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Minha namorada me transformou em sua mulher

Minha parceira e eu lemos um conto neste site sobre um casal que descobre o prazer invertendo os papéis. Em contato com a autora, ficamos sabendo que era fictício, mas a história, pra gente, pareceu tão verdadeira que acabamos virando seus amigos virtuais e foi ela quem nos estimulou a contarmos também um pouco da nossa história. Meu nome é Gian e vou começar. Ocasionalmente, será Luci a escrever.



Conheci minha namorada Luci no colégio, na década de 90. Era uma menina gordinha e retraída, perfeita para um loiro magrelo como eu. Não fazíamos muito sucesso, mas nos dávamos bem. Nosso namoro era devagar: levamos 10 meses para termos nossa primeira relação sexual (e não foi lá essas coisas). Em 2000, fomos fazer faculdade numa cidade próxima e resolvemos morar juntos. Entrei no curso de Letras e ela no de Educação Física.



Luci pegou o espírito do seu curso e tornou-se fanática por malhar. Não demorou para que a gordinha se tornasse uma gata de corpo sarado, daquelas que chamam a atenção de homens e mulheres por onde passam. Eu também havia melhorado: passada a fase das espinhas, destacou-se meu belo rosto de olhos azuis, emoldurados pelos cabelos lisos que deixei crescer. Contudo, embora tenhamos nos tornado pessoas atraentes, o sexo entre nós não melhorou. Eu sentia tesão por ela, mas na hora “H”, por insegurança, talvez, não conseguia ter uma ereção completa.



Essa situação incômoda foi me deixando ainda mais inseguro e passei a temer que ela me traísse. O ciúme virou obsessão... cheguei a segui-la na faculdade e na rua. Tinha certeza que, mais cedo ou mais tarde, Luci encontraria “um homem à sua altura”. Na verdade, após sua mudança, eu já não me considerava homem o bastante para ela e essa era a raiz dos nossos problemas.



Minha namorada era compreensiva e me tratava bem, porém, crescia sua insatisfação e a irritação mal disfarçada... descontava malhando mais e mais. Já estava ficando forte, com músculos bem definidos, o que não chegava a estragar sua beleza.



Certa vez, a vi conversando com um colega de faculdade. Ele era todo forte também e, ao falar, constantemente tocava seu braço, acho que conferindo o bíceps da minha namorada. Fiquei possesso e, sem conseguir controlar o ciúme, armei um barraco em casa. Foi uma baixaria, com gritos de lado-a-lado. Luci, que já vinha irritada há tempos, me enfrentou e cometi a besteira de erguer a mão para ela. No ato, me derrubou e me imobilizou no chão, demonstrando sua superioridade física. Foi muito humilhante ser castigado daquela forma pela minha própria namorada, que fez questão de deixar bem claro que era mais forte, me obrigando a pedir perdão.



Decidi me separar, porém, à noite, Luci me procurou cheia de carinho, pedindo reconciliação. Me deixei levar e, quando vi, estávamos na cama. Ela estava definitivamente muito excitada, talvez devido a tudo que havia ocorrido. Ao invés de deitar-se de pernas abertas como sempre, não esperou pela minha iniciativa: atacou-me como fera, investindo sobre mim e arrancando nossas roupas, beijando e lambendo meu corpo, segurando meus braços e se esfregando em mim. Mesmo não tendo uma ereção completa, Luci “engoliu” meu pau com sua boceta e, sentada sobre mim, esfregou-se até que gozamos. Apesar do meu desempenho não ser bom, foi nossa melhor transa. Antes de dormirmos, deitada junto a mim, ela me disse: “Gi, você precisa se soltar”. Não falei nada, mas não me saía da cabeça o que ela queria dizer com “se soltar”...



Semanas depois, Luci chegou da academia e foi para o banho, deixando o celular na mesa. Não aguentei e fui “conferir” os SMS que ela estava recebendo. Só que, assim que peguei o aparelho ela retornou, pois havia esquecido de pegar a toalha. Ficou irritadíssima ao me ver espionando. Como da outra vez, veio para cima de mim. Com um braço, me imobilizou, enquanto tomava o aparelho com o outro. Estava só de calcinha, com o corpo suado, exalando um cheiro forte. Senti-la assim, me agarrando a força, me despertou um tesão inesperado, de modo que tentei estender aquele momento ao máximo.



Irritada com minha resistência, Luci me empurrou sobre o sofá. “É isso que você quer?”, perguntou, antes de me atacar novamente. Segurou meus braços e pôs o joelho sobre meu peito, deixando-me completamente indefeso. “Sou mais forte que você, sua bichinha!” Creio que isso também a excitou, pois seus olhos brilharam, por certo pela idéia que teve.



