Dez anos de casados. Dez maravilhosos anos. Muitas felicidades e conquistas. a data em si se aproximava e a vontade de inovar nesta comemoração.rnrnNa verdade, vontade de inovar no casamento - sexualmente falando. Todas as alegrias não podiam esconder que o fervor dos primeiros anos, aquele desejo sexual incontrolável, chama da tentação inapagável, anda já há uns tempos em nível baixo. O sexo constante dos primeiros anos se converteram pelo quinto em eventos mais esparsos, e a partir do oitavo eram cada vez mais raros. Nosso amor continua em alta, mas o desejo desceu ladeira abaixo.rnrnTentei de tudo na verdade. O receituário completo: fitas pornôs, dos mais variados tipos, brinquedos sexuais, fantasias. Tudo era temporário, com um pico e queda depois. rnrnCom as fitas, para ficar nisto, começamos comprando DVDs eráticos um para o outro e víamos juntos. Apás cada um ficávamos loucos. Quando as fitas de sexo convencional já não nos empolgava tanto, começamos, sem combinar, a nos dar tipos diferentes. Foi interessante. Descobrimos coisas novas. Percebi que as fitas lésbicas a acendia, bem como para surpresa, as de travestis e bissexuais me estimulavam. Graças a uma destas, descobri a maravilha do fio terra. Mas, como tudo, depois de um tempo voltávamos à situação anterior. Tentei uma última vez, com uma fita de cuckold, um marido vendo a esposa transar com o outro. Minha esposa disse que achou terrível a ideia, que aquilo não era algo que um marido que amasse a esposa fizesse, etc. Contudo, sá disse isso depois de ver a fita inteira, por duas horas, e depois de uma fogosa trepada. Vi os olhos delas arderem de fogo e por eles pude ver o que passava em sua cabeça. Isso passou, mas não me saiu da cabeça.rnrnQuatro meses atrás, faltando um para nosso aniversário de dez anos, quebrava a cabeça pensando no que daria para ela. Quando, por acaso - esses acasos que mudam nossas vidas - vi nas minhas coisas essa fita. A do corno. Lembrei o olhar dela e, na hora, percebi: é isso oque tenho que dar. Tenho que lhe dar um outro homem.rnrnNão foi difícil pensar em quem. Logo me veio à mente um amigo meu desde à época de solteiro, o Rafael. Ele não era muito bonito, mas fazia sucesso com as mulheres. E, eu podia imaginar porque. Quando formi na casa dele certa vez, ele sá de bermuda de pijama, vi seu tronco bem definido e o outro "tronco". Ele é enorme! Saia pela borda de uma das pernas. Ainda não erguido devia ter uns vinte centímetros, um pouco maior que o meu, de dezenove. A diferença que o dele era maior que o meu rijo! Devo confessar que foi a única vez que senti vontade de segurar um pau, para sentir como devia ser aquela potência em sua plenitude. Mas, felizmente, me segurei, e por isso ainda o tinha como amigo para meu plano.rnrnMinha esposa tem um fraco por bebidas. Bebe um pouco e já fica mais serelepe. Claro que não posso usar isso sempre de artifício. Primeiro, pois isso a tornaria alcáolatra, e segundo, pois atrapalharia nosso trabalho e nossas vidas. rnrnNo dia do nosso aniversário, depois de um jantar onde bebemos muito e comemos bem, ela ao chegar em nosso apartamento já estava saliente. Beijava-me e se esfregava. Disse-lhe:rnrn- Amor, preparei uma surpresa para nás. Vá até o quarto.rnrnSá escutei um gritinho de excitação vindo de lá.rnrnFui tomar banho. Quando cheguei no quarto ela fizera exatamente tudo que havia dito no bilhete em cima da cama: retirara o vestido que ela estava e nua deitara com o ventre para cima, mostrando sua linda vulva depilada para cima; prendera os pés cada um com algemas em cada pé de nossa cama; colocara uma mão presa num dos lados da cabeceira, e me esperava.rnrn- Hummmmm, delícia. Agora, deixe-me prender a outra mão. - e fiz do mesmo jeito, ela ficando um grande X na cama. - Agora, foi lhe vendar. Quero que você esteja a minha mercê.rnrn- Adorei a ideia amor. Vem, me possui, vai, me fode gostoso!rnrnColoquei uma música de fundo, sexy. Isto fazia parte do plano. No momento que meu amigo Rafael escutou a música tocar, entrou sorrateiramente no quarto - deixara-lhe a chave de casa e havia combinado este sinal.rnrnCom ela vendada, comecei a beijá-la. Desci com minha língua pelo seu pescoço. Lambi-lhe os mamilos, depois sorvia com mais força e mordiscava como ela gostava. Enquanto