritado.
– Ah, você sabe do que eu estou falando! – Respondeu ele.
– Pode esquecer, eu não vou dar pra um monte de gente não! – Retruquei.
Nisso Sérgio interviu, dizendo:
– O problema de você não dar pra eles é eles ficarem chateados e abrir o bico, contando pra todo mundo que você é viado!
– É, eles vão ficar bem chateados com isso! – Emendou o gordinho.
Ao ouvir isso tremi na base, mas ainda assim não cedi facilmente aos argumentos deles. Ficamos ali discutindo até que eu decidi liberar meu cu para todos eles.
– Tá, eu dou, mas tem que ficar claro pra eles que o que acontecer aqui deve ficar aqui. Ninguém pode ficar sabendo de mim, ok? – Falei para o gordinho.
– Sim, claro. Eu vou lá falar com eles e deixar isso claro. Esperem uns minutinhos eu já volto! – Respondeu ele, saindo do quarto.
Menos de 5 minutos depois ele voltou dizendo que eles toparam e estavam esperando a gente na sala. Nessa hora o jogo de futebol na TV estava em seu intervalo.
Saímos então do quarto, pelados, em direção a sala. Quando chegamos lá vi o gordinho com mais 4 homens, todos pelados, alguns punhetando a rola. Todos os 4 eram conhecidos meus, de vista. Eles eram da mesma faixa etária de Sérgio, sendo que 3 deles eram mulatos e o outro era branco e usava barba bem baixa. Todos sorriram quando me viram.
– Pô, Sérgio, até que enfim. Pensei que não ia querem dividir o viadinho com a gente! – Falou um deles, um dos mulatos.
– Que nada, eu só queria ser o primeiro na parada! – Respondeu Sérgio, para a minha surpresa.
Nisso um outro mulato que estava na cozinha acenou pra mim com uma latinha de cerveja na mão, me oferecendo ela. Fui até ele e, sentando pelado num dos bancos altos de madeira, peguei a lata, abri e comecei a beber. Os homens então me cercaram e o mulato que havia se pronunciado primeiro foi logo dizendo:
– Aí, a gente quer comer o seu cuzinho. Você vai dar pra todo mundo?
– Ah, se for devagar tudo bem, eu posso dar sim! – Respondi, meu envergonhado.
– É? Você vai aguentar? – Continuou o cara, se colocando atrás de mim e sarrando a piroca dura na minha bunda e no meu rego.
– Vocês vão ter que ir devagar! – Me limitei a dizer, ainda envergonhado.
– Tá, então chega esse bundão pra trás! – Mandou o cara, me puxando para trás, para a beirada do banco, enquanto todos os outros, inclusive Sérgio, gargalhavam.
Fiquei numa posição bem crítica ali sentado, com boa parte da bunda pra fora do banco e com os pés suspensos, apoiados nas madeiras da lateral do mesmo, enquanto o mulato, em pé atrás de mim, salivava a rola. Feito isso o cara levou a sua piroca até a entrada do meu cu, posicionando-a ali, e começou a forçar a entrada. Como eu já tinha levado muita pirocada de Sérgio a rola do cara entrou rapidinho em mim e ele aproveitou pra enfiar todo o resto, de uma vez só. Soltei um pequeno gemido de dor enquanto o mulato urrou de prazer e disse:
– Caralho, o Sérgio arregaçou esse cu. Entrou tudo de uma vez só. Caralho!
Todos voltaram a gargalhar. O cara então me segurou firme pela cintura e começou a socar forte piru pra dentro do meu cu. Comecei a gemer a cada estocada dele, num misto de dor e prazer.
– Cuzão gostoso esse seu, viado! – Falou o cara, enquanto socava em mim.
