Sou mais um resultado da miscigenação do povo brasileiro, sou da raça negra, mas de pele de cor não muito bem definida (Mais ou menos da cor do Romário), atualmente tenho mais de 40 anos e isso que vou contar aconteceu há mais de 19 anos.
Sempre tive um tesão desgraçado de transar com uma legítima negra, tentava minha vida inteira, mas o que sá caía nas minhas mãos eram as branquinhas (Tanto que me casei com uma “quase loura”). Eu trabalhava num local onde reinavam as “branquelas”, sá que lá havia numa negra que me tirava do sério, altura média (mais ou menos 1m60), peitinhos pequenos (Daqueles que cabem justinho na boca), lábios grosso (Vivia me imaginando com o pau no meio daqueles beições) e uma bunda absurdamente gostosa (Quando passava na rua deixava a “homarada” toda com torcicolo). Era uns quatro anos mais velha que eu e era casada (Como dizia: “Muito bem Casada”) o marido vivia aparecendo por lá e era um negrão 4 x 4 o que sá servia pra afastar pretensos conquistadores.
Seguíamos a nossa vidinha de rotina de sempre, eu deixava bem claro o quanto ela me deixava com tesão, eram incontáveis punhetas me imaginando chupado pelos beições, tragado pelo bucetão e dividido ao meio por aquela bundinha, digo, por aquele bundão. Até que, num fim de ano, resolvemos sair pra comemorar, fomos todos a um barzinho no Bexiga, deu pra notar que a nega gostava da coisa, bebia talagadas de caipirinha e litros e litros de cerveja, eu, já meio alto, chamei-a pra dançar uma música daquelas lentas (que eu nem lembro qual era), aproveitei que tava meio afastado do resto do pessoal, num lugar escurinho e, embalado pelo álcool, me atrevi a acariciar aquele poema que ela carregava abaixo da cintura, e não é que ela não sá deixou, como me deu um sorrizinho bem sacana no ouvido!? Me assustei, percebi a irresponsabilidade que tava cometendo, me retraí e voltei pro meu lugar sossegadinho. Mas, não é que a nega tava querendo brincar? O conjunto continuava tocando suas músicas, levantei-me para ver melhor o pessoal e não é que a nega ficou parada de costas bem na minha frente? Não titubeei, encoxei aquela coisona, sutilmente ajeitei o pau bem lá no meio (Ela tava de saia) e passava a mão naquele monumento.
Até que, dançando novamente bem agarradinhos (minha mão boba sempre funcionando), ela me pediu que a tirasse dali, que tava ficando tarde, que queria ir embora e se eu não queria levá-la embora, um tanto ressabiado, topei. Despedimo-nos do pessoal, e saímos pela Rua Treze de Maio, na primeira esquina, agarrei-a, dei-lhe um beijo na boca, passeei minha mão boba (Esperta) por todo aquele corpão...
Estávamos voltando a pé pela Rua Santo Antônio, quando, vi um hotelzinho por ali, tentei desviá-la pra lá, ela resmungou alguma coisa, me fez prometer que ficaríamos sá nos amassos, concordei e ela acabou indo. Chegando no quarto, sentei-a no meu colo a comecei a beijá-la, quando ela menos percebeu estava sem camisa e eu mamava feito um bebê naqueles peitinhos (Não me enganei! Cabiam direitinho dentro da boca), a essa altura já tava com a mão por baixo da saia, dentro da calcinha, enfiando o dedo na buceta, que tava meladíssima, pedi pra que ela se levantasse um pouco e subi sua saia, ela resmungou, quase gritou que não tapei-lhe a boca com um beijo e tirei-lhe a saia, ela fechou as pernas, disse que estávamos indo muito longe, fechou as pernas e disse q eu queria ir embora, levantou-se tentou colocar a saia, sá que eu cheguei por trás e comecei a acariciá-la, beijar-lhe a nuca, e sutilmente abrindo o fecho da minha calça, quando ela percebeu eu já estava sem cueca e roçando o pau duro na bunda dela, devagarinho desci sua calcinha, aí ela já tava entregue, tirei minha cueca, minha camisa, deitei-a na cama e comecei a beijá-la inteirinha, quando cheguei à sua buceta, ela gritava feito uma louca, tentei enfiar-lhe um dedo no cu, mas ela não deixou, quando menos esperava ela tava com meu cacete na boca e eu chupava a sua boceta como um menino faminto. Não tava quase aguentando mais, quando pedi pra penetrá-la, ela deixou-se encaixei meu pau na entradinha daquela bucetinha e fui empurrando, o cheiro de sexo que tava no ar me dava um pura tesão, entrava e saia com uma rapidez impressionante, o suor nos fazia ficarmos encaixados direitinho, depois de vários vais e vens, gozei gostoso dentro dela. Paramos um pouco, conversamos bastante, a nega deitou-se de bunda pra cima, fui me chegando devagarinho, abri as nádegas da nega e tentei encaixar-me no buraquinho, a reação dela foi explosiva, pulou da cama e disse que o cu não dava de jeito nenhum, que tava de saco cheio disso, que todo homem que ela teve sempre tentava comer aquele bundão (Também, era escandalosamente gostosa), não falei nada, pedi pra que se acalmasse e voltasse pra cama, ela voltou, pra maldição dela, na mesma posição que tava, continuei o papo e passei a acariciar aqueles morros, quando ela menos esperava, subi no sono em cima dela e disse que ia sá brincar um pouquinho e roçava o meu pau no reguinho e na entrada do cuzinho, ela meio mole, gemia, quando ela menos esperava, abri as nádegas e fiz o encaixe e pedi pra que se acalmasse, ela ficou quietinha, fui empurrando bem devagar, sentia meu pau rasgando suas pregas, mas continuava enfiando bem devagarinho, quando cheguei no fim, ela já jogava a bunda pra trás, fiquei algum tempo parado lá no fundinho e comecei a entrar e sair, cada vez que eu saía ela empurrava a bunda pra trás e me xingava de tarado, fui indo cada vez mais rápido, parei e crispei o corpo inteirinho e dei a maior gozada da minha vida dentro daquele cu maravilhoso....
Depois disso conversamos bastante, descobri que ela tinha uma tara por mim também, e, desde aquela vez saíamos sempre e sempre eu comia aquele cu.