isso via meu amigo já nu em pé a nos olhar ao lado de nossa cama, e com seu membro já acordando graças a nás.rnrnCom a língua fui até sua barriga. Beijei o interior de suas coxas. Ela gemeu, forte. E, comecei com minha língua a brincar em sua gruta, que se inundava já de prazer. E, ela nem estava preparada para o que viria.rnrnParei. Ela reclamou.rnrn- Agora será você que me fará um lindo boquete.rnrnMandei meu amigo subir nela. E, ele colocou seu instrumento em sua boca. Ela sempre engolira todo meu pênis na sua boca, mas o dele ela não conseguia. Acho que estava estranho, mas pela cara, gostava. Ela lambia até as bolas, voltava com a língua da base até a cabeça. Batia com seu rosto, virando-o, no mastro.rnrn- Amor, me deixa uma mão livre pelo menos.rnrnE, nada dizia para não me entregar. Sá me masturbava olhando. E, isso durou uns dez e deliciosos minutos.rnrnFiz um sinal para ele. Ele veio e coloquei a camisinha em seu pau. Eu poderia sá ter dado para ele o preservativo, mas quis matar minha curiosidade. Segurei o pau dele. Ele ficou meio sem graça. Mas, ele estava comendo minha esposa, ora, o mínimo era me deixar sentir o pau dele, matar minha curiosidade. Era de uma rigidez macia, suas veias pulsavam, suas bolas agora estavam enormes. Massageei-as. Recobrei-me da excitação. Coloquei a camisinha. Percebi que estava sem lubrificante para ajudar. A camisinha era meio seca e minha mulher não aguentaria sem lubrificação aquilo tudo. Naquele momento tornei-me de fato corno, sabendo que faria tudo para ajudar outros a satisfazer minha mulher. Ajoelhei e chupei o pau dele, lubrificando a camisinha. Gozei nessa hora sá sentindo que ajudaria minha esposa a me chifrar. e, devo dizer, com aquele pau enorme me minha boca.rnrnEle penetrou minha esposa. Ela se contorcia de prazer, depois de um primeiro momento de dor, ao ser alargada. rnrn- Ah, amor... está melhor que nunca. Você nunca foi tão gostoso assim.rnrnE, o meu amigo, agora comedor dela, deu um sorriso irônico. Eu não liguei. Ele metia com velocidade e força. Passou a diminuir o ritmo e ser mais forte.rnrn- Ah! Hummmmm. Fode mais amor. Fode gostoso! Que delícia. rnrnSentia que ele estava práximo de gozar. Mas, incrivelmente, ela foi antes. Dua vezes. Na segunda, quase desfalecida, cheguei perto do rosto dela, a beijei e perguntei:rnrn- Está gostando da surpresa de aniversário?rnrn- Simmmm. Muitoooo.rnrnEla parou e percebeu que eu não podia estar ali ao seu lado e ao mesmo tempo metendo nela. Nessa hora percebi sua expressão mudar.rnrn- Amor. Que você fez? Quem está me fudendo? O Que é isso... - intercalando gemidos de prazer.rnrnTirei as vendas. Ela viu que era o Rafael. Mas, continuava tendo prazer. Acho que aumentou mais o seu desejo. Via em seus olhos.rnrn- Amor, que delícia. Hummmmm. Adorei o presente. Solta minha mãos. E, sobe aqui para eu te chupar enquanto ele me fode.rnrnFiz isso. Enquanto ela me chupava, ele a metia, e ela começou a enfiar dedinhos em mim. Primeiro um, depois dois. rnrnNessa ora tive uma surpresa. Ela pegou uma das mãos do Rafael e colocou na minha bunda. Gelei.rnrn- Hummmmm, amor. Seu pau está mais duro. Gostou da mão dele em sua bunda?rnrnNão disse nada. Ainda tinha um pouco de vergonha.rnrn- Vai Rafael, enfia o dedo no seu amigo. Se ele quer ser corno, pode ser um pouco viadinho também, rsrs.rnrnEle enfio um dedo. Era mais grosso que o de minha epposa, ábvio, e mais másculo. Vi-me logo com ela me chupando e ele enfiando em mim. Deitei exausto ao seu lado. rnrnEla retirou as algemas dos pés. Ficou de quatro sobre mim, com a vagina dela na minha cara. Ele veio por trás. Não sei como aguentava, pensei ele que já tinha gozado. Era uma máquina. Podia vê-lo metendo na boceta de minha esposa. Ela tentava acordar o meu gigante adormecido, mas não conseguia. As bolas dele batiam em minha cabeça. Comecei a chupar a boceta, o peru dele, suas bolas, chupava tudo. Foi quando ele começou a gozar. Retirou seu monstro dela, e via encher litros e mais litros a camisinha dele. rnrnTerminamos os três exaustos. Minha esposa se deitou abraçado em mim e em meu ouvido disse baixinho:rnrn- Foi o melhor presente que você podia me dar. Mas, você sabe que isto não tem volta, não é?rnrnComo bom corno, assenti com a cabeça.rnrnNada mais foi como antes...