Mantendo-me imobilizado no sofá, aproximou o púbis do meu rosto. Da calcinha suada vinha o cheiro forte da sua buceta, que ela começou a esfregar no meu rosto, com movimentos do quadril. Percebendo que eu não lutaria, segurou meus cabelos na nuca, me pondo de joelhos na sua frente. Puxava minha cabeça contra sua boceta e dava “estocadas”, como se quisesse foder minha boca. Baixou a calcinha até o joelho e meteu a buceta no meu rosto, obrigando-me a abocanhá-la, me lambuzando, quase me sufocando. Confesso que aquilo foi chocante, mas muito excitante. Chupei-a com gosto e logo ela chegou ao orgasmo, apertando minha cabeça entre suas coxas musculosas.



A gente não falava muito sobre essas coisas... era meio que um pacto de hipocrisia, onde fingíamos que nada estava acontecendo. Mas um novo tesão tomava conta de nós e, ao mínimo pretexto, Luci me agarrava a força, até eu ficar entregue, então fazia o que queria: obrigava-me a chupá-la, ou se esfregava em mim até gozar.



Numa manhã de sábado eu estava preparando nosso café da manhã, vestindo short e camiseta quando ela se aproximou e me agarrou por trás, envolvendo minha cintura com seu braço e forçando um pouco o púbis contra a minha bunda. Apesar de me excitar por senti-la colada ao meu corpo (os seios firmes pressionando minhas costas e o hálito morno arrepiando meu pescoço), um resquício de machismo me fez tentar me desvencilhar daquele abraço. Acho que ela esperava essa reação. Apertou os braços em torno de mim, em desafio. Me debati inutilmente, Luci era mais forte. Ria das minhas tentativas e forçava ainda mais a pélvis, sarrando minha bunda. Por fim, segurou meus pulsos e me apertou contra a parede, obrigando-me a ficar completamente imóvel.



“Se entrega, menininha”, ela falou, provocando. Num arroubo, alcancei seu braço com a boca e o mordi. Antes não tivesse feito isso. Luci ficou brava e parou de “brincar”. Torceu meu braço, me arrancando lágrimas, e arrastou-me até o quarto, onde me jogou violentamente na cama. “Vou mostrar quem é o homem da casa”, disse, antes de me sujeitar novamente. Fez-me virar de bruços e, literalmente, arrancou minhas roupas, pois ambas as peças ficaram rasgadas. Gritei pedindo que parasse, mas não me deu ouvidos. Deitou-se sobre mim, esfregando o púbis de pêlos curtinhos na minha bunda, como se me comesse. Mordeu e chupou meus ombros e pescoço, enchendo-me de marcas. Chamava-me de menina, puta, bichinha...



Meteu um dedo na minha boca, dizendo “chupa, putinha”. Depois, levou o dedo melado para minha bunda, esfregando-o no meu rego, até encaixar no cu, onde enfiou sem dó. Movimentava o corpo como se o dedo fosse um pau com o qual me fodesse. Arrancou-me gritos fazendo um vai-e-vem impiedoso, primeiro com um, depois com dois dedos. Mesmo que me envergonhasse e lutasse contra, estava muito excitado em ser “mulher” da Luci e não consegui evitar de gozar. Ela tirou o dedo e continuou esfregando o púbis na minha bunda até ter um orgasmo, gritando “gostosa” para mim.



Uma inversão assim tão descarada de papéis me humilhava. No dia seguinte, não conseguia olhar para Luci, mas ela agia como se nada tivesse acontecido. Parecia, aliás, muito mais satisfeita com nossa relação, feliz mesmo... Continuou agressiva na cama, sempre tomando a iniciativa e, às vezes, no auge do tesão, me colocava de bruços e “me comia”... gozava esfregando a buceta na minha bunda.



Continuava pegando pesado na malhação, ficando mais forte e musculosa a cada mês. Embora não fosse masculinizada demais, começava a ter certas características de homem, inclusive no comportamento. Dava tapinhas na minha bunda e piscava, com cara de safada... e ainda ficava rindo porque minhas faces coravam de vergonha. Passado um tempo, notei que ela não estava mais depilando as axilas. Achei aquilo estranho num primeiro momento e a questionei a respeito.



