Olá a todos. Meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 51 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Apesar de ser casado eu gosto muito de ser passivo para homens exclusivamente ativos. Eu sou bem discreto e não dou na pinta. Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia que eu sou viado. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas entre 4 paredes com um macho eu gosto muito de chupar piru e ser penetrado nas mais variadas posições, principalmente: De 4 na beirinha de uma cama, sofá ou em cima de uma cadeira, no frango assado, de bruços, de ladinho, em pé, sentando, cavalgando e rebolando na pica. PIRU PRA MIM É TUDO DE BOM!
Essa história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 18 anos e estava cursando o 2º grau (atual ensino médio) no turno da noite, em uma escola pública. Na época eu já dava a bunda a algum tempo e quase todos os dias, depois das aulas, eu e um grupo de amigos nos reuníamos e caminhávamos até algum matinho próximo da escola, onde eu dava um trato na piroca deles. Vale ressaltar que o local era cercado por serras e tinha muita mata atlântica.
Em geral ia entre 6 a 9 alunos comigo no matinho. A gente andava por uma trilha na mata por cerca de 10 minutos até chegarmos a uma pequena clareira, que era um local conhecido como “abatedouro de viados”. Lá, sob a luz do luar, eu me ajoelhava no chão da mata, os alunos ficavam ao meu redor, tiravam as pirocas pra fora da calça e eu chupava eles todos. A maioria depois de gozarem na minha boca ia embora, mas sempre ficavam uns 2 ou 3 que queriam comer meu cu também. Desses, um gozava dentro do meu cu e os outros dois na minha boca.
Eu era o viado preferido dos alunos da escola, que me botaram os apelidos de: lauro-cheira-rola, lauro-chupa-pau, lauro-cu-de-ouro, lauro-boquete, lauro-boca-de-algodão, lauro-pau-no-cu, lauro-10-centavos, lauro-viado, lauro-bicha, entre outros.
Além dos alunos da minha escola, também costumavam me passar a pica alguns alunos ricos de uma escola particular que ficava a menos de 1 km da escola onde eu estudava. Essa escola em questão era frequentada por alunos cujas famílias tinham grande poder aquisitivo, ao contrário da escola onde eu estudava que era frequentada por pessoas pobres, em sua maioria, como eu.
Pois bem, esses alunos ricos da escola particular vinham com seus carros até a minha escola, depois das aulas, tarde da noite, atrás de uma xota ou de um cu para eles leitarem. Assim, após as aulas, as alunas interessadas em dar a xota para os rapazes ricos ficavam numa pracinha perto da escola, esperando os carros dos machos virem buscá-las. Dali seguiam geralmente para os motéis da região. Já os viados não tinham a mesma sorte, uma vez que na época não era comum homens entrarem juntos em motéis, os riquinhos levavam a gente para algum matinho na redondeza e lá passavam a pica em nós, dentro de seus carros.
No caso, quem costumava me procuram frequentemente eram 4 alunos: O Marcelo, o Beto, o Gustavo e o Elias. Com exceção do Marcelo, que tinha 20 anos, os demais eram da mesa faixa etária do que eu. Os 4 geralmente vinham individualmente em seus carros, me buscavam e me levavam até alguma estrada de chão, onde paravam num lugar discreto, longe das vistas dos curiosos. Lá eles me botavam pra pagar boquete nas pirocas deles, comiam a minha bunda e depois jogavam o leite ou na minha boca ou dentro do meu cu. Cavalguei muito as picas deles e tirei muito leite das suas rolas rebolando gostoso com cu espetado nelas. Eles adoravam quando eu sentava no colo deles, engolia a piroca deles com meu cu e ficava rebolando até eles esporrarem tudo dentro de mim.
Dos 4 riquinhos o Marcelo era o maior frequentador do meu cu, o que me rendeu o apelido de “lauro-mulherzinha-do-Marcelo-Playboy”. De fato, o Marcelo me leitou tanto que eu até poderia reconhece-lo pelo gosto do seu esperma.
