Eu acredito que todo garoto passe por iniciação junto a outros de sua idade e comigo não foi diferente. Com onze/doze anos eu brincava com os amiguinhos da minha idade, mas tudo simples, sem elaborações e todos ficavam satisfeitos. Também, nesta época, meu primo de 16 anos começou a me ensinar coisas e me fazia chupar seu pau sempre que fosse possível. Me encoxava sempre que podia e não perdia oportunidade de colocar seu pauzão de cabeça vermelha prá fora, e fazer que eu chupasse, sem nunca falar nada, só empurrando minha cabeça prá baixo, segurando quando enchia a boca com seu pau, e fazendo movimento de vai e vem, com a mão atrás da minha cabeça. Tinha um tesão danado nele, mas ele nunca conseguiu me comer, o máximo foi pincelar o pau na minha bunda, rápidamente. Pois bem, vizinho da casa de minha avó, onde eu ficava durante o dia, depois da escola, havia um rapaz que vendia frutas, chamado Carlos. Ele trabalhava com um carrinho enorme de madeira, que na realidade era como um caixote grande e largo, com um tabuleiro em cima, onde ficavam as frutas expostas e embaixo, ficavam os caixotes vazios, para guardar as frutas no final do dia, e os sacos de papel, para embrulhar. Pois bem, Carlinhos, como todos o chamavam, era a gentileza em pessoa. Tinha seus 17/18 anos, baixo, mas com um corpo fenomenal, todo definido, pois para empurrar o carrinho de frutas pelas ruas, era preciso muita força, e a casa de minha avó ficava numa rua em declive e ele ficava com o carrinho no final da rua, na parte baixa, e à tarde tinha que subir e, isto era muito mais que uma academia, todos os dias e em síntese: Carlinhos tinha os braços fortes, um peitoral deliciosos, uma barriga toda sarada, umas coxas enormes e uma bunda dura e redonda, difícil de não ser admirada, inclusive por homens, que disfarçavam, mas não deixavam de olhar - como eu era criança, podia ficar observando os outros e ninguém dava atenção, mas que os homens olhavam para a bunda dele, isto era fato. Chegaram as férias de meio de ano e eu iria ficar o dia todo na casa de minha avó, pois meus pais viriam me buscar só à noite e Carlinhos, então, educadamente, pediu se eu não poderia ficar com ele, ajudando a empacotar as frutas e no final do dia me daria uns trocados. Como a esquina em que ele trabalhava era poucos metros abaixo da casa de minha avó, ela deixou e até achou bom, pois assim ela saberia exatamente onde eu estava. Logo no primeiro dia, Carlinhos pediu para que eu entrasse na parte debaixo do carrinho, onde ficavam os caixotes, para eu pegar os sacos de papel que estavam nos fundos. Como dá prá imaginar, se cabiam caixotes embaixo, um homem entraria folgadamente deitado, que dirá uma criança. Logo que eu entrei, senti o Carlinhos alisando minha bunda e minhas coxas, mas ao invés de reclamar, gostei e deixei ele ficar fazendo isto. A partir daí, todos os dias eles pedia prá eu pegar os sacos, mesmo que estivessem à vista, mas que pegasse os dos fundos. Eu só usava calção curto, nesta época, e ele alisava minha bunda por cima e por baixo do tecido e seus dedos sempre procuravam brincar no meu anelzinho, mas as suas mãos passeavam pelas minhas coxas, também, e tudo aquilo me deixava absolutamente em fogo. Ele sabia disto, porque quando eu saia debaixo do carrinho, ele sempre estava de pau duro, e fazia questão de pegar minha mão e colocar na sua pica, por cima da calça, e depois me encoxava bastante, pressionando seu pau na minha bunda. Ficávamos nisto todos os dias e nas horas que passávamos juntos eu entrava em baixo do carrinho várias vezes, e em todas ele me alisava, e depois me encoxava e apertava seu corpo contra o meu. Como disse, ele morava vizinho à minha avó e num dia chamou minha avó e perguntou se eu poderia ir até a casa dele, para ajudar a limpar uma bicicleta que ele estava vendendo. Minha avó permitiu, porque ele era conhecido e eu já o ajudava todos os dias mesmo. Chegamos em sua casa, ele foi me mostrar a bicicleta que estava no quarto, enquanto sua avó cozinhava. Ele falava sobre a bicicleta ao mesmo tempo que me segurava tão suavemente pela barriga, e me pressionava gentilmente contra seu pau duro e grosso e ficamos assim alguns minutos. No andar de cima estavam reformando um banheiro e tinham arrancado todos os azulejos, e eles estavam aos cacos pelo chão e as paredes só no cimento. Ele me puxou pelo braço neste lugar, e fomos andando, ele me encoxando e nós andando no mesmo passo, até os fundos deste banheiro. Ele então me encoxava e me apertava e era tudo tão suave e carinhoso, que ainda hoje lembro com uma saudade imensa, nunca mais tive um abraço tão gostoso, quente e carinhoso. Ele então lentamente abaixou meu calção de brim e, pela primeira vez, vi seu pau - grosso, veiudo, com uma cabeça linda, todo uniforme e grande. E ele me virou de costas, colocou o pau entre as minhas nádegas e fez alguns movimentos e gozou. Quando estava gozando, ele me apertou mais, como se dizesse que estava amando, me amando, foi muito lindo. Ao terminar de gozar, ele guardou seu pau e pediu para eu levantar a o calção. Como nunca ninguém tinha gozado em mim, fiquei meio preocupado e perguntei: O que é isso ? E ele respondeu: É porra e deixa ela aí, estou dando prá você. Saímos da casa dele e, na rua, eu olhava pra o seu rosto, e ele estava resplandescente, como se tivesse tido um gozo supremo. Muitas outras vezes depois ele gozou em mim, mas contarei estas histórias mais para a frente. Por ora, basta dizer que ele foi meu primeiro homem a gozar em mim e de maneira tão forte e pura, que até hoje relembro com todo o carinho do mundo.