Tenho uma empregada aqui em casa que é uma verdadeira loucura. Seu nome é Gracinete, ela é mulata estilo Sargentelli, com uma bundão de parar o trânsito, com peitos também grandes e bicos voltados para cima. Ela é um verdadeiro avião! Seu rosto também é bonito, pois tem olhos verdes e uma boca carnuda e sensual.
Mas vamos ao que interessa. Graci (é assim que a chamo aqui em casa) sempre que podia abria um baita sorriso pra mim, sempre escondido da minha mãe, que a contratou há dois anos para trabalhar aqui em casa. Esse jogo de sedução ela fazia sempre que estávamos a sás. Confesso que gostava disso, várias vezes fui dormir pensando nela e antes de cair no sono batia uma maravilhosa punheta pensando naquela deusa da cor do ébano!
Sá que não sabia o que a mim estava reservado por essa gata! Apesar de casada, ela dormia aqui em casa de segunda a sexta-feira, sá indo pra sua casa nos finais de semana, pois morava longe, no interior do estado do Rio, com o marido e um filho. Minha casa fica em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e Graci morava com sua família em Campos, no norte fluminense.
Há pouco mais de seis meses, as investidas dela sobre mim aumentaram. Já não procurava disfarçar seu interesse em mim. Modéstia à parte, não sou feio: tenho 46 anos, moreno, alto, magro, alguns cabelos grisalhos e olhos castanhos. Na cama, faço tudo com uma mulher, desde que haja mútuo consentimento. Deixei a coisa rolar para ver no que dava.
Graci se insinuava desfilando com saias curtas diante de mim, enquanto fazia a faxina na casa. Meu pau endurecia, quando ela aparecia na sala e ligava o rádio para ouvir pagode e ficar rebolando aquele bundão, quase o esfregando na minha cara!
Uma vez, Graci me confidenciou que estava sem transar há quase um mês, pois seu marido não gostava da forma meio bizarra e incomum de sexo.
Fiquei sem entender o que ela estaria querendo dizer com aquilo e perguntei a ela - assim como quem não quer nada mas querendo tudo - qual era a forma de transar que mais gostava.
Graci fez uma cara de safada e abrindo um largo sorriso, disse:
- "Quer mesmo saber? Depois não vai se arrepender?
Aquilo soou como um convite...Aquela deusa estava me convidando a ir pra cama com ela!!!
Disse que tinha curiosidade para saber e se ela não se importasse em me contar, também guardaria segredo sobre isso.
Graci concordou e em seguida me olhou de forma estranha, fechando o sorriso e, séria, fitou-me de cima a baixo e olhando fundo dentro dos meus olhos. Depois, falou com voz grave, quase como uma ordem: "Hoje à s onze da noite, espere-me em seu quarto, deitado e nu...E acho bom não se atrasar!!!"
Fiquei excitado e gaguejei alguma coisa incompreensível e fui tomar um banho.
Durante todo o dia, fiquei pensando naquele diálogo e ansioso aguardava a hora combinada. Um misto de tesão e expectativa dominava todo o meu ser. Meu pau latejava de tão duro, sá de pensar no que poderia acontecer de madrugada em meu quarto.
Faltando quinze minutos para a hora marcada, fui para meu quarto, depois de me despedir de minha mãe, que recolheu-se aos seus aposentos.
Conforme determinado por ela, deitei-me sem roupa e esperei ansiosamente por sua chegada. O quarto estava com as luzes apagadas.
Pontualmente à s onze, Graci surge em meu quarto. Estava vestida como uma verdadeira deusa do sexo! Usava uma micro tanga preta enfiada no rabo, cinta-liga, espartilho, sapatos de salto alto ( tipo agulha) e um porta-seio que deixava quase à mostra os seus peitões.
Um detalhe chamou-me a atenção: Graci usava uma máscara no rosto e trazia um chicote nas mãos, o que me excitava ao extremo, e com o pau nas nuvens!!!
Ainda não tinha descoberto os reais propásitos daquela mulher fetichista naquela noite, que mudou pra sempre minha vida.
Ao chegar perto da cama, Graci aproximou-se de mim, pegou em meu rosto e olhando fixamente em meus olhos, gritou:
"- A partir de hoje, sou sua dona, entendeu escravo? Farei com você o que bem entender e ai de você se não me obedecer!!! Será castigado com esse chicote aqui!!!
Tentei falar alguma coisa e ganhei um tapão na cara e um "cale a boca" de Graci.
Não tive outra alternativa a não ser obededer, pois aquela mulher poderia armar um escândalo e fazer minha mãe acordar.
Em seguida, fez-me ajoelhar a seus pés, amarrou minhas mãos nos pulsos e disse: "Quero que olhe bem de perto a minha bunda. Vou rebolar na sua cara e você terá que beijá-la e enfiar a língua dentro do meu cu, ouviu, escravo???