Pois bem, o ano letivo se passou dessa forma. Eu calculo ter pago, em média, uns 30 boquetes por semana, 120 por mês e mais de 1.000 por ano. E devo ter dado o cu umas 15 vezes por semana, 60 por mês e mais de 500 vezes por ano.
Mas foi no final do ano letivo que aconteceu o fato que deu origem a este conto…
No mês de novembro, já tendo sido divulgado os resultados finais, meus comedores ricos me convidaram para uma festinha de confraternização de fim de ano que eles iriam realizar perto de uma represa que havia na região. Era um outro local também conhecido como um “abatedouro de putas e viados”, só que usado pelos alunos da escola particular.
Já que essa seria a última foda do ano com os 4 riquinhos eu resolver topar, pra não ficar muito tempo sem receber o leitinho deles.
Então, no dia marcado, no final das aulas, tarde da noite, segui para a pracinha onde os playboyzinhos vinha caçar xota e cu e fiquei esperando pelos meus colegas comedores. Nesse dia em questão todos vieram na pick-up de Marcelo. Eu sentei no banco de trás, entre o Gustavo e o Elias, e partimos em direção a tal represa. Alguns minutos depois chegamos no local onde eles costumavam estacionar seus carros, antes de seguirem a pé pela mata.
Nessa hora notei que tinha 6 carros parados no local. Assim que Marcelo estacionou a gente desceu do carro e segui por uma trilha na mata por cerca de 5 minutos até chegarmos a uma clareira de uns 20 metros de diâmetro, que ficava uns 100 metros da orla da mata.
No local eu contei 14 alunos, que estavam dispersos pela clareira, sendo que um grupo de 6 deles estavam abusando de uma neguinha que estava pelada, deitada no chão, sobre uma lona. Os riquinhos haviam posicionados alguns lampiões pela clareira, além de um isopor cheio de latas de cervejas, que eram consumidas por todos os presentes.
Pelo jeito que a coisa estava acontecendo pude notar rapidamente que ela não estava gostando nada nada do que estavam fazendo com ela. Todos estavam sendo muito brutos e chegavam mesmo a dar fortes tapas na sua cara, ao mesmo tempo que a hostilizam com palavras.
– Para, por favor, para… Me solta… Eu quero ir embora! – Ficava pedindo a neguinha.
– Cala a boca, piranha… A gente vai ter arregaçar todinha hoje… Quem mandou você ser puta? Agora aguenta! – Respondia o cara que estava faturando a sua xota, enquanto um outro, em pé, pisava com seu pé direito na lateral do rosto dela, forçando-o de encontro ao chão.
Foi nesse instante que um dos presentes me viu chegando com meus comedores e anunciou bem alto, para todos ouvirem:
– Aí, galera, chegou um viado!
Nisso 3 deles vieram até onde eu estava e, me pegando pelos braços, começaram a me arrastar para o meio da clareira. Ao notar que eu tinha entrado numa furada quis resistir, fazendo esforço ao contrário, mas Marcelo, vendo que eu não ia cooperar pacificamente com eles, chegou até onde eu estava e me deu um forte soco no estomago.
Assim que caí no chão gemendo de dor, com falta de ar, os 3 riquinhos que haviam me arrastado, se aproveitaram da minha condição e começaram a tirar a minha roupa, começando pela minha calça, que eles jogaram num canto da mata. A cueca eles rasgaram, a camisa eles também jogaram num canto. Logo eu estava totalmente pelado, deitado no chão da mata.
Ato contínuo, um deles me virou e me colocou de 4 ali no chão. Um outro veio, se posicionou atrás de mim, lubrificou o pau com saliva e começou a forçar a minha entrada. Rapidinho a cabeça pulou pra dentro do meu cu e o resto da pica seguiu atrás, livremente. Nisso um outro se ajoelhou na minha frente e puxou a minha cabeça até o seu pau duro, me fazendo engolir a sua piroca. Entendo que eles iriam me comer de qualquer jeito, eu colaborando ou não, resolvi colaborar e não resistir, pois assim eu evitaria ficar apanhando que nem a neguinha estava.
