Olá a todos. Meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Eu sou viado, mas ninguém sabe de mim (além das pessoas que me comeram, é claro). Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia. Minha aparência é de um homem sério e conservador, porém, entre 4 paredes, gosto muito de chupar piru e dar bastante o meu cu, nas mais variadas posições. Meu negócio é piroca. Adoro tudo o que sai de dentro de uma pica. Piru pra mim é tudo de bom.
Este fato aconteceu quando eu tinha 20 anos de idade. Nessa época eu morava com a minha mãe, que havia se separado de meu pai. Ela trabalhava como empregada doméstica no apartamento de uma idosa e eu às vezes acompanhava ela até o seu local de trabalho, que era em Copacabana, bairro muito conhecido aqui do RJ. No caso, quando eu a acompanhava era para fazer algum tipo de trabalho no local.
Essa senhora pra quem minha mãe trabalhava tinha mais de 85 anos e morava com dois filhos, sendo um deles viúvo, de 63 anos, chamado Nilton, e ou outro divorciado, de 59 anos, chamado Luiz. Sempre que eu acompanhava minha mãe eu encontrava os dois lá no apartamento. “Seu” Nilton, como eu o chamava, devia ter 1,75m, 80 kg, era branco, calvo, peito peludo e tinha a famosa barriguinha de Chopp. “Seu” Luiz era apenas um pouco mais magro e não tinha barriga. No demais, eram bem parecidos.
No período do verão eu costuma sempre arrumar uma desculpa para ir com minha mãe a fim de aproveitar a praia, que ficava bem perto do prédio onde ela trabalhava. Eu arrumava um trabalho qualquer pra fazer no apartamento (trocar lâmpadas, consertar algum vazamento, desentupir vaso sanitário, etc) e depois trocava de roupa e ia para praia.
E foi numa dessas vezes que aconteceu o lance que eu vou narrar nesse conto. No dia em questão eu terminei rapidamente o trabalho e disse para minha mãe que ia até a praia. Feito isso eu coloquei minha sunga de banho (preta), um short preto, camiseta branca, sandálias havaianas pretas e fui para a praia. Chegando lá eu deixei minha roupa num quiosque, onde eu costumava deixar sempre, e fui tomar banho.
A praia estava bem cheia, apesar de ser dia de semana, e eu, depois de uma hora de sol, estava bem bronzeado. Em determinado momento eu estava sentado na areia tomando sol quando ouvi uma voz atrás de mim falando comigo:
– E aí, está gostando da praia?
Olhei para trás em vi “seu” Nilton se aproximando de mim, juntamente com um amigo que eu conhecia só de vista.
– Ah, tô sim. Tá uma delícia! – Respondi.
– Este aqui é o Valdir, um vizinho nosso lá do prédio! – Disse ele, me apresentando o amigo.
– Muito prazer. Tudo bem com o senhor? – Perguntei, ao mesmo tempo que estendia a mão e cumprimentava o amigo de “seu” Nilton.
– Vou bem, obrigado! – Respondeu o outro.
Valdir devia ter a mesma idade que “seu” Nilton e era bem parecido com ele fisicamente.
Os dois então se sentaram ao meu lado ali na areia, um de cada lado, e ficamos conversando. Eles estavam apenas de sunga de banho também. Em determinado momento “seu” Nilton me fez a seguinte pergunta, que me pegou desprevenido:
– Você sabia que esse trecho da praia de Copacabana é o trecho que tem mais viado?
– Não, não sabia! – Me apressei a negar.
– Pois é, a viadada adora esse pedaço!
– É mesmo? – Falei, meio sem graça.
– Sim, é só você olhar em redor que dá pra ver um monte!
Os dois então passaram a apontar discretamente algumas pessoas que, segundo eles, eram viados. Notei que todas eram jovens, que nem eu. Isso me fez pensar que eles poderiam estar “jogando verde” para cima de mim, a fim de “colher maduro”. De fato, o volume que estava se formando debaixo das sungas dos dois confirmava os meus pensamentos.
