Meu nome é Luísa, tenho 21 anos e moro no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Sou estudante estou cursando o quarto período de Histária. Todos os dias pego o metrô aqui na praça Saens Peña e sigo até Botafogo, onde fica minha faculdade. Estudo apenas pela manhã e duas horas da tarde eu já estou de volta em casa. Moro sozinha há pouco tempo, pois sempre tive o sonho de ter meu práprio cantinho, mas demorei um pouco para me adaptar com aquela solidão que à s vezes bate quando não se tem muitos de seus amigos e parentes por perto. Sempre que chegava a hora da janta principalmente eu sempre ligava pra casa dos meus pais e conversava com eles e também com minhas duas irmãs mais novas. Todos sá podiam vir nos fins de semana, pois moram um tanto distante, na cidade de Niterái. Meus pais apoiaram minha independência, apesar deles ainda pagarem as prestações do apartamento que vivo, pelo menos até eu terminar os estudos.
Quanto à s minha relações, eu não namoro há seis meses, e desde então ainda não conheci ninguém que mexesse comigo. Claro que volta e meia eu sinto uma falta imensa de alguém pra beijar, abraçar, conversar ao pé do ouvido e, principalmente, fazer amor. Essa falta é ainda mais forte na hora de ir dormir e então eu tento me virar do jeito que posso, sempre ficando horas na cama, totalmente nua, me acariciando com minhas mãos, primeiro por todo o meu corpo, e quando estou já explodindo de desejo eu levo meus dedinhos até dentro da minha xana, enquanto a outra mão continua a deslizar pelos meus seios, minha barriguinha, minhas pernas e meu bumbum. Quando consigo gozar eu olho o relágio, vejo sempre que já passa da meia-noite, fecho meus olhos e durmo, saciada de meu desejo.
Há alguns dias, porém, aconteceu uma coisa bem diferente de tudo que eu já fizera. Era um dia como outro qualquer, tinha acabado de chegar da aula e o relágio marcava uma e meia da tarde. Preparei e comi meu almoço, descansei um pouco no sofá e então me deu uma vontade de comer alguma sobremesa. Fui então até a geladeira e vi que tinha pouca coisa, pois ainda não havia feito compras naquela semana. Olhei as prateleiras da geladeira atrás de algo para beliscar e por fim meus olhos pararam sobre um pratinho de uvas verdes que minhas irmãs haviam trazido no fim de semana. Peguei então o pratinho, separei um cacho e o levei para comer no sofá, guardando o prato com as outras uvas de volta na geladeira. Sentei no sofá, liguei a tv e fiquei assistindo um seriado. A cada uva que eu colocava na boca eu sentia um sabor delicioso descer pela garganta. Foi nesse momento que passou pela minha cabeça algo que me deixou imediatamente excitada. Fiquei imaginando como seria o sabor de uma daquelas uvas lá dentro da minha xaninha. Ao imaginar isso eu na hora pensei: "definitivamente eu estou muito carente, agora quero transar com uma uva???". Mas a idéia não saía da minha cabeça e eu sentia minha vulva enlouquecida por baixo da minha saia. Minha xaninha estava toda molhadinha diante dessa idéia. Não havia jeito, meu tesão não ia parar de crescer até que eu fizesse amor com uma daquelas uvas...
Fiquei ainda mais uns minutos rindo comigo mesma daquela situação. Por fim deitei-me no sofá e tirei minha camiseta, minha saia e minha calcinha, ficando nua com uma cacho de uvas deitado sobre minha barriga. Peguei o controle e desliguei a tv. Há muito tempo não tinha aquela sensação, de estar fazendo algo escondido, como se fosse transar com meu namorado, torcendo para ninguém nos pegar. Sá que naquele momento ninguém iria chegar, e meu namorado seria uma simples e deliciosa uva. Tirei então a maior que havia no cacho, devia medir uns três centímetros, e joguei as restantes na mesinha ao lado do sofá. Fiquei olhando por alguns minutos aquela uvinha, a encostei na minha boca e, imaginando que ela pudesse me ouvir, a deslizei pelos meus lábios dizendo: "Quero ser toda sua nessa tarde... Faz amor comigo...".