“Se você valoriza tanto coisas lisinhas, deveria começar se depilando.”, me respondeu. Eu não deveria tê-la questionado, pois a partir daquele dia, ficou obcecada por me depilar. Não que eu tivesse muitos pêlos... na verdade, bem poucos, principalmente nas canelas. Mas Luci não me deu tréguas até que eu aceitasse a me submeter a uma sessão de depilação. Claro que ela própria foi a depiladora. Usando cera quente, numa tarde de muito sofrimento, ela me deixou inteiramente liso, exceto por um pequeno tufo de pelos pubianos loiros no púbis.



Naquela noite, “para comemorar”, tivemos uma noite intensa de sexo. Ela me tratou claramente como sua mulher, tocando e lambendo minha pele lisa, demorando-se nos mamilos e finalizando com sua língua explorando minha bunda. Senti-a lambendo meu cuzinho e confesso que implorei para que ela me comesse. Mais uma vez, me fez gozar com os dedos enterrados no meu rabinho, que eu ofereci sem vergonha.



Como sempre, não conversávamos a respeito. No entanto, um belo dia abri minha gaveta de cuecas e não encontrei nenhuma. No seu lugar, apenas calcinhas. Fiquei indignado, pois nossa inversão restringia-se à cama até então. Indaguei-a e ela simplesmente respondeu que calcinha “combinava mais” comigo. Recusei-me a usar lingerie e, para evitar nova briga, saí de casa batendo a porta. Imaginei uma vingança: cortar meu cabelo, que ela adorava. Seria uma boa forma de começar a botar fim naquela brincadeira que já havia ido longe demais.



Fui andando e entrei no primeiro salão que vi. Estava na espera, quando Luci entrou, visivelmente irritada. Veio até mim e, tentando conter sua raiva, perguntou o que eu estava fazendo ali. Respondi que cortaria o cabelo. Achei que ela fosse me bater na frente de todo mundo. Segurou meu braço com tanta força que deixou uma mancha roxa. “Vamos para casa”, ordenou. Disse que não iria e minha namorada olhou-me nos olhos e respondeu: “Você tem certeza que quer fazer isso aqui?”



Imaginando a vergonha que seria ser arrastado à força dali, cedi e a acompanhei. Ela foi muda até em casa, espumando. Mal coloquei o pé para dentro, ela me agarrou pelos cabelos e literalmente me arrastou para o quarto. “Você vai aprender”, disse. Tentei me levantar, mas ela me deu um tapa no rosto, mostrando que não estava para brincadeira. Comecei a chorar de impotência e medo. Ela escolheu uma das calcinhas e jogou para mim: “veste!”, mandou. “E nem pensa em desobedecer”, ameaçou. Foi para o banheiro e eu ainda pensei em fugir, mas sabia que ela me pegaria e, então, seria muito pior. Tirei toda a roupa e vesti a calcinha. Confesso que subir aquela peça delicada pelas minhas coxas lisas e senti-la se acomodando no rego foi excitante. Senti-me feminina, passiva.



Minutos depois, Luci voltou. Sorriu satisfeita ao me ver de calcinha. Usava um shortinho bem justo e, sob ele, notei um volume estranho. Sorrindo, ela despiu-se, revelando um consolo de silicone preso ao púbis por uma espécie de calcinha de couro. “Gostou do meu pau, gatinha?”, perguntou, já avançando sobre mim, segurando-me pelos cabelos e obrigando a chupar seu “pau”.



Meteu na minha boca por instantes e então me fez deitar. Veio por cima, me beijando e acariciando. Pescoço, mamilos, barriga, coxas... então mandou-me virar. Sem pensar muito, obedeci. Senti o peso e o calor daquele corpo musculoso sobre mim... os seios nas minhas costas, a boca beijando minha nuca e o pau pressionando minha bunda. Ela baixou lambendo minhas costas até o cóccix. Então baixou a calcinha e pôs-se a lamber meu rabinho, o que eu permitia sem reagir. Me deixou completamente lubrificado e foi subindo novamente até ficar estendida sobre mim, com o consolo já se imiscuindo entre minhas nádegas. Seu braço puxou meu quadril para trás e logo senti que me penetrava. Gemi como fêmea, me entregando, o que a deixou ainda mais louca.



Não imaginei que, apesar de dolorido, poderia ser tão gostoso dar o cuzinho. Ela meteu centímetro por centímetro, me fazendo aceitar o pau dentro de mim, depois brincou de vai-e-vem até me deixar em ponto de gozar. Então enterrou forte até o fundo e eu me desmanchei em gozo. Ela ainda estocou mais algumas vezes até gozar também, me chamando de gatinha gostosa, putinha, mulher, o que eu realmente sentia ser naquele momento.