Naquela situação eu vi que tinha duas linhas de ação possíveis a seguir: Ou eu desconversava e deixava os dois na mão, ou abria o jogo, deixava os dois saberem que eu era viado e dava a bunda pra eles. Resolvi optar pela segunda… kkkkk….
Disse então para eles, sorridente:
– Ah, mais tem um outro viado aqui na praia que vocês não viram e que está bem perto de vocês!
– É? Aonde? – Perguntou “seu” Nilton, cheio de expectativas.
Nisso eu me levantei, fiquei em pé na frente dos dois e disse, ainda sorridente:
– Aqui, ué!
Os dois então começaram a gargalhar e “seu” Nilton disse para o amigo:
– Eu não falei pra você que ele era viado?
– Pois é, você acertou de novo! – Respondeu “seu” Valdir.
Enquanto os dois se gabavam entre si sobre quem conseguia melhor reconhecer um viado eu fui até o mar, dei um mergulho e voltei, me sentando entre eles novamente.
– Então quer dizer que você é viado? – Me perguntou “seu” Nilton.
– Sou sim!
– E você já deu muito esse seu burrão?
– Não muito. Só algumas vezes! – Menti.
– Huuumm… Acho que ele ficaria lindo com uma marquinha de sunga!
– Mas já deve estar marcado. Eu estou no sol há muito tempo! – Falei.
– Ah, mas não é uma marca grande assim que eu estou falando. É algo bem menor, tipo fio-dental!
– É complicado fazer isso aqui. Fico com vergonha!
– Que nada, o pessoal está acostumado com isso e ninguém vai nem notar. Você quer fazer? Se quiser eu te ajudo!
– Tá, então vamos! – Falei.
Eles então me fizeram deitar de bruços na areia e seu” Nilton puxou a minha sunga pra cima e começou a ajeitá-la de modo que ela ficasse que nem um fio-dental. Isso tudo ali, na frente de todo mundo. Eu me limitei a sorrir, deitado com o rosto sobre minhas mãos, que estavam cruzadas e sobrepostas.
– Pronto, agora é só deixar dar uma queimada pra fazer uma marquinha! – Falou “seu” Nilton logo após ajeitar minha sunga, agora fio-dental.
Fiquei ali deitado conversando com os dois coroas por cerca de meia hora até que Valdir disse:
– Ah, agora tá no ponto. Queimadinha!
– Deixa eu ver! – Falou “seu” Nilton, ao mesmo tempo que puxava parte da lateral da minha sunga para baixo e olhava para a marca branca que havia se formado.
– E aí, ficou legal? – Perguntei.
– Acho que ficou ótima, mas só tirando a sunga é que vai dar pra ver direito! – Respondeu ele.
– Ah, então já era, pois aqui na praia eu não vou tirar a sunga mesmo! – Falei, rindo.
– Mas não precisa ser aqui na praia! – Disse ele.
– É? E aonde seria então? – Perguntei.
– A gente pode ir lá no apartamento do Valdir. Fica no andar abaixo do nosso. Ele mora sozinho! – Respondeu ele.
– Ah, então tudo bem. Podemos ir sim! – Falei, para a alegria geral de todos nós.
Depois disso eu fui até um dos chuveiros público me lavar e depois seguimos andando para o apartamento de Valdir. Eles vestiram suas bermudas e camisetas e eu fui apenas de sunga e chinelo, sem camisa e levando o restante da roupa na mão.
Assim que entramos no apartamento de Valdir, na sala, “seu” Nilton foi logo falando:
– Agora tirar a sunga. Fica peladinho pra gente ver como ficou essa marquinha!
– Tá! – Falei e, virando de costas para os dois, abaixei a sunga, ficando apenas de sandália.
– Uau, ficou joia! – Disse “seu” Nilton.
– É, ficou igual a uma marca de fio-dental mesmo. Excelente! – Completou “seu” Valdir.