Fui descendo a uva pelo meu corpo, fazendo-a acariciar meus seios por alguns instantes. Em seguida a uva foi seguindo em direção a meu umbiguinho, levemente fazendo cácegas, atiçando ainda mais meu tesão, me transformando num intenso vulcão a ponto de explodir. A uva deixou minha barriga e foi chegando aos poucos até minha minha xota. Quando senti aquela frutinha tocar meus pelinhos eu soltei um longo e baixo gemido e fechei os olhos. A uva subia e descia diante da minha vulva, e meu clitáris implorava para que ela entrasse. Foi o que fiz então: aos poucos fui penetrando a uva em minha xaninha, sentindo ela mergulhar naquele líquido de mel e sal, fazendo meu corpo se contorcer delicadamente no sofá. Ela ia entrando, entrando, entrando cada vez mais... "ai... que tesããão... vem, me penetra uvinha, vem, me faz sua mulheeeeerrrr... ai minha amada uvinha, isso, acelera, vai, mais rápido, mais ráááápidoooo por favooooorrrr... me ama, me ama aqui e agora, uvinha suculenta...". Meu corpo agora se agitava loucamente e eu ouvia meu sofá ranger debaixo de mim, como única testemunha da minha intimidade. A uva agora ia lá no fundo e voltava quase para fora, sempre mais rápido, cada vez mais freneticamente! Meus gemidos baixinhos davam lugar agora a verdadeiros gritos de prazer, cada vez mais altos, cada vez mais loooongos... "Vai uvinha, isso... me faz tooooda sua... aaaaaiiiii, aaaaiiii... sou sá sua uvinha....aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii....ai...ai...ai....aaaaaiiiiii.... que delííííícia, uvinha....". Eu sentia que o grande momento estava chegando, e como eu desejava gozar com minha uva lá no fundo da minha xota... que uvinha safaaaaadaaaa... "Vem...veeeem...é agora uvinha, vem, veeeeem lá dentro de mim meu amooooorrrrrr...". E finalmente veio. Numa verdadeira explosão de prazer, desejo e tesão e dei um único e estrondoso grito quando gozei. A uvinha estava lá no meu fundo, quase invadindo meu útero, toda molhada com meu prazer. Eu permaneci ainda de olhos fechados, com meus dedos segurando aquela uva lá dentro de mim. Minhas pernas pareciam que tremiam, meu corpo respirava profundamente, meus cabelos estavam emaranhados no meu rosto, nos meus olhos, na minha boca... ah, minha boca... era ela agora que pedia, que implorava por aquela uva. Queria agora senti-la entrando pela minha boquinha, se enroscando na minha língua e por fim descendo pela minha garganta... e eu sentiria o sabor da uva misturado ao sabor da minha boceta!!!
Comecei então a tirar a uva da minha xana. Quando ela saiu e eu a vi, ela estava totalmente ensopada com meu orgasmo. Com a mesma mão que a havia levado lá dentro de mim, eu trouxe a uva até junto dos meus lábios. Quando senti aquele sabor de desejo deslizando por todo meu rosto eu senti meu tesão lentamente reacender no meu corpinho. Abri minha boca. Coloquei ela lá dentro e minha língua se enrolou em torno dela. Por fim a mordi, e nesse momento em que meu gozo se juntou ao suco da uva minhas duas mãos seguiram em direção aos meus seios, e cada uma delas acariciou meus mamilos. Enquanto mordia a uva por inteira eu já estava pronta para me masturbar novamente. E enquanto apreciava a uvinha toda mordida descendo pela minha garganta, voltando para dentro de mim eu fiz amor com meus dedinhos, meus companheiros de todas as noites.