Quando eu era moleque, , passava pela rua onde morava um homem alto, sempre com um grande saco às costas. Ele devia ter uns 1,85/1,90m, era forte, e tinha um nariz grande, todo vermelho e a criançada corria atrás dele e gritava "nariz de batata, nariz de batata" e com o passar do tempo, só nos referíamos a eles como o "Batata". E eu ficava muito curioso em saber o que ele carregava naquele saco. Os adultos diziam para não chegarmos perto dele, pois ele costumava pegar as crianças, colocá-las no saco, e depois levava embora, para comer. Na época não fazia relação pejorativa com o verbo comer, apesar de que o empregávamos para dizer "comi fulano, ontem". Pois bem, como eu disse, "Batata" era um homem forte e alto e eu ficava ao mesmo tempo amedrontado e encantado com sua figura imponente e não achava certo o que a molecada fazia, pois quando começavam a gritar ele corria atrás dos moleques, que sumiam para suas casas e ele seguia seu caminho. Num destes dias, todos correram, menos eu, que já não gostava de gritar e ficava apenas observando os meninos gritarem, ele correr atrás e todos sumirem, de repente. Ele percebeu e veio andando em minha direção. Fiquei paralisado e ele, ao se aproximar, carrancudo, ficou me encarando e depois de alguns segundos, sorriu. Foi um sorriso lindo e todo seu rosto se iluminou. Daí em diante, todas as vezes que ele passava pela rua e eu estivesse sozinho, ele sorria do mesmo jeito e eu comecei a seguí-lo, discretamente, pois ninguém sabia onde ele morava. Ia até uma certa distância de casa, depois voltava, com medo de ir longe demais. Mas a cada dia ia mais longe, até que um dia vi quando ele entrou numa casa abandonada, um antigo sobrado, com parte da parede de cima quebrada. Passados alguns dias, como não o via, fui até a casa abandonada. Entrei, receoso mas curioso, e procurei em todos os cômodos, mas ele não estava. Entrei num quarto, onde havia um colchão no chão, algumas peças de roupa, um fogareiro e um balde e uma bacia. Ele devia dormir ali. Peguei uma calça que estava em cima do colchão e comecei a cheirá-la e, não sei porque, senti um tesão danado e fiquei assim e não percebi que alguém estava me observando: era o "Batata" e quando eu notei, me assustei, mas fiquei paralisado de medo, e ele veio vindo até mim e comecei a tremer e a chorar. Ele chegou bem perto, tirou a calça das minhas mão, sorrriu, me abraçou e começou a me acalmar, dizendo "quietinho, quietinho, não precisa chorar, não vou te machucar, fica quietinho, shiuuuuu". E encostou minha cabeça no seu peito e começou a beijar minha testa e dizer: "Coisinha linda do papai, não chora, não chora". Fui me acalmando e ele me apertando contra o seu corpo e então notei que seu pau começo a endurecer e ele me apertando e me acalmando e beijando minha testa e alisando meus cabelos e quando me acalmei total, ele foi me levando até a frente da casa, onde as paredes estavam quebradas, e me mostrou a vista que ele tinha de quase todo o bairro e disse que todos os dias ele ficava ali olhando o sol se por e imaginando todos os meninos correndo, menos eu, e como ele gostaria que um dia eu estivesse com ele, como estava agora. Eu perguntei por que e ele disse: Porque no fundo dos seus olhos eu vejo que você é o único que me entende e que pode me amar. Eu estranhei as palavras, mas já não estava tremendo de medo e sim de tesão, porque ele falava e me mostrava a vista, atrás de mim, pressionando seu corpo contra o meu e deixando que eu sentisse toda a potência do seu pau encostado na minha bunda. Então, ele me conduziu até o quarto, começou a tirar minha roupa com todo cuidado e depois tirou toda a sua, também. Ele tinha um corpo fantástico, grande, forte, com braços e coxas enormes e quando olhei para baixo, entre suas pernas, pude ver o maior pau, o mais grosso e mais bonito que já vi em toda a minha vida. Ele disse que meu corpo era muito bonito e que ficou com muito tesão quando viu eu cheirando suas