Nisso o próximo da fila já se posicionou do meu lado direito, esperando a sua vez. Depois de um tempo socando em mim o primeiro mulato tirou o pau do meu cu, cedendo o lugar. O próximo fez exatamente como o primeiro, enfiando sua rola toda de uma vez no meu cu. Também esse foi bastante bruto comigo, socando forte e profundamente em mim. Depois de um tempo ali dentro de mim ele cedeu o lugar para o outro mulato e esse, depois de me comer bastante, cedeu o lugar para o que tinha a barbicha. Em todo esse tempo eu fiquei ali sentado no banco, com a metade da bunda pra fora dele e com o cu exposto. Quando esse último se desengatou de mim pensei que o gordinho ia assumir a posição, mas eu me enganei. Ele, sentado em um dos sofás, me disse:
– Aqui, viadinho, vem cá sentar na minha rola, vem!
Fiz o que ele mandou e, descendo do banco, caminhei até onde ele estava. Lá eu me posicionei entre suas pernas abertas e fui sentando em direção a sua rola. Quando a entrada do meu DEPÓSITO DE ROLAS encostou na cabeça da sua piroca eu desci de uma vez, engolindo todo o seu piru com meu cu. O gordinho gemeu de prazer. Comecei então a cavalgar com prazer a sua rola grossa. Ao contrário da rola dos demais, que variavam entre 17 a 18 cm, a rola do gordinho era menor, mas era mais grossa e cabeçuda. Uma delícia.
Nessa altura do campeonato eu já estava bem mais solto, participando sorridente das brincadeiras dos demais, que ficavam me zoando o tempo todo.
– Tá gostando, né sua vagabunda! – Perguntou um dos mulatos, ao meu ver quicando com prazer na rola do gordinho.
– Ah, quem tá na chuva é pra se molhar! – Respondi, sorrindo.
– É? Então chupa minha piroca! – Disse ele, ao mesmo tempo que ficava em pé na minha frente e me oferecia a sua rola, segura pela sua mão direita.
Não perdi tempo, abocanhei aquela piroca dura e comecei a pagar um boquete bem gostoso no mulato, ao mesmo tempo em que cavalgava a pica do gordinho. Nisso os outros dois mulatos ficaram também na minha frente e eu passei a alternar o meu boquete na piroca deles.
– Olha aqui, Sérgio, o seu namoradinho engolindo a minha piroca! – Falou um deles, ao mesmo tempo que forçava a minha cabeça de encontro a sua rola, fazendo com que eu a engolisse toda.
Quase engasguei nessa. Dessa vez Sérgio até sorriu junto com os demais, mas foi um riso meu sem graça.
Depois disso o barbicha sentou ao lado do gordinho e eu sentei na piroca dele também. Passei então a revezar meu cu na piroca dos dois e de Sérgio, que sentou na poltrona também. Os mulatos ficavam na minha frente pra que eu chupasse o piru deles. Nisso o jogo já tinha começado e um lance perigoso fez com que todos se lembrassem da TV. Todos, com exceção do barbicha, que me colocou de 4 no sofá e botou no meu cu, ignorando totalmente o jogo. Um dos mulatos subiu no sofá ficando na minha frente, sentou no encosto da poltrona e me botou pra chupar sua rola, enquanto ele assistia a partida. Esse foi o primeiro a gozar, enchendo a minha boca de porra e eu bebi tudo.
Não demorou muito e o barbicha também gozou, enchendo meu cu com a sua esporra. Depois que ele se desengatou de mim eu fui até o banheiro me limpar. Quando voltei um dos mulatos me pegou rapidamente pelo braço e me levou até o centro da sala, me botando de 4 no chão, de frente para a TV. Depois ele veio por trás de mim, botou no meu cu e começou a me comer, ao mesmo tempo que assistia ao jogo. Dessa vez todos participaram do revezamento no meu cu, inclusive Sérgio, menos os dois que já tinham gozado.
Nessa leva quem gozou primeiro foi o Sérgio, pela terceira vez, depois foram os dois mulatos e o gordinho, um após o outro, dando tempo apenas para que eu me limpasse entre as gozadas deles todos.