Depois de um tempo com os dois elogiando a minha marquinha, resolvi colocar novamente a sunga, mas “seu” Nilton me impediu, dizendo:
– Não coloca, não. Fica assim que tá bonito!
– É, está bem legal assim! – Emendou, “seu” Valdir.
– Anda um pouquinho pra gente ver! – Pediu “seu” Nilton.
– Tá! – Consenti e comecei a andar de um lado para o outro ali na sala, desfilando para os machos que, nessa altura, já estava com a “barraca armada” debaixo de suas bermudas.
Em determinado momento “seu” Nilton me interrompeu, pedindo:
– Fica de 4 ali em cima do sofá, fica, que eu quero ver uma coisa!
– Ok! – Respondi sorrindo, já sabendo o que estava para acontecer.
Nem bem fiquei na posição no sofá de 3 lugares e “seu” Nilton já veio por trás de mim, se agachando e dizendo:
– Agora abre bem esse seu bundão, abre!
Fiz o que ele mandou e, assim que separei as bandas de minha bunda, senti a língua húmida do coroa encostar no meu cu. Daí pra frente foi só linguada. “Seu” Nilton, bem sacana, ficava revezando entre dedadas e linguadas pra dentro do meu “anel de couro” enquanto eu me limitava a gemer na língua gostosa do patrão de minha mãe.
Nisso “seu” Valdir, que não queria ficar apenas de expectador, tirou a bermuda, subiu na poltrona e se posicionou na minha frente, sentado no encosto do sofá. Nem bem se posicionou e ele foi logo agindo com a mão direita na minha cabeça, puxando-a em direção ao seu piru babado. Não perdi tempo e já fui com a boca aberta, abocanhando a cabecinha molhada de desejo. Ao sentir o toque dos meus lábios na sua rola “seu” Valdir gemeu de prazer:
– Aaaaah, caralho, que boca gostosa!
Nessa hora eu olhei pra ele bem safado, com seu piru na minha boca, e ele empurrou minha cabeça ao seu encontro, enquanto dizia:
– Chupa, chupa meu pau, viado, chupa… Chupa gostoso vai… Assim, viadinho gostoso…!
Atrás de mim “seu” Nilton, que já havia lubrificado bastante o meu furico, ficou em pé, tirou a bermuda também e começou a forçar passagem na minha entrada com seu piru duro. Com duas cutucadas a cabecinha pulou pra dentro de mim. Mais uma cutucada e a rola se alojou toda dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Daí pra frente foi só pirocada pra dentro do meu cu. “Seu” Nilton me segurava forte pela cintura, socando forte sua pica no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS.
– Aaaah, lauro, que cuzão gostoso esse seu… Delícia de cu… Aaaaah! – Ficava ele gemendo enquanto sua rola entrava e saia de dentro de mim, num vai-e-vem constante e gostoso.
Depois de um tempo os dois coroas resolveram trocar de posição de forma que quem estava no meu cu foi para a minha boca e quem estava na minha boca foi para o meu cu. Adoro chupar uma piroca recém-saída de um cu (meu ou de outra pessoa, ou de uma xota)!
Eles ficaram um bom tempo assim se revezando na minha boca e bunda até que “seu” Nilton, que estava atrás de mim, se enfiou todo dentro do meu cu, se inclinou até perto do meu ouvido direito e me disse:
– Aaaaah, viadinho gostoso, tô quase gozando… Vou encher esse seu cu de leite… Você quer?… Quer ganhar uma leitada do seu macho nesse seu cu, quer?
– Ai, quero… Goza no meu cu, goza…! – Respondi.
Nem bem acabei de responder e o coroa passou a me socar ainda com mais força até que, se introduzindo todo dentro de mim, gozou, enchendo meu cu com a sua esporra.