calças e começou a passar as mão rudes e grossas pelo meu corpo e elogiou minha bunda, dizendo: Ela é tão arrebitadinha, tão durinha, tão quentinha, alguém já comeu ? Eu disse que não, pois tinha medo, e nós só brincávamos de encoxar uns aos outros, mas que eu nunca tinha deixado ninguém me comer. Ele disse que tudo tem sua hora e lugar e que eu saberia o momento certo para fazer isto acontecer. Então ele sentou no colchão e me puxou para sentar junto dele e me deitou e abraçou e começou ame beijar desde a testa até os pés e enquanto beijava ele ia falando como você é gostoso como você é cheiroso como você me deixa com tanto tesão e com tanto cuidado, ao mesmo tempo, como eu quero te amar, como eu quero te beijar, como eu quero te lamber, quanto eu quero te comer, quanto eu quero gozar e te ensinar a gozar. Então, depois de me lamber todo, de chupar minhas bolas, meu pinto, morder meus mamilos, ele me virou e começou a lamber minhas costas, até chegar na minha bunda. Abriu-a, suavemente, e começou a cheirar e lamber meu cuzinho, de um jeito tão gostoso e tão sensual, e ia falando: Este botãozinho de rosa está esperando para ser colhido, ele precisa aprender a ser aberto por um homem de verdade e precisa aprender a guardar a semente do amor. Meu pequeno, você precisa aprender a confiar no papai, o papai só quer o seu bem e o papai só que que você se sinta bem, com ele, tá bom ? E depois de me chupar bastante o cu, ele começou a introduzir um dedo, depois de cuspir bastante na mão e molhar meu cuzinho, e disse: Se você estiver gostando, rebole para o papai, mostre que está bom. E eu, até sem pensar, me deixei levar pelos sentimentos e me vi rebolando naquele dedo e sentindo o hálito quente daquele homem no meu pescoço e orelha e ele punha e tirava o dedo do meu cu, e alisava minha bunda e apertava e falava aquelas coisas tão deliciosas que eu fui me entregando a ele. Ele tentou umas duas vezes entrar em mim, mas seu pau era muito grande e grosso e ele disse: Não vamos ter pressa, meu pequeno, nós temos muito tempo. Quero que você venha aqui todas as tardes e eu vou ensinar prá você como relaxar e como deixar o papai colocar em você. E você vai pedir, depois, para o papai fazer isto todos os dias. Hoje o papai vai fazer você gozar e amanhã o papai vai ensinar como ir deixando o pau do papai entrar neste buraquinho quente que quer guardar a semente do papai. E assim foi, neste dia ele me chupou todinho, depois me masturbou e quando eu estava quase gozando, ele pediu para fazer o mesmo com ele, e depois ele pediu para batermos punheta juntos e gozarmos juntos. Foi uma coisa maravilhosa, pois ele batia punheta e falava aquelas coisas maravilhosas e gozamos muito. Depois deitei no seu peito e ele falou que eu era a coisa mais valiosa e importante da vida dele e que, quando voltasse, que trouxesse um calção ou cueca minha, para ele guardar de lembrança.;. Comecei a ir até a casa dele quase todos os dias, e finalmente, depois de muitas tentativas, com muito carinho e paciência, ele conseguiu me penetrar, doeu muito, mas como ele falou,o amor vence qualquer dor, e neste dia, ele todo dentro de mim, começou a entrar e sair, suave e depois acaloradamente, e ao gozar ele falou: O papai vai derramar a semente do amor no seu buraquinho, meu pequeno, abre bem a bundinha, pois o papai quer gozar em você, meu amorzinho. E ele gozou tanto e tão gostoso, que ao tirar o pau, depois, parte da porra escorreu pelas minhas coxas e ele falou: Guarde com você isto, meu pequeno - a semente do amor de um homem é o melhor da vida. Numa das últimas vezes que nos encontramos, perguntei sobre o saco que ele carregava. E ele disse: Neste saco guardo roupas velhas, mas também algumas peças de roupas de pessoas como você, que eu amei e que carrego sempre junto comigo. Depois pediu que quando eu gozasse, que me limpasse com a peça que trouxe para ele, pois assim, ele saberia que eu também deixei com ele a semente do meu amor.