Agora entendia o porquê de seu marido evitá-la na hora de fazer sexo! Ele não entendia nada de fantasias sexuais...
Fiquei então uns 40 minutos lambendo aquele rabo que Graci fazia questão de esfregar na minha cara. De vez em quando, pegava na minha cabeça e a forçava para dentro daquele cuzão. E eu ali, amarrado, sem poder sequer segurar naquelas nádegas. Sentia o seu buraquinho anal quente quando enfiava minha língua dentro dele, fazendo Graci soltar gemidos de prazer. Não estava mais aguentendo de tesão e pedi a ela que me desamarrasse, para que pudesse gozar.
Minha ex-empregada e agora Rainha soltou uma gargalhada que pensei que fosse acordar minha mãe e falou: "Quem disse que você aqui tem vontades?" Eu é que mando em você e sá porque reclamou terá que ficar mais tempo aí ajoelhado, seu escravo palhaço!!!!"Dito isso, deu-me mais dois violentos tapas na cara e continuou a esfregar seu bundão no meu rosto.
Vinte minutos depois, tirou a corda dos meus pulsos, mas jogou-me em cima da cama vindo pra cima de mim, com um tom de voz ameaçador:
"Agora fique quietinho que a partir de hoje você será meun objeto de prazer. Toda noite virei em seu quarto para me satisfazer e terá que me obedecer em tudo. Não vivia me secando com os olhos? Pois então agora você tem o que merece: é meu escravo e serei sua Rainha!!! Deite logo!!!!, Gritou Graci para mim, o que fiz imediatamente.
Estava totalmente nu e Graci contemplava meu pau...Ela então amarrou meus braços e pernas nas laterais e, de repente, começou a chupar meu caralho com sofreguidão, lambia-o da base até a cabeça, dando pequenas mordidas que me deixavam louco de tesão. Já não estava aguentando de vontade de gozar quando ela falou: "Primeiro vou gozar sentada na sua cara...Se me fizer gozar com a língua, chuparei essa pica ( que tem 21 cm de ereção) até jorrar esse leitinho, ok?
Nem pude dizer que sim, pois ela já foi sentando aquele bucetão no meu rosto, mandando-me enfiar a língua o mais fundo que pudesse. Fiz o que mandou, sem poder tocá-la pois estava com pés e mãos amarradas.
Que buceta quente e aveludada que minha Dona tinha...! Seus líquidos escorriam em abundância para dentro de minha boca e nariz, lamuzando minha cara com porra que descia em cascata, fazendo Graci mais uma vez gozar, de forma tresloucada. Ela apertava minha cabeça de encontro a sua xoxota cabeluda e quente e prendia o grito na hora do gozo.
Depois disso, era a minha vez de, afinal, gozar. Graci tirou sua xota de dentro da minha boca e abocanhou meu pau, chupando-o outra vez com força. Continuava amarrado e seu cuzão ficou a poucos centímetros da minha cara, pois ela inclinou-se sobre meu corpo para poder chegar até minha pica.
E naquela posição ficou lambendo, chupando da cabeça até a base, engolia as bolas do saco, passava a língua por toda a extensão e parava na cabeça fazendo carinhos rápidos com a língua.
Ao perceber que ia gozar, Graci abocanhou meu pau de uma sá vez e então pude jorrar para dentro de sua garganta todo a porra acumulada pelo tesão de estar sendo dominado por aquela estranha mulher...
Depois de tudo, soltou-me e abriu novamente seu sorriso para mim e falou: "Você é um verdadeiro macho!!! Parabéns!!! Quero fazer isso com você sempre!!! Gostou da minha fantasia? Espero que não tenha se arrependido ou ficado com medo, mas é diferente... é assim que gosto de transar... Meu marido não gosta de fazer isso, mas agora tenho você, Rafael! Quer continuar sendo meu escravo?
Rwspondi então: "Claro que sim!"Foi uma experiência nova e a muito excitante! Confesso que fiquei meio assustado no início, mas depois entrei no teu jogo e acho que me saí bem, não foi?
"Você foi o máximo!!! Gozei duas vezes e agora vou recompensá-lo...
Graci então montou em meu cacete e cavalgou como uma égua no cio por cerca de 30 minutos. Gozamos uma vez mais, desta vez sem estar amarrado e aí entãopude finalmente apalpar aquele corpaço que agora era meu também...Alisei e beijei seus peitos, suas ancas, beijei sua boca e lambi a xoxota e a bunda, meladas com meu esperma...
Isso já faz seis meses e desde então Graci me visita em meu quarto três vezes por semana, onde deixo de ser seu patrão e me transformo em escravo submisso à vontade soberana da Rainha Gracinete! Vivo feliz assim...
Mulheres bonitas de corpo e rosto que lerem esse conto e se interessarem por me fazer de escravo de seus desejos sexuais, estou à s ordens. Meu e-mail é: democratus@gmail.com. Aguardo ansioso o contato de vocês, minhas futuras donas!