Após gozar tudo “seu” Nilton se desatracou de detrás de mim e foi até o banheiro se lavar. Já “seu” Valdir se sentou no sofá e me fez ficar ajoelhado entre as suas pernas para chupá-lo. Como meu maxilar já estava começando a doer de tanto chupar, resolvi mudar a estratégia: Mantendo meus lábios em torno da cabecinha, fiquei punhetando o resto da rola, olhando para os olhos do coroa, esperando os primeiros jatos de leite. Não demorou e “seu” Valdir gozou, enchendo minha boca com sua esporra.
– Aaaaaah, caralho, tô gozando… Aaaaaaah, puta que pariu, que boca gostosa… Aaaaaah, caralho! – Gemeu ele enquanto se derramava todo dentro de minha boca.
Depois que terminou de gozar sua rola escapuliu de entre meus lábios e eu, mostrando pra ele minha boca aberta, deixei ele ver o produto do seu prazer dentro dela.
– Ah, que viadinho safado você é, eihn… Chupa piroca que nem putinha… Que nem vagabunda mesmo… Delícia… Agora bebe o leite do seu macho, bebe… Bebe tudo que eu quero ver, vai! – Falou ele.
Fiz o que ele mandou e depois ainda fiquei lambendo e sugando a cabecinha da sua rola, buscando até a última gotinha de porra. Quando “seu” Nilton retornou do banheiro me encontrou assim, ajoelhado entre as pernas de seu amigo, com o piru dele na boca.
– É melhor o lauro ir correndo pro banheiro porque já tá vazando aí na sala! – Falou ele, sorrindo, fazendo menção ao fato da sua porra estar começando a escorrer do meu cu e cair no chão da sala.
Quando vi o lance me levantei rapidamente e fui até o banheiro me limpar. Estava sentado no vaso sanitário cagando a porra quando “seu” Valdir entrou no banheiro e me chamou para tomar banho com ele no box. Entramos então no box e tomamos uma ducha bem gostosa com ele o tempo todo apalpando minha bunda e dedando meu cu, e eu alisando sua rola.
Depois do banho nos secamos e fomos para sala, onde “seu” Nilton já estava, sentado, peladão, assistindo TV. Sentei-me ao lado dele enquanto “seu” Valdir foi até a cozinha buscar cerveja para nós. Após isso ficamos os 3 sentados conversando e bebendo.
– Tua mãe nem desconfia que você é viado? – Perguntou “seu” Nilton.
– Não, nem em sonho. Eu não dou na pinta e faço os meus lances sempre longe de casa! – Respondi.
– Então ninguém lá perto da sua casa sabe que você é viado? – Perguntou “seu” Valdir.
– Até sabe, mas é pouca gente e fica tudo entre nós! – Respondi.
– Você dá o cu lá perto da sua casa? – Perguntou “seu” Nilton.
– Lá eu chupo mais piroca do que dou o cu, mas tem uns caras que me comem sim!
– Novinhos ou é coroas assim que nem a gente?
– Tem os dois, mas a maioria é novo!
– E você gosta mais de novinho ou de coroa? – Perguntou “seu” Valdir.
– Ah, eu gosto mais de homens maduros!
– É? Por que?
– Porque são mais experientes e fodem mais gostoso!
– Legal, bom saber disso! – Falou “seu” Nilton, bem sacana.
Continuamos a conversa por algum tempo até que eu disse:
– Acho melhor eu ir embora. Tá ficando tarde e minha mãe pode ficar preocupada!
– Não fica nada, pode ficar tranquilo! – Falou “seu” Nilton, sorrindo.
– Por que o senhor tá dizendo isso? – Perguntei.
– Porque nessa hora ela deve estar muito ocupada lá em casa! – Respondeu ele, gargalhando juntamente com “seu” Valdir.
Sem esperar por alguma pergunta minha “seu” Nilton se adiantou e me disse que naquela mesma hora minha mãe deveria estar dando a xota para o irmão dele, Luiz, que era frequentador assíduo das carnes dela. Ele disse que bastava a mãe deles ir dormir para que minha mãe liberasse a xota dela não só para o seu irmão Luiz, mas também para eles dois.