Após isso, com todos já tendo gozado, as coisas se acalmaram um pouco e eles se limitaram a ficar me gozando com brincadeiras ofensivas e humilhantes, tipo:
– Aí, eu confesso que, quando te via andando lá pela faculdade, eu nunca ia imaginar que você gostava de agasalhar um croquete!
– É, quem diria. Sério na faculdade e viado entre 4 paredes!
– Já pensou se a sua namorada sabe que a fruta que ela gosta você come até o caroço?
– Caralho, nunca vi um viado gostar tanto assim de piroca que nem você!
– É, a boca dele e o cu dele parecem até um depósito de rola e de porra!
– O Sérgio é que tava bem, jogando o seu leite na boquinha e no cuzão dele!
Eu não falava nada em minha defesa, me limitando a sorrir ali sentado no chão da sala, pelado.
Com o final do jogo se aproximando um dos mulatos, o que me comeu primeiro, quis repeteco e me levou para o quarto. Apesar do meu cu estar ardendo muito eu não fiz objeção, uma vez que nunca fui de deixar um macho na mão, privando-o de seu prazer. O cara então me botou de 4 em cima da cama e comeu meu cu novamente com uma certa brutalidade. Quando ele terminou eu deixei meu corpo cair pra frente, exausto, ficando deitado ali na cama. O mulato então se aproximou do meu ouvido e disse, baixinho:
– Vai se acostumando, viado, que depois de hoje eu vou comer esse seu cu direto, ouviu?
Dito isso ele se levantou e saiu do quarto. Não sei quanto tempo passou, pois cheguei a adormecer um pouco, cansado. Só acordei com o gordinho me balançando e dizendo:
– Acorda, o pessoal já foi!
– Já? Todo mundo? O Sérgio também? – Perguntei.
– O Sérgio foi o primeiro a ir embora! – Respondeu.
Eu então me levantei e fui com dificuldade até o banheiro me lavar. Quando voltei para o quarto a fim de me vestir para ir embora o gordinho me falou:
– Aí, tem como você me dar o cuzinho mais uma vez? Estou cheio de vontade!
Mesmo não tendo o hábito de fugir da raia tentei desconversar para ver se ele mudava de ideia, mas ele estava com muita vontade mesmo. Notando que eu devia estar bem prejudicado pela quantidade de pirocada que levei no cu ele me propôs que eu sentasse na pica dele e fizesse os movimentos no meu ritmo, enquanto ele ficava parado. Sendo assim aceitei os seus termos e fui dar pra ele novamente.
No caso, ele se sentou na cama, encostado na cabeceira, e eu sentei na sua rola de costas pra ele. Depois que seu pau entrou tudo em mim eu comecei a rebolar devagar na sua rola e a fazer movimentos para frente e para trás, esfregando o meu burrão na sua virilha, enquanto ele me abraçava forte por trás. Não demorou muito e ele não aguentou e gozou tudo, enchendo meu cu de esporra novamente. Dessa vez era realmente a última da noite.
Fomos então para o banheiro juntos tomar banho e eu ainda limpei a piroca dele com a minha boca antes de lavá-la no chuveiro.
Esse lance foi muito intenso para mim e mexeu bastante comigo. Tanto que na semana seguinte eu nem fui para a faculdade e na outra semana eu tranquei a matrícula do curso. Nunca mais vi Sérgio ou um dos outros universitários que tinham me comido naquele dia.
E enquanto no futebol o placar foi de 2 x 0 para o Flamengo sobre o Fluminense, naquela república velha o placar foi de 9 gozadas dentro do meu cu e uma na boca. Uma verdadeira goleada com direito a muitas bolas na trave.
Se você gostou do conto e quer me conhecer ou algo mais, me escreva: lauro_cpdc@outlook.com
Um abraço a todos.