Dali pra frente os 18 riquinhos passaram a se revezar em mim e na moça. Levei no cu e paguei boquete de tudo quando é jeito. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os playboyzinhos ficaram me zoando e me xingando de tudo quanto é nome feio, além de me darem tapas na cara. E sempre que um deles gozava na xota da neguinha, trazia a piroca pra que eu limpasse ela com a boca.
Apesar de estar sendo abusado, forçado, estuprado, esculachado e humilhado pelos riquinhos, eu confesso que estava gostando muito de levar aquela surra de pica ali no meio daquele matinho. Teve até um momento em que um deles, querendo provocar o Marcelo, o meu “maridão”, falou, enquanto faturava o meu cu e prestes a gozar dentro dele:
– Aí, Marcelo, vou fazer um filho pelo cu na sua “mulherzinha”!
Dito isso o cara encheu o meu cu de leite. Ele foi o primeiro da noite. Era só alguém gozar dentro de mim que um deles me dava um monte de papel higiênico pra eu me limpar, depois de cagar a porra. Após disso eles recomeçavam como se nada tivesse acontecido.
Em determinado momento um deles teve a ideia de me fazer chupar a buceta da neguinha assim que alguém gozasse nela. Ou seja, ao invés de papel de higiênico eles iriam usar a minha boca pra limpar a moça. Como eu adoro beber esporra não perdi tempo e caí de boca na xota dela. Cheguei até a pedir pra ela sentar com a periquita na minha boca e deixar o leite escorrer pra dentro dela.
Vendo isto os riquinhos ficaram doidos com meu desemprenho e passaram a se concentrar em mim, deixando a neguinha um pouco de lado. Passei então a levar no cu com muita brutalidade e de tudo quando é jeito, principalmente de 4, no frango assado, de bruços, de ladinho, em pé, sentando, cavalgando e rebolando na pica.
Os playboyzinhos ficaram se revezando em mim e na neguinha por cerca de 5 horas e, no final das contas, eu devo ter levado, aproximadamente, umas 20 gozadas na boca e umas 25 no cu, já que os caras gozaram várias vezes em nós.
Faltava pouco para amanhecer o dia quando eles, antes de nos liberarem, nos fizeram deitar juntos no meio da clareia e, posicionados em pé ao nosso redor, começaram a mijar em nós. Como eles tinham bebido muita cerveja a quantidade de mijo era enorme e eu e a neguinha ficamos bem molhados, como se estivéssemos estado sob uma tempestade.
Após isso os caras se vestiram, recolheram o material e me deixaram ali na clareira, deitado no chão, esgotado, ardido e arrombado, juntamente com a neguinha.
Depois que eles foram embora nós nos levantamos, recolhemos nossas roupas, que estavam jogadas pela mata e, antes de nos vestirmos, tomamos um banho num riacho que havia ali perto. Tudo isso em silêncio.
No caminho de volta para a civilização permanecemos em silêncio, só falando algo para nos despedirmos perto de um ponto de ônibus.
Essa neguinha, que era aluna da minha escola, não retornou no outro ano, talvez pela vergonha pelo que passou, por ter sido estuprada. Algum tempo depois eu fiquei sabendo que as outras alunas da escola que costumavam comparecer nessas festinhas com os riquinhos só não foram nessa última festa porque ficaram sabendo que seria uma festa do estupro. Elas pularam fora, mas a neguinha não ficou sabendo e acabou indo.
Quanto a mim, continuei normalmente na escola. No primeiro dia de aula do ano seguinte, depois das aulas, eu fiquei mais de 1 hora dentro da pick-up de Marcelo, chupando a sua rola e quicando com meu cu na sua piroca. Além disso, passei a ser frequentador assíduo da clareira da represa e pude participar de mais 4 festinhas semelhantes a aquela.
De fato, a única coisa que mudou mesmo para mim é que, depois que souberam o que tinha acontecido comigo, alguns alunos me adicionaram mais dois apelidos: lauro-cofrinho-de-leite e lauro-depósito-de-esporra.
Se você gostou do conto e quer se corresponder comigo, ou algo mais (kkkk), é só me escrever: lauro_cpdc@outlook.com
Um abraço a todos!