– Fica tranquilo porque enquanto você está aqui dando a bunda pra gente a sua mãe, a dona Vera, tá lá em casa toda feliz dando a xota dela pro meu irmão! – Falou ele, rindo, zombando.
Fiquei um pouco chocado com a revelação, mas não tive tempo para esboçar qualquer reação pois os dois partiram rapidamente pra cima de mim querendo mais sexo.
Bem sacana “seu” Nilton me levou até uma das janelas do apartamento, que ficava de frente para a praia, e me pegou ali, de pé, por trás.
– Enquanto você fica olhando a paisagem eu vou ficar comendo esse seu cuzão gostoso! – Falou ele enquanto me penetrava.
Depois de um tempo bombando em mim ele deu lugar ao seu amigo, que me pegou em pé também, ali na janela do apartamento.
– Caralho, eu adoro cu de viado suburbano… É bem mais gostoso que os viados daqui de Copa, não é mesmo? – Perguntou “seu” Valdir ao “seu” Nilton.
– É verdade… Suburbano é mais safado e menos fresco… Deixa fazer de tudo! – Respondeu o outro.
Dito isso os dois ficaram se revezando atrás de mim até que resolveram me levar para o quarto. Lá me deitaram na beira da cama e “seu” Valdir comeu o meu cu no frango assado, enquanto “seu” Jorge montou sobre meu tórax e ficou metendo na minha boca. Novamente os dois se revezaram na posição e ficaram assim por algum tempo.
Depois os dois me colocaram de 4 em cima da cama, com as pernas abertas, bundão arrebitado e o corpo bem rente à cama, apoiado nos cotovelos. Adoro essa posição! Dessa forma “seu” Nilton veio por trás de mim, entre minhas pernas, e comeu o meu cu, enquanto “seu” Valdir, sentado na minha frente ganhava um boquete meu. Novo revezamento e “seu” Nilton não se aguentou e encheu a minha boca com seu leite morno.
“Seu” Valdir então se sentou na beirada da cama e mandou eu sentar na sua rola. Fiz o que ele mandou e passei a subir e a descer e a rebolar gostoso na sua rola dura, enquanto ouvia ele me dizer:
– Vai, viado, senta esse cu no meu pau, vai… Isso, senta gostoso… Rebola esse cu, caralho… Vai, vagabunda, rebola esse bundão, piranha, vai… Assim… Vou encher esse seu de porra… Você quer? Fala, viado!
– Ai, quero… Goza, goza no meu cu goza… Goza gostoso vai…! – Respondi, gemendo de tesão.
Pouco depois “seu” Valdir se enfiou todo dentro de mim e gozou, enquanto eu rebolava bem gostoso na sua rola. Quando ele terminou eu saí de cima dele e fui direto para o banheiro cagar a porra dele, pra não acontecer o que aconteceu antes na sala.
Depois de um banho coletivo estávamos todos cansado e eu e “seu” Nilton resolvemos retornar ao apartamento dele. Nos despedimos de seu amigo andamos em direção a escada para chegarmos no nosso andar. No caminho ele ainda me disse:
– Quem diria, eihn? Além de comer a xota da empregada estou comendo ainda o cu do filho dela. É muita sorte pra um macho só, não é mesmo?
– É! – Me limitei a dizer, sem graça.
Depois desse dia eu passei a liberar direto não só para o “seu” Nilton e o “seu” Valdir, mas também para o “seu” Luiz e mais 3 amigos deles de Copacabana. Comecei a frequentar direto o trabalho de mãe e me tornei o DEPÓSITO-DE-ESPORRA de todos os 6 machos. Sempre que um deles queria jogar um leite era só me procurar no apartamento do “seu” Valdir. Ali o macho escolhia em qual dos meus buracos ele ia leitar.
Ficamos assim por quase 1 ano, até que eu e minha mãe nos mudamos para um outro estado e eu perdi o contato com eles.
Se você gostou do conto e quer me conhecer ou me comer (eu sou muito fácil de se comer... kkkkk...), me escreva: lauro_cpdc@outlook.com
Um abraço a todos!